Roberto Peixoto
O Comitê de Direitos Humanos da ONU continua pressionando os países para que aprovem reformas a favor do aborto. O caso mais recente é El Salvador, segundo noticia a agência ACI, de 03/11/10.
A presidente da fundação Sim à Vida, Regina Cardenal, argumentou que as pressões a favor do aborto não são uma novidade. Como de costume, os argumentos são capciosos e procuram tirar o foco do direito à vida da criança para as “pobres mulheres que abortam”.
“Eles trabalham com mentiras dizendo que havia mulheres com 30 anos de pena. Revisamos e não havia uma só condenada.”, disse a presidente. Portanto, era puro pretexto.
A ONU exige que El Salvador tome medidas para impedir a equipe médica de denunciar as mulheres pelo delito do aborto. E pretende que o país reveja as leis que protegem os nascituros.
Para os abortistas, mudar a legislação salvadorenha neste momento é difícil, pois deveriam mudar a constituição que reconhece a vida humana desde o primeiro instante da concepção.
O Presidente da República declarou que não pretende mudar a lei para favorecer essa prática ignominiosa. Assim esperamos.
P.S.: Assim como no Brasil o aborto é imposto em nome dos direitos humanos (Cfr. PNDH-3), o comitê da ONU que está pressionando El Salvador também tem o nome de direitos humanos. Coincidência, não?
O que a ONU tem a ver com a forma com que seus países decidem o assunto direito à vida? Por que a ONU não se preocupa com os países como a Colombia, com a Farc, com países que vivem sobre o poder de Grupos terroristas, de extermíno?
Querem é implantar controle de natalidade sob falso pretexto de que é saúde pública e direito à sexualidade da Mulher! Países ricos querendo impor a paises de 3º mundo e produtores o controle da natalidade, isto como uma forma de se perpetuar no domínio do mundo e no topo da pirâmide de consumo e de poder
SEM PALAVRAS PARA CITAR ESSA “ONU – ORGANIZAÇÃO DOS NÃO UMANOS”