Nunca houve na Europa tantos governantes sem filhos, aplicando a agenda LGBT e julgando o planeta incapaz de sustentar seus habitantes. Além do mais, com atitudes nunca imaginadas. Por exemplo, a do primeiro-ministro luxemburguês, Xavier Bettel, recebido oficialmente no Vaticano na companhia de seu parceiro homossexual. Ou de Angela Merkel, responsável pela introdução de fluxos maciços de migrantes islâmicos que cometem atentados físicos e morais contra a população alemã e europeia em geral. Tais dirigentes agem como se tivessem decidido “suicidar” seus países. Isso já ocorreu no ano 711, quando os islâmicos invadiram até o sul da França. Perduraram oito séculos de guerras para se restabelecer a normalidade. Mas naquela época os francos e os espanhóis tinham filhos. Quem restaurará a atual Europa sem herdeiros?