Revolução Cultural ameaça o Brasil

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Queda do muro de Berlim
Desde a queda do muro de Berlim, espalhou-se o slogan de que o comunismo morreu.

Vez por outra ouço alguém dizer que o comunismo acabou. Em geral são pessoas que se deixam impressionar pela propaganda da mídia e não analisam a situação.

Mas há também gente nada ingênua que afirma a mesma coisa. São os espertalhões de certa esquerda, que avançam anestesiando antes o interlocutor.

Contaram-me que há certos bichos que agem assim. A primeira picada na vítima é leve, só para injetar anestesia. Depois vem o veneno. Como não sou entendido no reino da bicharada, não garanto a informação. Mas na sociedade humana não há dúvida de que há gente que age assim. E a anestesia consiste em inocular a idéia de que o comunismo acabou. Com isso a vítima se distende e baixa a guarda.

Não vou me embrenhar aqui no aspecto político-religioso, falando da expansão do comunismo chinês, nem da perseguição religiosa no Vietnã, nem das atrocidades cometidas na Coréia do Norte, nem do vizinho comunismo cubano, amparado de todos os modos por capitalistas ocidentais e por clérigos locais para não cair de podre.
Também não vou me referir ao tupiniquim movimento dos invasores de terra, marxista até a medula e cuja força maior está no apoio que recebe de altas esferas religiosas e políticas.

cartaz aborto
A revolução cultural é um aspecto do comunismo do qual se tem falado pouco e que vai invadindo o Brasil de enxurrada.

Mas há um aspecto do comunismo do qual se tem falado pouco e que vai invadindo o Brasil de enxurrada. Refiro-me à revolução cultural impingida através de costumes cada vez mais permissivos em matéria moral, de sentenças judiciais, de atos do executivo e, sempre que possível, de novas leis que visam demolir de vez a já tão combalida família.

É por exemplo a libertinagem das modas, é o aborto, é o chamado “casamento” homossexual que estão querendo fazer aprovar no Congresso Nacional. Além disso querem tornar crime a livre expressão das pessoas que se opõem à investida homossexual. É espantoso! Criaram inclusive uma palavra para tentar infamar quem não aprova as manifestações homossexuais: homofóbico. Até parece um palavrão. Anos atrás quem acharia isso possível!? Entretanto, aí está.

Ora, a revolução cultural, trazendo consigo a anarquia no campo da moral, dos costumes, das relações sociais em geral, é o aspecto mais profundo e mais danoso do comunismo. Pois o comunismo não quer apenas destruir a propriedade, mas também a família.

Se tal revolução cultural entrar de cheio na nossa legislação e nos nossos costumes, o comunismo estará virtualmente vigente no País.

6 COMENTÁRIOS

  1. Acrescento mais uma invasãp, que limita muito a luta:

    Incriminar e rejeitar o USO DA FORÇA, mesmo quando temos obrigação de o utilizar.

    Nos tempos do nascimento do Reino de Portugal, as pessoas de bem não tinham problemas nenhuns em usar a força. Mesmo que por tal uso lhes chovessem ataques e acusações por parte do resto da sociedade e de religiosos. Que o brasileiro se treine, pois qualquer dia será preciso combater com a espada!

  2. É imprescindível fazer um amplo movimento como o antecedente ao recente período militar. Certamente a maioria dos brasileiros não quer as leis absurdas que se propõem. Os brasileiros amam a família tradicional; aliás, não se pode falar em família que não seja a tradicional.

  3. A palavra homofóbico, quer dizer um medo patológico a outro homem, é dizer: eles são os normais e nós somos os doentes, e uma inversão de valores que esta avalado pelos médicos psiquiatra que em um congresso mundial deciderãm que homossesualismo era uma opção, e não uma doença, é dizer se um médico tentar ajudar uma pessoa com essa opção de vida corre o risco de perder seu diploma.

  4. Li algo semelhante em que o comunismo não mais está ostensivo, a não ser naquelas paradas militar. E que a revolução cultural que prega tem exatamente o proposito de contestar a tudo e de levar pessoas às ruas em manifestações e protestos, quaisquer que sejam. Tais protestos são provocados em faculdades onde os estudantes se posicionam criticamente e provocam, como se vem em tantas manifestações, provocam desordens, o que equivale a uma revolução. Isto leva para as ruas o policiamento, a desordem social, os conflitos até entre torcidas.
    Ainda li recentemente que houve quem fizesse apologia ao crime cometido pelo massacre de Realengo.
    Ao divulgarmos tais assuntos, os mesmos se apresentam como faca de dois gumes: por um lado a divulgação que interessa a eles, que são os fatos na narrativa; o outro seria o de posicionarmos contra tais coisas, mas o que deveriamos divugar que nos favorecesse?

  5. Todo mundo sabe que a sanguinária revolução francesa guilhotinou cabeças e banhou de sangue o seu lema liberdade, igualdade, fraternidade e implantou o regime político social que sofremos hoje. Mas isso da revolução cultural é pior no sentido de que corta a reação mais natural que existe: o instinto de conservação. Essa revolução tem como objetivo extinguir a luz da razão; e prava disso é declarar que é crime ser contra o homossexualismo e até mesmo manifestar oposição.

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