Sem temer a ameaça islâmica que semeia a morte na Europa, por volta de 25.000 fiéis foram até Lourdes para honrar a Assunção de Nossa Senhora, segundo noticiou a revista católica inglesa “Catholic Herald”.
O santuário de Lourdes foi intensa e prudentemente vigiado por forças militares e policiais. Da mesma maneira foram controlados locais públicos como a estação de trem. A segurança contou com cobertura aérea.
A multidão começou a se chegar à véspera da festa proveniente dos mais diversos países para comemorar a gloriosa Assunção de Nossa Senhora aos Céus em corpo e alma no 15 de agosto.
Milhares participaram da procissão das velas na noite. O percurso por motivos de segurança ficou limitado à área do santuário, aliás, enorme, que pode acolher todos eles.
O temor de atentados religiosos praticados por assassinos que obedecem aos preceitos do Corão, livro sagrado do Islã, era muito grande e justificado após o martírio do Pe. Jacques Hamel em Saint-Étienne-du-Rouvray, Normandia.
As autoridades de Lourdes se recusaram a cancelar as festas públicas como foi feito com muitos outros festivais pela França toda.
A decisão foi acertada e correspondida por um comparecimento extraordinário.
Uma coisa é um festival que visa o divertimento ou as mundanalidades e outra é a romaria a Lourdes para visitar a Rainha do Céu e da Terra a quem obedecem as legiões angélicas.
Obviamente houve os controles policiais de praxe, habitualmente inexistentes, mas que o furor dos inimigos de Nossa Senhora tornou inevitáveis.
Por volta de 300 soldados especializados e fortemente armados reforçaram as forças policiais de Lourdes e adjacências. A mobilização envolveu mais de 500 homens de armas.
E não somente os atentados não afastaram os fiéis, mas ajudaram a multiplicar seu número. Os peregrinos se inscreveram em massa para a romaria e para os hotéis num número que espantou os espíritos laicistas e até as autoridades eclesiásticas.
O martírio de Saint-Étienne-du-Rouvray modificou completamente o ambiente.
“Nas últimas semanas vimos um aumento espetacular das inscrições”, disse o Pe. Lejeune, responsável pelas romarias em nível nacional. O religioso julgou necessário prevenir aos eventuais romeiros sobre os perigos de ir a Lourdes no contexto atual.
Mas os devotos de Nossa Senhora de Lourdes desafiaram a insolência e o ímpeto criminoso dos islâmicos. E esses parecem ter percebido que não era o caso de mexer com católicos de fé verdadeira.
Daniel, que foi desde Deux-Sèvres disse à TV Europe1 que muitos percebiam que havia risco de atentado. Marion, mãe de três meninos sabia “que era um lugar ideal para reproduzir o mesmo gênero de atentados. Muitíssimas pessoas correram o mesmo risco”, explicou.
Os santuários de Lourdes ocupam 52 hectares incluindo 22 locais de culto. Os mais famosos são a própria gruta das aparições e as basílicas adjacentes.
Houve quem pedira a suspensão das cerimonias, mas a recusa foi imediata. O prefeito da região de Hautes-Pyrénées, Béatrice Lagarde, que havia anulado vários eventos de verão não ousou impedir o ato de fé multitudinário aos pés de Nossa Senhora.
Ela apenas, “modificou as condições da organização para dar mais segurança, segundo explicou ao jornal local “La Dépêche du Midi”.
“Eu temia que o telefone tocasse o tempo todo para avisar das desistências. Mas, pelo contrário, não parou de soar comunicando novas inscrições”, explicou à agência AFP o Pe. Fabien Lejeusne.
Além das romarias inscritas houve muitas dezenas de outras independentes.
Após a festa da Assunção, um grupo de trabalho se aplicará a estudar a melhora da segurança a prazo meio e longo.
Mas a nossa grande fonte de segurança está no Céu e é Nossa Senhora. E Ela exerce seu reinado de um modo muito especial no santuário de Lourdes.
Deus e grande e esta de olho para evitar o mal.
Que absurdo a filha mais velha da igreja tendo que se ajoelhar ante os muçulmanos em nome de uma globalização politicamente correta. Em breve a continuar assim teremos a França islâmica e mais a frente a Europa islâmica.