Cerca de cem islamistas já integram a autoproclamada Polícia da Moralidade que vigia a obediência à Lei Islâmica (Sharia) nas ruas da capital alemã, disse a polícia local, que investiga uma nova série de ataques violentos.
Esse é um dos dados de um informe elaborado por Soeren Kern, do Instituto Gatestone, sediado em Nova Iorque.
A polícia ilegal é composta por salafistas [N.R.: seita radical que cobra a Lei Islâmica ao pé-da-letra e da qual emanaram os terroristas “jihadistas”] vindos da Chechênia [parte da Rússia]. Eles agem como justiceiros e intimidam os migrantes para não se integrarem na sociedade alemã.
As autoridades germânicas que os recebem imbuídas do espírito de “diálogo”, “acolhida” e capitulação mostram-se incapazes de detê-los.
Em maio de 2017, salafistas chechenos lançaram um vídeo ameaçando de morte seus conterrâneos na Alemanha que não observam a lei islâmica e a Adat, velho código de conduta checheno.
O vídeo circulou via WhatsApp e mostrava um homem com capuz apontando uma pistola para a câmera. Falando em checheno, ele advertia:
“Aqui na Europa, certas mulheres e homens chechenos que se parecem com mulheres estão fazendo coisas abomináveis. É por isso que declaramos: aos que se afastaram de sua identidade nacional, que flertam com homens de outras etnias e se casam com eles, mulheres chechenas que escolhem o caminho errado, colocaremos todos na linha”.
Trata-se – escreve Soeren Kern – de uma gangue com cerca de uma centena de adeptos liderados por ex-capangas de Dzhokhar Dudayev, ex-líder separatista checheno.
Imagens censuráveis de uma mulher chechena de 20 anos que mora em Berlim foram roubadas de seu celular e espalhadas. Em questão de uma hora, o tio da mulher exigiu falar com os pais dela.
Eles concordaram em “resolver o problema” enviando a mulher de volta à Chechênia, onde seria morta para restaurar a honra da família. A polícia alemã interveio poucas horas antes de a mulher embarcar no avião com destino à Rússia.
Agora é dever de qualquer checheno encontrá-la e puni-la onde quer que esteja, na Alemanha ou alhures.
De acordo com Meduza, organização de mídia independente sediada na Letônia, pelo menos metade das meninas chechenas solteiras na Alemanha têm informações suficientes em seus celulares para serem consideradas culpadas de infringir a Adat.
As regras são mais rígidas e rigorosas na Alemanha que na Chechênia. E os atos de violência contra as mulheres “errantes” são saudados como “atos de patriotismo”. As feministas alemãs nada dizem desses dramas.
Conforme o jornal Tagesspiegel, outros membros da gangue vieram do Daguestão e da Inguchétia. Eles atacam muçulmanos e não muçulmanos, incluindo cristãos, em abrigos de migrantes em Berlim.
A gangue está ligada a várias mesquitas da capital alemã, incluindo a Fussilet 33, que já serviu de sede do assim chamado Califado de Berlim.
Cerca de 60.000 chechenos residem na Alemanha, segundo estatísticas oficiais. Incluindo os ilegais, o número seria bem maior.
Segundo a Auditoria Nacional (Bundesrechnungshof), “a maioria das pessoas não autorizadas a permanecerem na Alemanha são cidadãos russos de etnia chechena, sendo que alguns têm vínculos com facções terroristas islâmicas”, referiu Soeren Kern.
Heiko Homburg, funcionário do Ministério do Interior de Brandemburgo, o estado da federação alemã que circunda Berlim, salientou que a maioria dos extremistas islâmicos conhecidos provém da Chechênia:
“O problema em Brandenburgo é que o Emirado Caucasiano (organização jihadista ativa no sudoeste da Rússia), ao qual muitos chechenos se sentem engajados, ligou-se ao Estado islâmico. Querendo ou não, temos de fato organizações do tipo Estado Islâmico aqui em Brandemburgo”.
Outro número acentua as preocupações: a segurança alemã estima que entre 1.500 a 2.000 chechenos estão combatendo no Iraque e na Síria.
À medida que o Estado islâmico se descompõe pela derrota militar, teme-se que muitos combatentes refluam para a Europa com a ajuda das relações dos clãs pan-europeus e chechenos.
Em Frankfurt (Oder), cidade alemã situada na fronteira com a Polônia, a polícia alerta que a migração chechena é uma bomba-relógio:
“Os chechenos radicais estão constantemente indo e voltando da fronteira da Alemanha com a Polônia. Suas famílias estão montando estruturas nos quatro cantos da Europa para financiar o Estado Islâmico com o lucro do crime organizado. Os chechenos compõem o grupo mais perigoso. Não estamos dando a devida atenção a isso”.
As ONGs, órgãos da UE e de associações caritativas católicas dirigidas pelos bispos costumam ser os protetores dos recém-chegados, lhes fornecendo-lhes apoios logísticos e legais.
E do Vaticano o Papa Francisco justifica indiscriminadamente essa migração.
Não é novo. Em 711, o bispo Dom Opas interveio em favor da capitulação dos católicos diante dos invasores islâmicos que se assenhoreavam da Península ibérica.
Em sentido oposto, com o portentoso auxílio de Nossa Senhora, o rei Don Pelayo e um punhado de fiéis esmagaram os invasores em Covadonga, dando início a uma longa, mas gloriosa Reconquista.
“Vídeo oficial” da gangue turca “Osmanen Germania” (“Alemanha Otomana”)
“Eles agem como justiceiros e intimidam os migrantes para não se integrarem na sociedade alemã”. Se isso não prova que a tal “imigração” é, na verdade, uma invasão, não sei o que mais provaria. Ora, se tais indivíduos não querem se integrar à sociedade alemã, porque raios estão lá??
“As feministas alemãs nada dizem desses dramas”. Aqui temos outra prova, a de que o feminismo não é um movimento de “defesa das mulheres”, mas sim de ataque à masculinidade e à família tradicional, como “bom” tentáculo que é do gramscismo e da nova ordem mundial. Os “mestres” dos fantoches que encabeçam o feminismo os proíbem de expressar uma vírgula sequer contra o islã, pois este é outra arma contra a cultura, tradição e moral judaico cristã. É por isso que apesar de toda a violência e crueldade com que os muçulmanos tratam as mulheres, vemos feministas apoiando a “imigração” (invasão) em massa.