Itália, nova derrota da esquerda

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    02/07/2016, Roma, dichiarazioni del Presidente del Consiglio Matteo Renzi dopo l'attacco terroristico di Dacca in Bangladesh
    Com a derrota no recente referendo, Matteo Renzi se viu obrigado a renunciar

    A ânsia de reformas da União Europeia acaba de sofrer mais uma derrota. Desta vez na Itália. Em referendo popular, os italianos acabam de opor seu veto à intenção do governo de centro-esquerda de reformar a Constituição. Reforma que seria nitidamente uma torção totalitária na forma de conduzir o governo do país. O voto popular entre o , que aprovaria a reforma, e o NO, que a recusaria, escolheu o NO com 60%. O obteve apenas 40%. O comparecimento às urnas foi grande – 70% –, assinalando assim o desejo decisivo de se opor à reforma. Com tal resultado, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi se viu obrigado a renunciar. A Itália deverá formar novo governo.

    Tal como acontece com os seus homólogos brasileiros, os políticos italianos, para melhor impor seus ditames, têm pressa em mudar as estruturas do país. Pressionados pelos dirigentes euro-socialistas da União Europeia (UE), eles julgaram que a opinião pública estava desatenta e convocaram o referendo. Segundo seus cálculos, os eleitores não compareceriam ao voto, ou aprovariam o que o governo quisesse. E o que o governo desejava com essa mudança era menosprezar a vontade popular, dando mais poderes aos deputados e ao governo. O Senado seria praticamente suprimido, e os poderes da Câmara inflados.

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    Personalidades internacionais, embora se proclamando defensoras das liberdades públicas e da democracia, pronunciaram-se favoráveis ao referendo. Wolfgang Schäuble, ministro de Finanças alemão, Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, o presidente Barack Obama e outros aconselharam os italianos a votar . Mas a Península se recusou a deixar-se arrastar por pressões combinadas. Tanto eles quanto o governo italiano menosprezaram o profundo descontentamento da opinião pública com seus próprios políticos.

    Nós, brasileiros, bem conhecemos esse sentimento. Ilustram-no nossas recentes manifestações de rua contra o lulo-petismo. Grande é também a insatisfação com as imposições da União Europeia influenciando a fundo a vida italiana, claramente vistas como desagradável intromissão externa em assuntos nacionais. Não nos esqueçamos de que a profilática operação Lava-Jato no Brasil tem como precursora a intervenção Mani pulite (Operação Mãos Limpas), com a qual juízes italianos barraram casos graves de corrupção política.

    2 COMENTÁRIOS

    1. AS ESQUERDAS ESTÃO CAINDO DE PODRES, EM CASCATA…
      Desde há longos anos as famigeradas esquerdas vêm perdendo confiança das populações onde se instalam, por veicularem uma pelas redes – são mestres na arte de se propagandearem como salvadores da patria – mas na prática são extremamente deficientes e chantagistas – e no Brasil o dinossauro PT e seus aliados comprovaram-no!
      As crises que atingem esses anti capitalistas e imperialistas – embora esses falsarios sejam piores que os verdadeiros capitalistas, embora aqueles os são, no entanto, de Estado!
      De igual forma também são escravagistas, além de aprofundarem as crises por onde passam, quase as tornando irreversiveis, caso Brasil, pois uma das especialidades deles é serem extremamente gatunos!
      A partir dos meados de 2014, assistimos a um processo de reversão continua dos governos esquerdistas que vinham se desenvolvendo na América Latina, querendo transformá-la em colonias de Cuba e, mais na retaguarda, sob tutela soviética.
      Essas perdas teriam apressado a morte do caudilho Fidel Castro!
      A simultaneidade dessas quedas, assim como o elemento básico que os pôs em xeque a todos por igual – a corrupção, alianças a bandidos, apoio às drogas etc., permitiu que sites independentes os denunciassem e comprovassem serem verdadeiras suas denuncias, vindo a reação do povo!
      Enquanto isso, os antagonistas a esse regime camisa-de-força provavam que os esquerdistas não passavam de aves-de-rapina, que trabalhavam numa agenda pré determinada prejudicial, além de extremamente nefasta ao povo a à nação que visava beneficiar apenas os componentes do poder, um autêntico grupo mafioso!
      “O único país que realmente tem um projeto unificador coerente para todo o continente é o Estados Unidos – [que fala em inglês]. Ainda que, claro está, não é o projeto mais conveniente para os povos latino-americanos precisamente”, expressou sarcasticamente o Prêmio Nobel da “Paz” Adolfo Pérez Esquivel.
      Aliás, Esquivel é um dos profetas do caos, Premio Nobel de cor vermelha, embora em relação aos EUA com o já-vai-tarde marxiislamita Obama a agenda esquerdóide avançasse de vento em popa!
      Bye, escorias da humanidade!

    2. Esse palhaço chamado Matteo Renzi é um idiota.

      Qualquer escolha que pudesse ele propor ao povo não faria sentido, se não colocasse em questão a questão mais importante, a mãe de todas as questões.

      Dessa questão, ele não tratou.

      Ao invés, quis apenas concentrar poder, mantendo o conteúdo de sua política migratória anti-identitária. Não fazia sentido. Denotativamente não fazia sentido. Formalmente, a escolha binária, sim ou não, não se referia ao que mais importava e importa.

      Essas respostas só podiam fazer sentido se referidas a outra pergunta. Uma outra pergunta colocada conotativamente, à qual o povo respondeu, buscando dar seu próprio sentido a uma escolha sem sentido.

      A pergunta conotativa que fazia sentido era se o povo italiano queria a Itália como parte do Sul da Europa ou como parte do Norte da África. Eis a questão de fundo.

      Assim, o sim representava a aceitação da entrega da península para negros e islâmicos. E o não significava manter a Itália como a fizeram os italianos ao longo dos últimos milênios.

      Matteo Renzi disse “Sim”. É claro que o povo diria “NÃO!”, mas o idiota não sabia disso. Como poderia? A elite globalista europeia vendida aos donos do capital acha que o povo gosta mais dela do que de si mesmo.

      A elite é sádica, mas o povo não é masoquista. Os italianos não querem desaparecer na inundação alógena.

      Matteo Renzi quis trair a Itália. O povo disse “NÃO!”. A Itália foi salva.

      Há que salvar a Europa também. E dar a morte àqueles que a tentam destruir pela imigração. Seja Angela Merkel a primeira a pagar por seu crime de alta traição. Seja a forca o instrumento de nossa justiça.

      Amém !

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