Fórum desqualifica o III Programa Nacional dos Direitos Humanos

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A revista “Catolicismo” deste mês (edição 718) publicou uma reportagem sobre Fórum organizado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, que debateu o novo Programa Nacional de Direitos Humanos. Segue sua transcrição:

O ameaçador e subversivo PNDH-3, inspirado nas “constituições bolivarianas”, propugna o ateísmo e a negação de valores morais. Concorrido fórum em São Paulo conclui que, se for aplicado esse infame plano do governo Lula, o caos poderá dominar o País.

No dia 26 de agosto, mais de 300 pessoas lotaram o auditório do Golden Tulip Hotel, próximo da Avenida Paulista, para somar seus esforços aos dos patrocinadores do Painel sobre o III Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH-3).

Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, e seu sobrinho, o Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança

O evento foi promovido pela coalizão de três organizações, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, o Instituto Millenium e a campanha Pela Legítima Defesa. Além disso, contou com o apoio de 14 outras associações.

A presidência coube ao renomado engenheiro Adolpho Lindenberg, presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Abrilhantou-o a presença do Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, e do sobrinho deste, o Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança.

Como moderador do Painel, o Dr. Mário Navarro da Costa, diretor do Bureau de Washington da American Society for the Defense of Tradition, Family and Property (TFP), explicou inicialmente a importância decisiva que tiveram as coalizões para o alçamento do movimento conservador norte-americano ao incontestável prestígio de nossos dias, incitando os presentes a atuar no mesmo sentido no Brasil.

O Dr. Adolpho Lindenberg, presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, saudou os presentes com breves palavras e declarou aberta a sessão.

“Não há nada a salvar-se deste plano”

A brilhante exposição do primeiro orador, o conhecido jurista Prof. Ives Gandra da Silva Martins, foi acompanhadapor todos com o mais vivo interesse. Discorreu sobre as inconstitucionalidades do PNDH-3, apontando para um cenário “apocalíptico” se ele entrar em vigor no Brasil.

Segundo ele, o PNDH-3 inspira-se na mesma linha-mestra das “constituições bolivarianas” da Venezuela, Bolívia e Equador. Em outros termos, extingue o equilíbrio atualmente existente entre Legislativo, Executivo e Judiciário, sendo que a balança penderá fortemente a favor do Executivo.

Mas destacou uma importante característica: o poder fica nas mãos de pequenos conselhos “comunitários” (leia-se “sovietes”) vinculados à Secretaria de Direitos Humanos (leia-se “soviete supremo”), como na Rússia comunista. Este é um caminho para a instalação da ditadura em moldes socialistas, como ocorreu em Cuba. Finalizando a exposição, afirmou: “Não há nada a salvar-se deste plano”.

PNDH-3: o “monstrengo jurídico”

Em seguida falou o deputado federal Jairo Paes de Lira, coronel reformado da Polícia Militar de São Paulo, corajoso defensor dos valores morais e da família, que vem se notabilizando por tenaz oposição ao aborto e ao dito “casamento” homossexual, bem como por suas atitudes em prol dos direitos do cidadão honesto à autodefesa.

Qualificou o PNDH-3 de “monstrengo jurídico”, ressaltando que não passa de uma carta revolucionária e totalitária a fim de controlar a sociedade brasileira.

Declarou-se admirado ao ver o Estado propor um Programa que propugna a “desconfiguração” da família, promove a chacina de inocentes indefesos por meio do aborto e apóia a “desconstrução da heteronormatividade”, ou seja, as distinções entre o feminino e o masculino, que não serão levadas mais em conta nem mesmo nas cartilhas escolares. Cada um, seja homem ou mulher, poderá “escolher o que quiser”. E concluiu que o destino deste absurdo Programa deve ser a lata de lixo.

O PNDH-3 “distorce conceitos e inverte valores”,

Como terceiro conferencista, o dinâmico presidente do Instituto Millenium, Dr. Paulo Uebel, discorreu sobre o caráter socializante do PNDH-3. Enriqueceu a exposição com gráficos demonstrativos de sua tese, e foi enfático ao afirmar que ele “distorce conceitos e inverte valores”, proporcionando privilégios escusos para baderneiros e “camaradas” e perseguindo a virtude e o mérito.

