A guerrilha narco-marxista das FARC forçou milhões de colombianos de todas as classes sociais a abandonar suas terras e propriedades.
Agora, como estratégia de pacificação, o governo colombiano promove o retorno dos cidadãos, fornecendo-lhes títulos de propriedade e créditos.
Esta política acertada contradiz o sonho dos rebeldes marxistas de instaurar uma “reforma agrária” socialista, como a cubana ou a brasileira.
“Sem uma solução racional e justa para o problema da terra, nunca obteremos uma paz duradoura”, disse o ministro de Agricultura, Juan Camilo Restrepo [foto].
A posse legalmente garantida da propriedade é um fator de paz, enquanto a supressão da propriedade é causa de perturbação e subversão. Por isso as FARC querem a reforma agrária e seus assentamentos.
Colômbia, a última coluna democrática da América do Sul.
Parabens de novo à Colombia, desta vez, pela coragem de defender o regime de propriedade privada instituição contra a qual a FARC dirigia seu ódio.