Cães em lugar de filhos

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Gregorio Vivanco Lopes

Canil da Universidade de São Paulo (Foto: Clara Velasco/G1)

Quem entra na USP, no Butantã, na zona oeste de São Paulo, vê a imagem do olho de um cão e o alerta: ‘Abandono de animais é crime. Estamos de olho’.

Há dez anos, a universidade vem se empenhando para proteger os animais abandonados”. A informação é do jornal Folha de S. Paulo (23-2-2011) e se presta a uma reflexão.

É função de uma Universidade voltar-se especialmente para a proteção de cães abandonados? Não nos consta que a USP se empenhe em proteger as crianças abandonadas. Muito menos que faça campanha a favor da vida das crianças que, ainda no seio materno, esperam ver realizado seu direito de nascer.

Desde tempos imemoriais, os cães fazem parte da paisagem na qual se movem os homens. Ora como “amigos” ou “guardas”, como “brinquedos” ou “auxiliares” na caça, vemo-los saltitar, correr, latir ou ganir em torno de seu dono.

O cão é uma figura simpática que aparece até nas belas iluminuras medievais, abanando o rabo de contentamento ou atracado ao javali.

Mas nem os mais truculentos defensores da raça canina poderiam imaginar, outrora, o verdadeiro culto que nosso triste século XXI prestaria ao cão.

Tal “endeusamento” dos cães é favorecido pela campanha — por vezes velada, mas sempre virulenta — que hoje em dia se leva a efeito contra o nascimento de crianças.

Elevados à categoria de filhos substitutos, os cachorros recebem todas as regalias e carinhos que caberiam por justiça aos verdadeiros filhos que o aborto matou ou a pílula impediu de nascer.

Em hotéis nova-iorquinos, e dos melhores, cães e gatos são hospedados gratuitamente. Para esses bichos são destinados brinquedos e biscoitos especiais, lençóis e até cicerones para passeios. Além de motorista especializado e alta-costura, cabeleireiro e manicure.

Servem-se para cães, em tijela de porcelana francesa, atum fresco e outros menus especiais.

O cão de Elisabeth Taylor, artista de cinema que foi muito conhecida, come em tijelas de cristal! Até roupão de banho para esse bicho um hotel forneceu.

É claro que essa tendência não pára aí. Ela caminha de requinte em requinte para o monstruoso. O Plaza de Nova Iorque já hospedou uma cobra do falecido Michael Jackson, além de macacos e outros espécimes.

No Hotel Pierre, cachorro dorme em cesta de vime italiana, estofada com cobertores, lençóis e fronhas.

No Canadá, hotéis reservam os dois primeiros andares para os hóspedes com-cachorro, a fim de proporcionar aos animais fácil acesso aos jardins e parques. O menu para os bichos é servido em tijelas de prata.

Como tudo isso faz lembrar a advertência de Nosso Senhor: “Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cães” (Mc 7,27)!

18 COMENTÁRIOS

  1. Eu acho que os cães devem ser úteis sim como : guardas de residencias , treinados por militares na busca de intorpecentes, pessoas desaparecidas, pessoas com deficiencias visuais,auditivas para transporte de trenós etc.. e necessitam de cuidados com alimentação ,habitação adequada mas nem por isto merecem tantos zelos com requintes afinal os animais precisam swer tratados como tal não como “pessoas”.O ser humano que se exede no cuidado com animais precisa rever seu estado psiquico e psicológico para não confundir-se

  2. Realmente é uma verdadeira paranoia e inversão de valores; Conheço pessoas que não teem dinheiro para investir em sua propria saúde para efrentar uma velhice mais saudáve,l mas tem dinheiro para pagar um veterinário ou dentista para seu cãozinho.

  3. Amigos,
    Excessos existem sempre que o radicalismo dos homens, os torna irracionais. Cachorro é tudo de bom, como diz a propaganda da ração, desde que os homens sejam normais. Os fatos citados, incontestavelmente tem como responsáveis pessoas com a mente perturbada. Estes exageros podem até fazer com que os pequenos animais sejam rejeitados por quem não se aprofunda nos conceitos e formam opiniões precipitadas. Cachorros não tem culpa se os seus donos não se tratam. Há cura, é só procurar ajuda.