Confronto entre o Brasil de superfície e o Brasil real

Deveria pronunciar a última conferência o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, cujocomparecimento foi impedido por uma contusão muscular. Substituiu-o o perspicaz analista político José Carlos Sepúlveda da Fonseca, destacando certas características do Brasil verdadeiro – o Brasil cristão, real e profundo, tão diverso de sua caricatura ostentada pelas correntes de esquerda.

Expôs sinteticamente a doutrina social da Igreja sobre os fundamentos da livre iniciativa, do direito de propriedade e do princípio de subsidiariedade, em franca oposição ao estipulado no PNDH-3.

Após afirmar que a tarefa de governar não é principalmente administrar, mas sim orientar, cuidar e prover, mostrou que a mentalidade comunista, da qual provém o ataque à livre iniciativa e à propriedade privada, está presente no Programa do governo Lula.

Além disso, sustenta-o uma mentalidade atéia, que pretende substituir Deus pelo “deus” Estado. Dessa mentalidade comunista provém o ataque à propriedade rural a fim de implantar a Reforma Agrária e extinguir a propriedade privada. Tão aclamada pelo atual governo, ela “só tem promovido miséria e favelas rurais”.

Encerrou com as seguintes considerações: “O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira sempre afirmou em seus escritos que há dois tipos de Brasil: o Brasil de superfície e o Brasil real. O Brasil real, aqui tão bem representado, vai acordando de seu letargo. Este Fórum traz uma nota de esperança: Se o Brasil real se levantar e der um brado de alerta, grandes possibilidades há de que o PNDH-3 seja derrotado”.

E-mail para o autor: catolicismo@terra.com.br

8 COMENTÁRIOS

  1. Pois bem…

    Como disse Paulo em sua carta aos Coríntios, não devemos errar por ignorância, e enganar os que nos seguem é fato horrendo, pois estamos levando-os ao erro pela ignorância.
    Vamos parar com essa “guerrilha”, vamos ser honestos, verdadeiros, transparentes.
    Esse plano não é lei, concordo que possui vários pontos que vão contra o cristianismo, mas não sejamos levianos em nossos comentários…
    Vocês estão acumulando brasas sobre suas cabeças!

  2. Defendemos direitos civis dos homossexuais e a liberdade de todos, inclusive de as igrejas orientarem os fieis segundo seus valores. Twitter do Indio da Costa

  3. Pensei que o fascismo católico tinha acabado com o fim do IIIº Reich e com o finado Pio XII. Agora entendo porque a Teologia da Libertação fora esmagada.

  4. PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS: A TENTATIVA DE DESTRUIÇÃO, PELA LEI, DE PRINCÍPIOS MORAIS E BIOLÓGICOS UNIVERSAIS

    Leia atentamente; vamos comentar cada item.

    Programa Nacional de Direitos Humanos–3 (REPONSABILIDADE DO GOVERNO FEDERAL)

    Objetivo estratégico V:

    Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero.
    Ações programáticas:

    a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.

    Questão: A partir de qual idade do filho um pai vai ser obrigado a respeitar sua “livre orientação sexual”? Seis, oito, dez anos?
    Será legalmente impedido de procurar auxílio de especialista, se notar que a criança se “manifesta contrariamente ao seu sexo biológico”?

    b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
    Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

    Questão: Imagine dois procuradores, ou juízes, ou deputados, unidos legalmente: um falece, o companheiro tem direito à pensão. Resultado: terá uma renda, somados os vencimentos e a pensão, de mais de trinta, quarenta ou cinqüenta mil reais mensais, para o resto da vida. É socialmente justo isso? A pensão foi instituída visando a viúva, do lar, sem profissão, que sobrevivia ao marido e ficava com o encargo de criar os filhos, naquela época em geral numerosos, e em tempo integral.

    c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
    Recomendações:
    • Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos.
    • Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção por casais homoafetivos.

    Questão: Imagine um menino, de um ano, adotado por um par de homens: quem imitará, quando chegar à idade de imitar os pais adultos? O másculo ou o efeminado, se for o caso? E se os dois derem livre vazão a trejeitos, na intimidade do lar? Como aconselharão o filho a se portar? Como os colegas de escola reagirão, nas reuniões de pais e professores, se forem os dois pais? Ensinarão, à força, à classe de crianças, que isso é absolutamente normal?

    Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
    d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade.

    Questão: As configurações familiares poderão prever, p. ex., TRÊS pessoas que coabitam sob o mesmo teto? Ou QUATRO, CINCO, de modo a dividir uma boa pensão, por exemplo, do parceiro que vier a falecer?

