MST e o abril vermelho-sangue?
O MST já começou as articulações para o “abril vermelho”. A meta é superar os números da jornada do ano passado.
O MST costuma pisar no freio em anos eleitorais para não prejudicar os candidatos petistas simpáticos à causa da Reforma Agrária e à militância dos sem-terra.
Em 2002, quando as chances de Lula se tornaram palpáveis, o MST praticamente hibernou. Em 2006, ano de reeleição de Lula, puxou-se o freio de mão novamente.
Stédile disse que, “com a aproximação da campanha eleitoral, a direita se rearticula” para tentar “aniquilar os movimentos sociais”.
Exemplos dados por ele: CPI do MST no Congresso; denúncias do TCU sobre irregularidades no repasse de verbas públicas para o MST; pronunciamentos do presidente do STF criticando as invasões; ação das Polícias Militares nos Estados, e, por fim, a mídia (sic).
Stédile observou que Gilmar Mendes “se transformou no porta-voz da direita brasileira e usou o STF como se fosse uma bancada de vereadores do interior e usou o cargo na cruzada ideológica contra os movimento sociais.”
É nesse cenário que o MST se articula para uma jornada mais ofensiva em abril.
Fonte: OESP, 24/3/2010 (Roldão Aruda)
O MST é um movimento ilegal, sem CNPJ ou qualquer outro registro público. Não apresenta o nome os seus chefes, endereço ou telefones. Recebe fortunas do governo federal e de ONGs comunistas nacionais e estrangeiras. O MST não quer terra, quer o poder. O MST destrói a propriedade privada de qualquer tamanho, ensina o ódio a todo e qualquer proprietário, ao progresso individual, ataca o direito de ir e vir, instiga seus elementos ao suicídio coletivo, como em Eldorado dos Carajás, não respeita lei nem ordem pública. Depreda, mata animais, destrói benfeitorias, plantações, desrespeita e intimida autoridades do judiciário e executivo e treina seus associados e filhos para implantar, à força, o comunismo neste país, mesmo se for necessário um banho de sangue. Está pronto para se transformar, a qualquer momento, nas FARC do Brasil. Mas seus chefes falam em público, na mídia e conferências, com brandura, calma, voz baixa e amabilidade, e você fica mais calmo e controla o medo. Só que você, quando cair na real, verá que foi TARDE DEMAIS.
O STF deve julgar de acordo com a Constituição, uma vez que seus membros são os guardiães desta. O que se pode entender da crítica (e sobretudo das ações) de Stédile é que os “movimentos sociais” estão acima da Consituição.