Estudantes católicos nos EUA fazem protesto diante de clínica de aborto

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O grupo pró-vida “Shield of Roses” (Escudo de Rosas), movimento estudantil do Christendom College, realizou um exemplar protesto pacífico diante da clínica de aborto da “Planned Parenthood” sediada ao norte da Casa Branca, em Washington, D.C.

Participaram no ato mais de 200 estudantes e membros do corpo docente. O grupo rezou e cantou a “Salve Rainha” e a ladainha lauretana, além de outras orações.

Embora o vídeo tenha chegado tarde para nós ‒ o ato aconteceu em 31 de outubro do ano passado ‒, pareceu-nos que merece ser divulgado.

Mais informações do ato em Catholic News Agency.

5 COMENTÁRIOS

  1. Sim, sr. Pedro, conheço o ditado, e estou de pleno acordo com o senhor quando diz que quem vai a Roma porque tem boca, também pode ir a Brasília pelo mesmíssimo motivo.

    Acontece, porém, que a mudança da capital da República para o Planalto Central, naquele período da vida nacional, foi uma bobagem, absolutamente dispensável.

    A idéia em si, em abstrato, é lindíssima, digna de um estadista. O sr. Juscelino Kubitschek, não o sendo, esteve longe de ser o autor.

    Como sabemos, a mudança da capital do país como medida de interiorização partiu de inteligência bem mais robusta que a do ilustre político de Diamantina: foi fruto das especulações do Patriarca da Independência, José Bonifácio, que dedicou toda uma vida à ciência e à causa pública.

    O problema aparece, entretanto, quando colocada a questão em concreto:

    As instituições políticas e a sociedade brasileira comportavam passo tão largo assim? Talvez, se fôssemos ainda uma monarquia, o Rei e o Congresso Nacional pudessem entrar num acordo, e a construção da nova capital no Planalto Central poderia estender-se por vários anos, dez, vinte, e no decorrer de vários gabinetes, e nesse ínterim a região seria colonizada aos poucos, sem sobressaltos, até que toda uma vida cultural se consolidasse em torno do novo cenário…

    Mas, não. De um lado, tínhamos no governo um dos tantos politiqueiros oriundos do PSD; do outro, uma oposição feroz e, embora brilhante, louca para derrubar o presidente. Quando, naquele momento, o que mais precisávamos era de união e consenso.

    O resultado, sr. Pedro, é esse: uma arquitetura ridícula e estranha ao caráter do país e uma cidade, em geral, fora do horizonte do povo brasileiro. O presidente, mais do que nunca, é um autocrata eletivo e temporário.

  2. Sr. José Silveira Viana,

    Concordo inteiramente com o senhor: deveríamos fazer o mesmo por aqui.

    Só que tem um problema:

    há 50 anos, o sr. Juscelino Kubitschek resolveu mudar a capital do país para o Planalto Central, de modo que só vai a Brasília bater lata na cabeça do Presidente da República quem tem muito dinheiro, como o MST.

    O festejado sr. Juscelino Kubitschek (que, segundo os hipócritas e ignorantes, foi um visionário) foi quem contribuiu decisivamente para o fim da democracia no Brasil. Um amador.

    Quem assim se manifestou foi o prof. Olavo de Carvalho, num dos seus programas semanais de rádio.

    Subscrevo-o integralmente.

  3. O aborto é um crime que não pode ser tolerado. Os abortistas são os maiores intolerantes da face da terra. Prova: eles matam a criança no ventre da mãe e não há diálogo com o pequeno indefeso. Não dão sequer a chance de se defender.

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