    A DESCONSTRUÇÃO DA HETERONORMATIVIDADE:

    1º. A heterossexualidade (o termo biológico normal e comum a todas as espécies animais e vegetais, com raras exceções) não foi NORMATIZADA pelo ser humano, ninguém a criou como norma, foi estabelecida pela Natureza, há milhões de anos, desde que a vida surgiu na face da terra. O vocábulo certo é HETERONORMALIDADE.

    2º. Lei alguma conseguirá DESCONSTRUIR A HETERONORMALIDADE nem impor o considerado normal, em uma categoria minoritária, à maioria heterossexual, sem a hipótese do confronto, EM INÚMERAS SITUAÇÕES.

    e) Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
    Responsável: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República
    Parceiro: Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
    Recomendação: Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios a promoção de ações que visam a garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.

    Questão: Imagine uma autoridade, militar ou civil, agora amparada por lei a “expressar sua sexualidade”, chamando você, que é seu ordenança ou secretário, ao final do expediente, e dizendo: -“ Pode me chamar agora de Devassa, é meu nome social. Traga um drinque para nós dois, já, ou mando-o para a cadeia (ou o mando embora da firma)”.

    Quem, na face da terra, sob qual lei, vai sentir-se obrigado a manter a compostura, em uma situação dessas?

    RESUMO GERAL:

    Homossexual algum, em qualquer época ou povo, optou pelo desvio. Não existe a chamada “opção sexual”. É muito improvável que alguém sinta orgulho, júbilo, segurança, surpresa agradável ou autoaceitação plena, ao descobrir sua inclinação sexual diferente da maioria de seu sexo. Normalmente é surpreendido pelo choque, surpresa, ou vergonha, ou profunda angústia, no princípio rejeitando e procurando ignorar os impulsos que percebe, frontalmente desvirtuados. Então vem o período de tormentoso confronto consigo próprio.
    Dependendo do grau de sua inclinação e da sua estrutura emocional, somados ao meio em que vive, pode ser até ser levado à aceitação ou, pelo contrário, ao desespero, às drogas, ao suicídio; em tempos mais modernos, em idade variada, rende-se, finalmente, ao impulso, ao mesmo tempo atraente e repulsivo para si próprio; na maioria esmagadora das vezes, há um adulto criminoso ou alguém do mesmo sexo, mais velho, na sua infância e na raiz do desvio. Quando finalmente “se assume”, como se diz, muitas vezes adota conduta e postura estereotipada, vindo então os gestos e trejeitos caricatos da postura comum ao sexo contrário, a entonação de voz fabricada e conhecida do público nos quadros humorísticos e jocosos sobre o tema, que, na realidade, é trágico e patético. Basta observar na insistência, de uns anos para cá, em programas e novelas, da inserção obrigatória de uma ou mais figura “gay”, sempre, como se fosse até ordem da produção.
    Nenhum homossexual, de sã consciência, gostaria de gerar um filho `a sua imagem.
    Educar e ensinar a tolerância, o respeito às individualidades, o convívio com as diferenças, mesmo que anormais, portanto, é postura louvável, humana e civilizada. Mas impor uma aceitação como normalidade, à força de lei, daquilo que em si é contrário à natureza biológica dos seres, e querer silenciar, também à força de lei, o livre direito às opiniões contrárias, é impossível e muito perigoso, além de ser inconstitucional; e tal artificialidade certamente aumentará, de modo velado, a tensão entre as correntes contrárias, até à explosão. E um dia virá a lei, à força, impor o reconhecimento do direito da criança de três ou quatro anos a “manifestar sua livre e incipiente opção pela homossexualidade”, por querer usar trajes e adereços do outro sexo e os pais quererem e não poderem impedir.
    Isso, com toda certeza, mais cedo ou mais tarde, desembocará em confronto sangrento entre facções e grupos exacerbados pelo acúmulo de imposições legais absurdas e destituídas de bom senso. Qualquer pessoa de mediana capacidade de análise percebe isso. Para os intelectuais que criaram esse monstro legal, é tática gramcista, eles sabem disso e devem estar, a essas alturas, radiantes com a infiltração e o grau de quebra do senso comum, até agora já conseguidos na sociedade. Devem, portanto, assumir suas responsabilidades pelo desenrolar dos acontecimentos e estar cientes de que, nem sempre, a realidade pode ser guiada de dentro das salas de aula, sindicatos, partidos ou mesmo pelo governo, ou prevista pela teorização nas cátedras ou imposta por decretos, ao reformularem e tentarem ressuscitar, sociológica e filosoficamente, cadáveres insepultos de doutrinas ultrapassadas e fracassadas há mais de meio século. Assim foi com o comunismo, foi com o nazismo e agora com o neossocialismo latino, na sua busca insana, histriônica, criminosa (como na Colômbia), anacrônica e suicida, pelo reino da felicidade programada e imposta à força.