  4. “cuidar de crianças não impede cuidar dos animais.” isto é verdade. Porém, como disse o articulista Gregório V. Lopes o problema é o “endeusamento” dos animais. Como o mesmo articulista esclarece em sua nota mais abaixo, atendo-se ao noticiado pela Folha de S. Paulo as ilações dele não são descabidas e constitui o cerne do artigo (mas acho que o estado de espírito que movem muitos dos que idealizaram a campanha pela adoção de animais na USP não está isenta do estado de espírto denunciado) sem embargo do que, é bom saber que a USP desenvolve programas sociais a favor das crianças.

  5. Um amigo me advertiu de que havia várias comentários a meu artigo sobre “Cães em lugar de filhos”. Vim ver. No momento em que escrevo, conto 12 comentários publicados. Sinal de que o tema de fato desperta interesse. Sua atualidade, aliás, é evidente. A maioria dos comentários é favorável à tese do artigo, o que me incentiva e por isso agradeço a seus autores. Mas também os contrários são dignos de consideração, já eram esperados e ajudam a colocar em pauta o tema tratado. Um deles, especialmente, merece menção aqui. É o da Sra. Telma, que traz informações úteis sobre a USP. Agradeço as informações que, de fato, eu não conhecia, mesmo porque, para um simples artigo, não compensava fazer uma pesquisa mais aprofundada. Eu me baseei, como está dito no artigo, na informação publicada pela Folha de S. Paulo. Ademais, a USP só é citada para introduzir o tema, não faz parte da tese central do artigo, nem constitui este uma diatribe contra a USP. Fica aqui, pois minha explicação à Sra. Telma e aos que leram seu comentário.
    A todos os que se pronunciaram, muito grato pelo interesse. Só não tomo em consideração as tentativas de ofensa pessoal. Baixaria muito o nível do debate.

  6. A USP ao mesmo tempo em que defende os animais, possui em seu quadro um professor que é escancaradamente a favor da pedofilia. Hipócrita!

  7. Desde que não subestime a vida e tratamento justo á criança eu não vejo mal em quemtrata bem os animais..Eu tenho visto muita maldade praticada contra esses seres indefesos diante dos humanos e sem mal…

  8. Senhor Gregório Vivanco Lopes.

    Por favor, entre no site da USP e o senhor encontrará Centros e inúmeras teses sobre a proteção da criança e do adolescente desde o útero materno. A título de exemplo, procure maiores informações no telefone (11) 3602-3791 do Centro de Proteção Integral à criança e ao adolescente, trabalho que consiste em levar crianças e adolescentes que se encontram no sistema de acolhimento da justiça do Estado de São Paulo para o seio familiar.
    À Universidade não cabe primordialmente fazer campanhas sobre isto ou aquilo, cabe proceder aos estudos necessários sobre determinado problema e apresentar soluções.
    O número de animais abandonados nas ruas, como é do conhecimento de todos é bastante grande e a fome e os maus tratos também. Quanto à saúde de seres humanos e animais, o abandono, a não vacinação e castração destes últimos, constituem sérios fatores de doenças. Uma das soluções é o acolhimento dos animais em abrigos, para os cuidados básicos necessários e posterior doação.
    Como vê, cuidar de crianças não impede cuidar dos animais. Paz na Terra aos homens de Boa Vontade.

