Legalização do “matrimônio” homossexual destrói a sociedade, afirma advogado

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Reproduzimos abaixo matéria publicada pela Agência Católica Internacional, de grande interesse para nossos leitores. Nela o advogado Dr. Jorge Scala lembra princípios hoje muito sabotados pela grande mídia.

Advogado especialista em bioética mostra como o "casamento" homossexual é prejudicial a toda sociedade

Buenos Aires, 04 Nov. 10 / 02:55 pm (ACI).

O que procuram os grupos de pressão com a legalização do mal chamado “matrimônio” homossexual não é casar-se, mas sim obter que “uma conduta tolerada socialmente, passe a ser promovida publicamente” declarou à imprensa o advogado Jorge Scala, membro da ONG Portal de Belém.

O letrado explicou que “se eles conseguirem que se possam casar e que o Estado reconheça seu matrimônio, então deverá mudar todos os programas de estudo, porque deverá ensinar as crianças que quando cumprirem 18 podem se casar com um homem ou com uma mulher“.

Scala acusou que o Instituto Nacional contra a Discriminação como “um tipo de Gestapo do Governo” pois está “modificando a lei antidiscriminatória, e qualquer um que diga que a homossexualidade não é uma boa conduta, irá ao cárcere“. “Uma coisa é tolerar a homossexualidade como conduta privada, mas a lei que permite o matrimônio homossexual é a ponta de lança não só para legitimá-la, mas para promovê-la sob pena de cárcere”.

Legalizar o “matrimônio” homossexual, denuncia Scala, resultará em “uma sociedade destruída, porque a família é a célula básica da sociedade” e “se eu destruir a família ou vou minando-a, vou destruindo a sociedade”.

Por isso também será prejudicial dar em adoção uma criança a um casal homossexual pois “estaremos dando crianças como troféu a um par de pessoas que não têm filhos, porque não quiseram tê-los, por seu estilo de vida”.

Comento: Impressiona a coincidência dessa medida na Argentina com o PL 122/2006 e o PNDH-3, que implantam a perseguição contra aqueles que discordarem da homossexualidade. Clique aqui e saiba mais

7 COMENTÁRIOS

  1. Meu sobrinho frequenta uma paróquia na Italia e em conversa com os habitantes do lugarejo onde reside ficou sabendo que eles aceitam que homossexuais comunguem, mas rechaçam prostitutas..Uma senhora disse a meu sobrinho que para ela é indiferente o homossexual mas que teme a prostituta porque seu marido poderia interessar-se pela mulher e não pelo “gay”…..e “così la nave va”, como se diz em italiano. Meu sobrinho respondeu à mulher que a prostituta é pecadora mas o homossexual também é….todos os que estavam na sala da casa o olharam estranhamente, pois não vêem pecado nos atos dos homossexuais….

  2. O que falta para a sociedade acordar e reagir contra essa campanha a favor da sodomia? Esperam que sucumbamos todos como Sodoma e Gomorra??? Parabéns ao advogado qe fez a parte dele com a maior coragem!!!

  3. A PAZ,

    DEVEMOS AMAR AO NOSSO PRÓXIMO, INCLUSIVE AO GAY, MAS NÃO SOMOS OBRIGADOS A ACEITAR A LEGALIZAÇÃO DO CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO. PORTANTO SENHORES JURISTAS, RESPEITEM A OPINIÃO DA MAIORIA DOS BRASILEIROS, NÃO QUEIRAM INTERFERIR NA INSTIUTIÇÃO FAMILIA.

    AMO A TODOS INDEPENDENTE DE SUAS OPÇÕES SEXUAIS, MAS JMAIS IREI CONTRA A PALAVRA DE DEUS, COMO TAMBÉM PERMITIR QUE POLÍTICOS E MAGISTRADOS INTERFIRAM NA LIBERDADE DE PENSAMENTO DAS PESSOAS.

    A DEMOCRACIA É LIBERDADE! PORTANTO O QUE ESTÃO QUERENDO É QUE AS PESSOAS QUE NÃO CONCORDAM COM OS CASAMENTOS HOMONSEXUAIS SEJAM PRESOS POR DISCORDAREM.

    DEUS AMA A TODOS , MAS ABOMINA AO PECADO.

  4. É necessário e urgente que pessoas mais esclarecidas em quaisquer ramos, profissões e religiões, geralmente todos leigos, segundo a ótica de Lula, se posicionem de modo semelhantes a esse advogado, e tantos outros que passaram por aqui se expressando de alguma forma em defesa da familia e da sociedade.

    Dizem que Roma não foi destruida pelos barbaros, mas pela queda dos costumes. O barbaros não queriam terras e dmoninações, mas viveres meios de sobrevivencia. Para isso invadiam e saqueavam. Mas os costumes romanos foram enfraquecendo pelas orgias e bacanais, festas promovidas em arenas entre outras formas de hedonismo.

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