    As quase certas consequências serão, em linguagem militar, resultado do que se chama de ”OS IMPONDERÁVEIS DO COMBATE”, totalmente subjetivos e muito além dos clássicos considerados “terreno, meios, inimigo e condições metereológicas,” ou seja, fora do controle e do planejado.
    Preparem-se, por conseguinte, pois o combate, uma vez desencadeado, parte as rédeas na maioria das vezes, como o ensina a História.

  5. Só queria chamar atenção (uma vez mais) para o dr. Paulo Uebel, diretor executivo do Instituto Millenium, e para esta entidade.

    Afirmo peremptoriamente que o Instituto Millenium tem caráter ambíguo e viciado, aliás como toda entidade liberal

    (entendendo o liberalismo em conformidade com o Magistério Superior da Igreja: uma doutrina que considera um conceito vago e impreciso de “liberdade” como valor supremo da civilização, diferenciando-se, portanto, de democracia, regime político cujos princípios basilares são o Estado de Direito, as liberdades de imprensa, de associação e reunião e a representação política por meio de partidos; de conservadorismo, que considera os princípios de ordem intelectual, moral e religiosa os verdadeiros sustentáculos da sociedade; e de capitalismo, sistema econômico que prega a indispensabilidade da propriedade privada dos meios de produção, a livre iniciativa e a livre empresa. Como se vê, democracia, conservadorismo e capitalismo formam um conjunto absolutamente compatível com o direito natural e a doutrina católica, de cuja viabilidade os Estados Unidos e a Inglaterra, em que pesem os seus equívocos, são exemplo pungente…),

    baseado em duas fontes primárias de peso, insofismáveis portanto, o que demonstra (como já dito) o caráter liberal do Instituto Millenium, ou seja, relativismo absoluto, sem cuja influência nas sociedades ocidentais não teria sido possível o advento da maçonaria, do socialismo, do comunismo e do nazismo, e cuja primeira precursora, sem dúvida alguma, foi a (pseudo) Reforma Protestante com o famoso livre-exame luterano.

    A primeiro fonte é uma entrevista que o dr. Paulo Uebel concedeu a um canal de televisão de língua espanhola; a segunda, extraída do próprio site do Instituto Millenium, mostra os seus patrocinadores, entre os quais encontram-se a Globo e o Grupo Abril, duas das mais virulentas empresas anti-cristãs atuando no Brasil.

    Que o próprio leitor veja se estou certo ou errado…

    http://www.youtube.com/watch?v=mDczgwHkhzg&feature=related

    http://www.imil.org.br/parceiros-e-patrocinadores/
    __________________________________

    O vídeo é fruto de “garimpagem” da grande jornalista Graça Salgueiro; o link do site, aliás ao alcance de todos, deste que vos fala.

    Que o leitor medite, por exemplo, no fato segundo o qual nos Estados Unidos, onde a resistência ao globalismo de base socialista ou islmâmica é poderosíssima, a credibilidade de uma instituição ou grupo de estudos, programa de rádio ou página na internet, é proporcional à seriedade dos seus patrocinadores; porquanto as entidades honradas com a confiança da opinião pública (a exemplo deste IPCO) vivem de doações espontâneas de seus membros e apoiadores, a fim de preservar sua absoluta independência.

    Nós, católicos, não podemos de modo algum hipotecar o nosso apoio a uma instituição que recebe dinheiro da família Marinho e do sr. Roberto Civita; e cujo diretor executivo, o “escorregadio” dr. Paulo Uebel, concede entrevista a meio de comunicação estrangeiro elogiando um governo claramente comunista e anti-cristão.

    Seria, ademais, incorrer em pena de excomunhão “ipso facto”, isto é, automática, de acordo com decreto de Pio XII (1949), ratificado por João XXIII (1959).

    http://ariquezadorosario.wordpress.com/2010/08/26/decreto-contra-comunismo/

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