Nota do Movimento Magistrados para a Justiça

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    Recebemos do Movimento Magistrados para a Justiça a seguinte nota pública:

    movieneto magistrados

    O Movimento Magistrados para a Justiça esclarece que as opiniões emitidas pela Associação Juízes pela Democracia não representam a da enorme maioria dos juízes. Cuida-se de pequeno grupo comprometido com uma ideologia política cujos ideais, nem sempre, são dignos de serem chamados democráticos. A enorme maioria dos magistrados pauta-se, em suas decisões, pela legalidade e observância da Constituição Federal, e jamais compactua com posturas que atentam contra a ordem jurídica, como invasões ilegais de terra ou manifestações violentas. Por fim, não nos parece, a nós do MMJ, tenha havido abuso na diligência havida na residência do ex-Presidente Lula, que, pelo que se extrai das notícias veiculadas na mídia  – vez que, nem este Movimento, menos ainda a ADJ, teve acesso aos autos -, houve estrita observância da lei e respeito aos direitos fundamentais do investigado.

    Movimento Magistrados para a Justiça.

    08 de março de 2016.

    3 COMENTÁRIOS

    1. Também fiquei “órfão” com a ausência do blog. Se puderem disponibilizar as publicações antigas no novo blog seria um enorme bem à sociedade. Obrigado.

    2. Caro Leonardo,

      De fato, houve um problema e o antigo blog e a antiga página do facebook saíram do ar. Um novo blog já está funcionando assim como uma página nova.

      Confira: https://mmjusblog.wordpress.com/

      Aos poucos, os artigos do blog antigo migrarão para o novo. Se puder, divulgue esse fato.

      Grato.

      Dr. Alexandre Semedo de Oliveira, membro do MMJ.

    3. O Movimento Magistrados para a Justiça, cujas premissas já examinei e pareceram-me excelentes, possuía um blog e uma página no Facebook. Salvo melhor juízo, ambos parecem ter sido desativados. Se for mesmo o caso, é uma pena, pois aqueles eram canais por onde conhecer um contraponto às muitas associações de viés ideológico radical que infelizmente congregam uma barulhenta minoria de juízes e juristas em nosso país, e que, assim, tinham esvaziadas suas pretensões de falar em nome da totalidade de nosso meio. Estas últimas viam-se desautorizadas pelo contraste luminoso com um raro movimento que realmente faz jus, em cada manifestação, ao vocábulo Justiça constante de seu nome. Rogo sigamos tendo acesso aos estudos e às conclusões do Movimento, para que inspirem vida nova e vivificante à combalida seara do Direito brasileiro.

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