“Caçadores de cabeças” convertem-se em massa ao catolicismo

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Bispo D. George Palliparampil

O estado de Arunachal Pradesh (nordeste da Índia) proibiu as conversões e o bispo D. George Palliparampil foi declarado “persona non grata”, tendo sua foto exposta nas delegacias. De nada adiantou. A Igreja Católica cresceu nas últimas três décadas num ritmo de mais de 10.000 batismos de adultos por ano. Hoje, mais de 40% dos 1.200.000 habitantes daquele estado são católicos. A população está disseminada em 26 tribos de “caçadores de cabeças”, designação oriunda de antigo e horrível costume pagão. Essas tribos, porém, conservam tradições similares à narração do livro do Gênesis: Deus como o único criador de todas as coisas, Adão e Eva, Caim e Abel, etc. Quando ouviram o Evangelho, compreenderam que só ele podia ser verdadeiro. Os “caçadores de cabeças” mostraram ter um coração mais sensível do que o dos revolucionários laicistas ocidentais, liberais ou socialistas, verdadeiros “caçadores de nascituros” que procuram banir da vida pública a Igreja, seus Mandamentos e seus santos costumes. Infelizmente a União Européia e o PNDH-3 dão exemplos de sobra dessa tendência malsã.

Fonte: Revista Catolicismo, maio de 2011

2 COMENTÁRIOS

  1. Por aqui os cortadores de cabeça são os promotores do Programa de Direitos Humanos do governo brasileiro, “cortam” a cabeça daqueles que pensam contrariamente ao PNDH3.

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