Um problema, um Manifesto e uma introdução

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A atual crise pela qual passa o Brasil tem solução? Qual é ela?

Como evitar que aventureiros se apossem do Poder e continuem a trilhar, com medidas aparentemente novas, o mesmo caminho para o abismo a que nos conduziu o PT?

Pode-se pôr a esperança em algum dos atuais partidos políticos, em algum dos atuais homens públicos?

Seria simplista achar que mudando os homens ou os partidos ou o regime político tudo estaria resolvido.

mi_21518068577563753Há uma grande, uma enorme rachadura entre o Brasil oficial e o Brasil real. Como fechar essa fenda? Como preencher esse precipício?

São essas as indagações a que procura responder o lúcido e atualíssimo Manifesto publicado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO).

Ele descreve a situação atual com objetividade, levanta os problemas mais candentes e abre os horizontes para o futuro.

Não se trata de concordar com tudo que está ali descrito, mas não se pode ignorá-lo sob pena de se ficar completamente desatualizado a respeito do que ocorre no Brasil atual e dos rumos futuros a que podem nos levar os acontecimentos.

Quem não quiser ser pego desprevenido pelo que vem aí, a primeira medida é ler o pronunciamento do IPCO.

Já está na Internet, e só clicar aqui ou no botão abaixo:

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Como introdução a essa leitura, ofereço-lhe, caro leitor, este texto magistral de Plinio Corrêa de Oliveira, extraído de conferência por ele pronunciada em Belo Horizonte, no ano de 1961.

“Há um Brasil brasileiro. Há um Brasil de fisionomia própria, há um Brasil de métodos próprios, há um Brasil de psicologia própria. E é nessa hora de afirmação jubilosa de nossa mentalidade, de nossa maioridade espiritual no meio de tantos problemas difíceis e tristes da época presente, é nessa época em que nós podemos dizer que, como todo ente que atinge sua maioridade tem uma espécie de estilo pessoal, uma espécie de modo pessoal de encarar e de resolver os problemas, também a história do Brasil já mostrou que há um estilo pessoal, há um modo especial de afirmar que é próprio ao brasileiro no modo de encarar os seus problemas.

“Dizia o provérbio antigo latino que ‘amicus certus in re incerta cernitur’ – o amigo certo se discerne nas circunstâncias incertas. E eu poderia dizer que não é só o amigo certo, mas é o homem de valor e é o povo de valor. E nós então poderíamos nos perguntar quais são as características com que o Brasil costuma enfrentar as suas crises. Ao longo da história, como essas características se têm definido. Quais são as qualidades da inteligência nacional que devem ser consideradas aqui como um fator positivo para a solução de nossos problemas, para nós tomarmos então essas qualidades e as utilizarmos como instrumento de trabalho para a verdadeira visualização do problema”.

Lido esse magnífico texto, convido-o agora à leitura do Manifesto do IPCO:

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