Eminentíssimo Senhor
Cardeal Joseph Zen Ze-kiun
Hong Kong – China

Eminência Reverendíssima

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, associação cívica continuadora da obra do insigne professor cujo nome ostenta, e associações autônomas e coirmãs nos cinco continentes, dedicam-se a defender os valores fundamentais da Civilização Cristã. Seus diretores, membros e simpatizantes são católicos apostólicos romanos que combatem as investidas do comunismo e do socialismo.

A Heróica Resistência da Igreja Clandestina, fiel a Roma

A posição fundamentalmente anticomunista que resulta das convicções católicas dos membros de nossas organizações ficou revigorada pela heroica resistência da “Igreja clandestina” chinesa fiel a Roma. Seus bispos, sacerdotes e milhões de católicos recusam a se submeter à assim chamada Igreja Patriótica, cismática em relação a Roma e inteiramente submissa ao poder central de Pequim.

“Bem-aventurados os que são perseguidos por amor à justiça, porque deles é o Reino dos céus!” (Mat. 5, 10); “se o mundo vos odeia, sabei que me odiou a mim antes que a vós. Se fôsseis do mundo, o mundo vos amaria como sendo seus. Como, porém, não sois do mundo, mas do mundo vos escolhi, por isso o mundo vos odeia” (Jo. 15, 18-19).

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Em 1974, Declaração de Resistência de Plinio Corrêa de Oliveira

Essas divinas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo exprimem nossa admiração à única Igreja Católica na China, hoje sob a bota comunista, e que tem em Vossa Eminência um egrégio membro e porta-voz. Vemos nesses católicos perseguidos outros tantos irmãos na Fé aos quais foi dirigida a Declaração de Resistência publicada pelo eminente líder católico brasileiro Prof. Plinio Corrêa de Oliveira (1908-1995), fundador da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, e inspirador de TFPs e entidades afins nos diversos continentes. O documento (que vai em anexo) é intitulado A política de distensão do Vaticano com os governos comunistas — Para a TFP: omitir-se? Ou resistir?¹

Como Vossa Eminência poderá ver nessa Declaração, datada de 1974, a diplomacia vaticana na Europa do Leste e na América Latina buscava uma ardilosa política de aproximação com os regimes comunistas gravemente danosa para os verdadeiros católicos, a qual resultaria na submissão da Santa Igreja Católica aos déspotas vermelhos.

Simpatias para com Regimes Comunistas: Perplexidade entre os Católicos

No dia 7 de abril de 1974, a imprensa da maior cidade da América do Sul (cfr. “O Estado de S. Paulo”) ecoou uma entrevista de Mons. Agostino Casaroli asseverando que na infeliz ilha de Cuba, oprimida pelo comunismo fidelcastrista, “os católicos são felizes dentro do regime socialista”.  E continuava Mons. Casaroli: “A Igreja Católica cubana e seu guia espiritual procuram sempre não criar nenhum problema para o regime socialista que governa a ilha”.

Essas declarações do alto enviado vaticano — que coincidiam com posicionamentos de outros Prelados colaboracionistas do comunismo — provocavam surpresas dolorosas e traumas morais nos católicos que seguiam a imutável doutrina social e econômica ensinada por Leão XIII, Pio XI e Pio XII. Esta Ostpolitik, como ficou conhecida, era fonte de perplexidades e angústias, e suscitava no mais íntimo de muitas almas o mais pungente dos dramas. Pois, muito acima das questões sociais e econômicas, atingiam o que há de mais fundamental, vivo e terno na alma de um católico apostólico romano: sua vinculação espiritual com o Vigário de Jesus Cristo.

A diplomacia de distensão do Vaticano com os governos comunistas levantava uma dúvida supremamente embaraçosa: é lícito aos católicos não caminharem na direção apontada pela Santa Sé? É lícito cessar a resistência ao comunismo?

China hoje: Bispos pressionados a renunciar

Neste momento, encontramo-nos em situação análoga, porém ainda mais perigosa, com a política vaticana em relação à chamada Igreja Patriótica submissa a Pequim.

Com efeito, causou pasmo no mundo católico a noticia da visita à China de uma delegação vaticana liderada pelo arcebispo Claudio Maria Celli, que em nome do Papa Francisco pediu aos legítimos pastores das dioceses de Shantou e Mindong que entregassem suas dioceses e seus rebanhos a bispos ilegítimos nomeados pelo governo comunista e rompidos com a Santa Sé.

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Estranhos elogios e Silêncios Cúmplices

Chegaram como aterradora e amplificada repetição das declarações de Mons. Casaroli em Cuba as palavras de Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, Chanceler da Pontifícia Academia das Ciências e da Academia Pontifícia das Ciências Sociais, conhecido como conselheiro próximo do Santo Padre. Segundo o jornal “La Stampa” de Turim do dia 2 de fevereiro, declarou ele: “Neste momento, os que melhor praticam a doutrina social da Igreja são os chineses […]. Os chineses procuram o bem comum, subordinam as coisas ao bem geral“.

Após visitar o país esmagado por uma ditadura ainda mais inclemente do que a cubana, Mons. Sánchez Sorondo, ainda à maneira de Mons. Casaroli, declarou: “Encontrei uma China extraordinária; o que as pessoas não sabem é que o principio central chinês é trabalho, trabalho, trabalho. Não tem favelas, não tem drogas, os jovens não tem droga […] [A China] está defendendo a dignidade da pessoa […]”.

