Nessa semana em que se fala tanto em quilombolas é importante restaurar a verdade histórica: Zumbi foi um escravocrata e um tirano que mandava matar os negros que fugissem do quilombo.
As ONGs procuram mitificar a história do Quilombo dos Palmares, apresentando-o como um refúgio de liberdade do negro perseguido. A realidade histórica, entretanto, difere bastante dessa criação mítica. Na verdade, o referido quilombo mantinha a escravidão e espalhava terror, mesmo entre
muitos negros.
Libertadora dos escravos, a Princesa Isabel era uma alma cristã e bondosa que aceitou sacrificar o trono em troca da libertação dos escravos. Após ter ela assinado a Lei Áurea, o Barão de Cotegipe vaticinou: “Vossa Alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono”. Um ano e meio depois, o golpe militar de Deodoro derrubava a Monarquia. Ao seguir com sua família para o exílio, lembrando-se da profecia de Cotegipe, a Princesa declarou: “Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil”.
Segundo os atuais movimentos quilombolas, essa harmonia, a miscigenação e a bondade de trato do brasileiro devem acabar. Seria o conflito de raças acrescentado à luta de classes marxista. Para isso, cumpre alterar a História: a bondosa Princesa Isabel, que acabou com a escravidão pelas vias legais e com o sacrifício do próprio trono, deve ser substituída por Zumbi, o líder guerreiro negro, tirano e escravocrata.
Fonte: Livro ‘A Revolução Quilombola’.
Ou 8 ou 80, sempre o caminho mais fácil. Minha opinião: Pedro I era abolicionista; José Bonifácio mais ainda, já naquele tempo falava sobre reforma agrária e justiça social, pois defendia a libertação dos escravos juntamente com a sua inclusão social. A monarquia era, de fato, abolicionista. Conde D’Eu, após a guerra do Paraguai, declarou a abolição da escravidão naquele país, enquanto aqui ainda existia, vejam que contraste. Mas todos eram muito, digamos, “frouxos”, covardes mesmo, para se posicionarem de forma decisiva a favor da abolição, pois dependiam dos grandes fazendeiros, senhores de engenho, café e gado, enfim dos grande latifundiários da época, que eram todos escravocratas, assim como de muitos traficantes de escravos, que também tinham muito prestígio na época. Só lembrar que a quinta da Boa Vista era propriedade de um grande traficante de escravos, Elias António Lopes. Dependiam financeiramente, pois esses senhores compravam títulos nobiliárquicos a preços altíssimos, prestavam favores financeiros à corte, e também politicamente, pois esses senhores que comandavam a política. Elegiam seus protegidos com votos fraudados, mandavam e desmandavam nos seus currais eleitorais.
É de morrer de rir, o que a elite brasileira faz para tentar mudar os avanços do nosso país, que nunca viu uma distribuição de renda como nos dias de hoje. A respeito do livro, o autor esqueceu de mencionar, que a princesa Isabel só libertou os escravos,por pressão da Inglaterra(Estados Unidos da época), que não tinha para quem vender suas mercadorias, pois escravo não tem salário. E se era a redentora, porque ela ou o seu pai, nao apresentaram o projeto para a libertação, e porque não criaram condições para o negro, depois de libertos tivessem como sobreviver, ao invés disso contratarem imigrantes europeus.
Não,mas o escravismo era algo natural inclusive para povos africanos que escravizavam seus irmãos,uma condição social natural que atingia os escravos libertos,não apenas Zumbi mas diversos outros negros ao longo da História tinham seus escravos,principalmente aqueles que herdavam fortuns de seus senhores,geralmente mulheres que tornavam-se damas negras cheias de escravos da propria raça
Aprenda a pensar e pesquisar ao invés de repetir chavões
hã ra, e os brancos da epoca morriam de pena dos negros e os alimentavam com o melhor de dentro de suas casas não é verdade?
hoje somos bem mais do que escravos,mas dos politicos que roubam todos os impostos pagos com o suor de cada rosto dos brasileiros não importa preto ou branco.E chamam isso de democrasia.
A história do Brasil re-pública é contada de acordo com os interesses dos grupos dominantes. Não há um interesse em publicar a verdade. Muito menos com respeito ao periodo Imperial.
A gente passa pelos bancos das escolas, só aprendendo as mentiras que são ensinadas em larga escalas. Com livros e gravuras que exaltam a Re-pública e colocam o Imperio do Brasil como algo nefasto. Isso é muito ruim, poorque vai alienando as pessoas de geração a geração. É preciso que todos os que tem um esclarecimento com relação a verdadeira história do Brasil, que possa estar expressando esse pensamento em todos os meios de comunicação.
É um espanto e cara de “Pau” esses petistas e “católicos” de ESQUERDA que querem reativar de forma malandra e imbecil esses “Quilombos”, e criar um ódio que não existe no coração dos brasileiros; vejo a infestação de varios ZUMBIS no planalto central e a grande perseguição sobre o povo brasileiro, mas apesar disso acredito no Portugues Católico e principalmente na Elite brasileira que procurará os bons exemplos e conduta da Princesa Isabel ““Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil”.
Essa agora, Zumbi escravocrata? Bem que estava achando que os movimentos anti-racismo estavam com más intenções: tornar os negros escravos de uma ideologia falsa.
Então tudo continua igual, hoje ainda temos tiranos sendo endeusados e gente de bem sendo diabolizado, basta olharmos com senso critico para os políticos pós golpe de 1964 em sua maioria são todos tiranos, nosso povo não evoluiu nada da escravatura para ca, é muito triste isso, mas faz parte da história, quem sabe daqui uns duzentos anos nossos descendentes vão ler consternados a noticia de que nós não soubemos identificar realmente os tiranos, que lutam ou lutaram por aborto, dissolução da família, PNDH-3 e por ai afora como os romanos trataram nos a pão e circo, e com a maioria do nosso povo aplaudindo…. pensamos que somos grandes porém não passamos de ratos alienados.
Ninguém aprende isso na escola. Os livros fornecidos às escolas – pobres de conteúdo, ricos de mentiras – exaltam o tal do Zumbi, e põe a Princesa Isabel, como se fosseo pior ser humano da terra. Existem tantos exemplos em países da Europa, que mostram o quanto é ruim essa tentativa de separar raças e etnias, mas o Brasil insiste em fechar os olhos.