Quem passou pela Praça da Sé, na manhã do dia 13 de outubro, deparou-se com dezenas de jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira com seus estandartes, becas douradas e sua fanfarra.
Era mais uma campanha do Instituto, desta vez contra a malfadada Ideologia de Gênero, prestes a se tornar obrigatória em todas as escolas do País, mesmo as da rede privada, por uma imposição despótica e sorrateira do MEC, que está agindo de modo oposto aos anseios dos pais e mães.
Segundo tal ideologia, as crianças não nascem com sexo definido e por isso deverão ser educadas como se não tivessem sexo, para que futuramente decidam se quererão ser homem ou mulher, não obstante seu corpo ser visivelmente de homem ou de mulher. Clara revolta contra a ordem natural estabelecida por Deus na criação e uma indução ao homossexualismo.
Como não poderia deixar de ser, a imensa maioria das pessoas não aceita tal imposição e acolhe de bom grado os que estão coletando firmas para um abaixo assinado ao presidente Temer pedindo-lhe o cancelamento dessa iníqua ideologia em nossas escolas.(*)
Na campanha de coleta de assinaturas em frente da Catedral da Sé, os passantes paravam para ouvir slogans como este:
“Brasileiro, brasileiro, cuidado:
O Ministério da Educação não tem o direito de violentar nossas consciências.
O Ministério da Educação não tem o direito de impor a ideologia de gênero.
O Ministério da Educação não tem o direito de corromper nossas crianças.
LEIAM, LEIAM o alerta do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Assinem nosso pedido ao Presidente da República.
Os transeuntes eram abordados gentilmente e lhes era oferecido um folheto explicativo no qual se podia ler, por exemplo, o seguinte:
“O Ministério da Educação e Cultura não tem o direito de violentar nossa consciência. Isso não é laicidade, mas sim perseguição religiosa.”
“O que acontecerá se o Estado empurrar os brasileiros para o terrível dilema de decidir se obedecem a Lei de Deus ou a uma diretriz ateia e totalitária como essa?”
“E quão graves serão as questões de consciência que tal imposição criará aos professores e diretores de escolas que se verão obrigados a seguir orientações iníquas gravemente contrárias a seus princípios religiosos?”
Chamou a atenção como a esmagadora maioria dos transeuntes, refletindo o amplo sentimento nacional de recusa à monstruosa Ideologia de Gênero, parou para aderir à campanha do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
Aqueles que desejarem participar desse abaixo-assinado, podem fazê-lo por meio do botão abaixo:
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