  9. Mãe de 12 é presa na Alemanha por recusar matricular filhos em aulas de educação sexual

    Matthew Cullinan Hoffman
    ALEMANHA, 23 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma mãe de doze filhos foi sentenciada a 43 dias de cadeia na cidade alemã de Salzkotten por recusar matricular seus filhos no programa de educação sexual de uma escola local de ensino fundamental, de acordo com dois sites católicos de notícias, Kath.net e Katholishes.info.
    A mulher, cujo nome não foi revelado nos artigos, é uma batista que se opõe ao programa com base em suas convicções religiosas. O casal diz que seus direitos sob a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, da qual a Alemanha é signatária, estão sendo ignorados.
    Eles citam o artigo 2 do primeiro protocolo da convenção, o qual declara: “O Estado respeitará o direito de os pais garantirem tal educação e ensino em conformidade com suas próprias convicções religiosas e filosóficas”. A escola local de ensino fundamental, conforme as reportagens, tem ignorado esse direito desde 2005, e está sendo apoiada pelo judiciário.
    O marido da mulher diz que “sua esposa está sentindo muita falta de sua família, mas se consola em Deus” de acordo com Kath.net, cuja reportagem também diz que as crianças mais novas “estão sentindo falta de sua mãe”, mas que sofrer injustiça é parte da experiência de ser cristão.
    A perseguição de alemães que dão aulas escolares em casa para os filhos ou rejeitam a educação sexual do governo é um fenômeno permanente. Em abril do ano passado o site Kopp Online fez uma reportagem de vários casos de mães alemães que residem em Salzkotten que tiveram de passar uma semana na cadeia por recusarem o programa local de educação sexual para seus filhos. Outra reportagem tratou de perseguição semelhante na mesma cidade, que está localizada no distrito de Paderborn, em dezembro de 2009.
    Em janeiro de 2010 uma família alemã ganhou asilo nos Estados Unidos depois de anos de perseguição por parte do governo alemão por dar aulas escolares para seus filhos em casa.
    Informações de contato:
    Embaixada da Alemanha no Brasil
    SES – Avenida das Nações, Qd. 807, lote 25
    70415-900 Brasília – DF
    Caixa Postal 030 – 70359-970 Brasília – DF
    Tel: (61) 3442-7000
    (61) 3442-7079 (assuntos consulares)
    Fax: (61) 3443-7508
    Formulário de contato via internet: http://www.brasil.diplo.de/Vertretung/brasilien/pt/02__Brasilia/Kontaktformular/Kontakt.html
    Embaixada da Alemanha em Portugal
    Campo dos Mártires da Pátria, 38
    1169-043 Lisboa/ Portugal
    Tel.: (00351-) 21 881 0210
    Fax: (00351-) 21 885 3846
    Formulário de contato via internet: http://www.lissabon.diplo.de/Vertretung/lissabon/pt/Kontakt.html?verteiler=56652
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    Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com
    Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
    Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/mother-of-twelve-jailed-in-germany-for-refusing-to-enroll-children-in-sex-e
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  10. Concordo com o artigo e os comentários, à exceção do Sr. Façanha.
    E faço meus os dizeres de Aline:

    “Tamanha a inversão! Tratam criança como bicho e bicho como gente!
    Não gosto que maltrate animais, mas elevar um cachorro a nível do ser humano é demais, cachorro ou qualquer outro animal não substitui o filho, por mais que queiram.
    E não adianta apelar para São Francisco de Assis. São Francisco sempre defendeu os animais, mas antes de tudo defendia o Ser Humano, imagem e semelhança de Deus.”

  11. Todas as vezes que vejo uma pessoa carregando um cão no colo com fitas no cabelo Penso: Será que as pessoas estão sendo consideradas como seres “irracionais” Boa deculpa para fugir dos seus cuidados e competencias .Acho que todas as vezes que cuidamos demasiadamente dos animais “estamos descuidando de nós mesmo como seres humanos “Falta capricho, competencia, respeito,amor próprio,trabalho , caridade pelos seus familiares etc…

  12. É realmente se inverteram os valores: Vejo hoje mulher adotando 10, 15 cães em seu lar, e nunca passou em frente a um abrigo de menor para saber de suas necessidades.
    Os cães estou tomando o lugar das crianças. Aos olhos de Deus… como ficam?

  13. Concordo com Jairo Gouveia, Aline e discordo de Façanha. Aliás, caro Façanha, São Francisco de Assis jamais poria os animais acima dos homens, os quais foram resgatados pelo sangue infinitamente precioso de Jesus Cristo enquanto que os animais, NÃO. Só isso para se ter idéia do valor dos homens.

  14. Tamanha a inversão! Tratam criança como bicho e bicho como gente!
    Não gosto que maltrate animais, mas elevar um cachorro a nível do ser humano é demais, cachorro ou qualquer outro animal não substitui o filho, por mais que queiram.
    E não adianta apelar para São Francisco de Assis. São Francisco sempre defendeu os animais, mas antes de tudo defendia o Ser Humano, imagem e semelhança de Deus.

