Um país tão diverso como diversos foram os povos que neste imenso território se encontraram, com características próprias a cada qual, mas formando uma unidade indissociável. Constituiu-se assim nossa “brasilidade”, essa identidade própria de ser brasileiro.
Um país onde a hospitalidade só era rivalizada pela bondade, tão comum em nosso povo, e no qual a harmonia social, de raças ou de classes, era uma das notas predominantes.
Mas contra esse sentimento de “brasilidade”, contra essa unidade, levantou-se como um malfazejo gigante Adamastor todo um processo articulado visando sua descaracterização.
Clique aqui e leia o Manifesto!
Durante décadas, tal processo buscou mudar a nossa mentalidade bem brasileira e criar um novo país, não mais fiel ao seu passado e às suas tradições, mas alinhado com os antivalores de uma modernidade importada, niveladora, na qual a cordialidade fosse substituída pela luta de classes, de raças, de sexos, de idades… Era o socialismo, doutrina que institucionaliza a inveja entre os homens.
Em lugar da concórdia social, os ideólogos da mudança pregaram a divisão e o ódio. Promulgaram leis contra a família e contra a propriedade; infiltraram-se nas Universidades e nos colégios para doutrinar adultos e crianças; produziram filmes e séries de novelas ostentando os antivalores progressistas desse mundo novo, copiados de Cuba e da União Soviética. E por fim procuraram enxovalhar a própria inocência de nossas crianças por meio de uma malfadada “Ideologia de Gênero”.
Mas, à parte desse “Brasil de superfície”, criado artificialmente e que parecia acompanhar as novidades de fora, um “Brasil profundo” se sentia cada vez menos representado. Nas palavras do intelectual e líder católico brasileiro, Plinio Corrêa de Oliveira, operava-se um verdadeiro “divórcio entre o Estado e a Nação” em nosso país (Projeto de Constituição Angustia o País, 1987).
Nas multitudinárias manifestações populares contra esse novo rumo imposto à Nação, o que chamou especialmente a atenção foi precisamente esse divórcio entre o Estado, desviado do Brasil autêntico; e a nação, composta por pessoas de todas as classes e raças, muitas das quais portando cartazes que diziam:
“Eu quero meu Brasil de volta”.
Presentemente, nosso país está em uma grande encruzilhada de sua história. Não são raras as vozes que propugnam por mudanças, mas poucas as que ousam sugerir diretrizes para o futuro.
Tendo isso em vista, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de lançar um manifesto convidando ao debate, com idéias claras e precisas sobre a crise pela qual passamos e as propostas que levantamos a respeito do futuro.
Para ler o manifesto: Clique aqui
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira não pretende que todos concordem com suas posições. Trata-se de uma contribuição para o debate sobre o futuro do Brasil. Propomos que os brasileiros mais informados conversem sobre esses temas, troquem idéias, falem, escrevam, argumentem. Não se deixem levar por falsas soluções de um aventureiro qualquer.
Para isso o convidamos a ler nosso documento, a opinar, a sugerir soluções. E assim, contribuiremos todos para evitar que nossa pátria recaia no mesmo rumo delineado por essa cobra venenosa, que é o projeto das esquerdas para o Brasil. Que a isso nos ajude Nossa Senhora Aparecida e o Cristo Redentor.
Pedimos que reserve parte de seu tempo e nos envie suas observações, assim como encaminhe aos seus amigos essa nossa proposta.
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Os voluntários da Ação Jovem do IPCO estão continuamente em caravanas que percorrem todo o território nacional em defesa da família natural, baseada no casamento monogâmico e indissolúvel entre um homem e uma mulher, contra o aborto, e alertando ao povo brasileiro sobre o perigo de uma legislação socialista que, sob pretexto de defender a natureza, visa apenas coibir a propriedade privada e a livre iniciativa, pilares de uma ordem verdadeiramente Cristã.
Faça com que a caravana vá mais longe. Ajude as atividades do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira!
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Esta apresentação recente – Eu quero meu Brasil de Volta – Está excelente. Prende muito mais atenção do público. Ao todo, já dei conhecimento quer por internet ou pessoalmente, a mais de 60 pessoas.Alegro-me em fazer isto. Nossa Sehora Aparecida Rogai por nós.