  15. Não sei se humanizam os cães ou cachorrizam os seres humanos?
    Humanizando os cães
    De alguns anos para cá, venho percebendo um movimento crescente e preocupante de elevação dos cães à categoria de “gente”. Esse fenômeno surgiu basicamente por dois motivos:
    – Mudança dos padrões e relações familiares atuais. Antigamente o parceiro e os filhos eram o centro das atenções e das preocupações de um indivíduo adulto, e a presença de um animalzinho, vista mais como diversão para os filhos pequenos. Hoje nem todos se encaixam nesse antigo modelo “pré-fabricado” de vida. Muitas pessoas não encontram ou mesmo não querem um parceiro (ou têm um que mal fica em casa!), os casamentos duram pouquíssimo (deixando os filhos com apenas um dos pais a maior parte do tempo), muitos casais que não podem ter ou optam por não ter filhos ou por atrasar ao máximo sua vinda, os filhos que saem cada vez mais tarde de casa, mas ao mesmo tempo, cada vez mais cedo dedicam-se a atividades fora do lar. O tempo que a família fica junta, realizando “trocas” de amor e atenção, se perdeu sobremaneira em quantidade e qualidade.
    – Status. Ter um animal de determinada raça, e pagar uma quantia muitas vezes alta por ele é “sinal” de sucesso e garantia de aceitação em alguns meios sociais para muitas pessoas. É como ter aquele amigo “descolado” e carismático que te põe pra dentro das festas, faz gente que nunca chegaria perto de você numa situação normal se aproximar, flertar, etc. Mesmo que seja para pagar alguém para cuidar do animal e nem ao menos tocá-lo (vide aumento dos serviços leva-e-traz de banhos, entrega de ração e produtos, os passeadores, hotéis especializados, day-cares, etc), como por exemplo colocar um enorme Bernese num apartamento de 70 metros quadrados só por que a raça está na moda (verdadeiro absurdo) apenas para sair com ele de bandana no domingo no Ibirapuera e se exibir por uns 40 minutos.
    Enfim, podemos citar inúmeros exemplos, mas basicamente o que se vê é que a necessidade de afeto e aceitação DE UM SER HUMANO que está se transferindo para um animal. É inegável que a dedicação inconteste de um animalzinho e sua dependência em termos de receber comida, higiene, educação e passeios nos faz sentir importantes e amados. Mas não podemos esquecer que eles não são e nunca serão humanos e nunca substituirão um ser humano em nossa vida.
    Eles não são um produto com garantia de fábrica, podem ficar doentes (especialmente os de raça, e quanto mais pura e mais selecionada, pior!), ter reações inesperadas, têm interação limitada com o ser humano (afinal não é um deles!), têm uma vida curta e quando chegam à velhice passam por TODAS as mazelas que os “velhos” humanos passam. Outro dia consolei uma senhora que perdeu seu Sheltie de 11 anos dizendo: “fica 1 semana com o meu que está com 15 e vc vai ficar aliviada que o seu se foi com 11 (uma idade avançada para um cão), rapidamente e sem dor.” Creio que ela me entendeu.
    Cães não têm nossas necessidades estéticas, de luxo, de especificidade alimentar, de sexo, de aceitação social, não fingem, não são hipocondríacos, não sofrem por antecipação, não se apaixonam, entre outras coisas que tenho visto, ouvido e ficado preocupada (com os donos). Eles agem instintivamente, são simples e práticos. Querem fazer parte de uma matilha e se sentirem protegidos por ela. Comer, beber, brincar, garantir seu lugar na hierarquia, cuidar de sua cria, isso é que tem na “mente” de um cão. Mesmo quando você achar que ele está fazendo alguma coisa por que “adora” te agradar, pense de novo…releia acima e veja que ele apenas está fazendo uma das atividades: comer, beber, brincar, etc, etc…que ELE gosta muito. Não estou escrevendo isso para criar polêmica ou desanimar. Senão eu mesma não seria uma criadora, mas minha intenção é desmistificar e tentar mostrar que cruzar a linha que separa um animal de um ser humano pode vir a ser decepcionante a longo prazo.
    Comprar um cão e conviver com ele vai lhe trazer momentos maravilhosos, mas por favor, deixe ele ser um cão! Vocês dois vão ficar muito mais satisfeitos, pode ter certeza.
    Transcrito de CRIS NANÔ

  16. O Sr. Gregorio parece estar afetado por uma síndrome de paranóia, e demonstra ter ciúme dos cães.
    A Elizabeth Taylor pode fazer o que quizer do dinheiro dela.
    Que São Francisco de Assis ilumine o Sr. Gregorio.

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