Nem uma só palavra sobre a perseguição religiosa que o comunismo inflige aos nossos irmãos na Fé – bispos, padres e fiéis prisioneiros –, nem à violação sistemática e universal dos direitos fundamentais do homem criado à imagem e semelhança de Deus.

As controvertidas e falsas afirmações deste alto prelado vaticano vão muito além das próprias declarações de Mons. Casaroli em Cuba no remoto ano de 1974 e ferem muito mais a reta consciência cristã.

Diante do Comunismo: Resistir

O drama da atual situação dos católicos chineses é o de todos os fiéis que desejam perseverar diante do Leviatã comunista. Ontem como hoje, pressionados pela diplomacia da Santa Sé para aceitarem um acordo iníquo com o regime comunista, enfrentam um gravíssimo problema de consciência: é lícito dizer não à Ostpolitik vaticana e continuar resistindo ao comunismo até o martírio se necessário for?

Prof. Plinio Corrêa de Oliveira (1908-1995), fundador da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade, e inspirador de TFPs e entidades afins nos diversos continentes.

Na referida Declaração de Resistência, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira afirmava (sem ter recebido nenhuma objeção de Paulo VI ou de seus sucessores) que aos católicos é não somente lícito, mas até um dever imitar a atitude de resistência do Apóstolo São Paulo em face de São Pedro, o primeiro Papa:

Tendo o primeiro Papa, São Pedro, tomado medidas disciplinares referentes à permanência no culto católico de práticas remanescentes da antiga Sinagoga, São Paulo viu nisto um grave risco de confusão doutrinária e de prejuízo para os fiéis. Levantou-se então e ´resistiu em face´ a São Pedro (Gal. II,11). Este não viu, no lance fogoso e inspirado do Apóstolo das Gentes, um ato de rebeldia, mas de união e amor fraterno. E, sabendo bem no que era infalível e no que não era, cedeu ante os argumentos de São Paulo. Os Santos são modelos dos católicos. No sentido em que São Paulo resistiu, nosso estado é de resistência.

“Resistir significa que aconselharemos os católicos a que continuem a lutar contra a doutrina comunista com todos os recursos lícitos, em defesa da Pátria e da Civilização Cristã ameaçadas.

“Resistir significa que jamais empregaremos os recursos indignos da contestação, e menos ainda tomaremos atitudes que em qualquer ponto discrepem da veneração e da obediência que se deve ao Sumo Pontífice, nos termos do Direito Canônico.

“A Igreja não é, a Igreja nunca foi, a Igreja jamais será um cárcere para as consciências. O vínculo da obediência ao Sucessor de Pedro, que jamais romperemos, que amamos com o mais profundo de nossa alma, ao qual tributamos o melhor de nosso amor, esse vínculo nós o osculamos no momento mesmo em que, triturados pela dor, afirmamos a nossa posição. E de joelhos, fitando com veneração a figura de S.S. o Papa Paulo VI, nós lhe manifestamos toda a nossa fidelidade.

“Neste ato filial, dizemos ao Pastor dos Pastores: Nossa alma é Vossa, nossa vida é Vossa. Mandai-nos o que quiserdes. Só não nos mandeis que cruzemos os braços diante do lobo vermelho que investe. A isto nossa consciência se opõe.

A Destemida Resistência do então Cardeal Paul Yü Pin

Ainda nos anos 70, tivemos a alegria de constatar, na gloriosa fileira do episcopado chinês, a resistência destemida do ilustre conterrâneo de Vossa Eminência, o Emmo. Cardeal Paul Yü Pin, então Arcebispo de Nanquim e Reitor da Universidade Católica de Taipé, Formosa (cfr. “The Herald of Freedom” de 15/2/74, em despacho da Religious News Service).

Declarou o Purpurado à citada agência (como hoje ratifica Vossa Eminência), que seria uma ilusão esperar que a China comunista modifique sua política antirreligiosa.

Corrobora tal assertiva o próprio presidente Xi Jinping, o qual acentuou no XIX Congresso do PC que “a cultura […] deve ser aproveitada para a causa do socialismo de acordo com a orientação do marxismo”; e que por causa disso a religião deve ter uma “orientação chinesa” e adaptar-se à sociedade socialista guiada pelo partido (“The Washington Post”, 18/10/2017).

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Na clandestinidade, sacerdote ensina os rudimentos da fé a novos católicos

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Dialogar com o Comunismo é uma Ilusão

Voltando ao Cardeal Yu Pin, há quarenta anos ele acrescentou: “Queremos permanecer fiéis aos valores perenes da justiça internacional […]. O Vaticano pode agir de modo diverso, porém não nos comoveríamos muito com isso. Penso que é ilusória a esperança de que um diálogo com Pequim ajudaria os cristãos do continente [chinês]. […] O Vaticano nada está obtendo para os cristãos da Europa Oriental. […] Se o Vaticano não pode proteger a Religião, ele não tem muita razão para continuar no assunto. […] Queremos permanecer fiéis ao nosso mandato, mas somos vítimas da repressão comunista. Sob tal aproximação [do Vaticano com a China comunista], nós perderíamos a nossa liberdade. Como chineses, temos que lutar por nossa liberdade”.

A essas lúcidas e vigorosas observações, que lembram a “resistência em face” de São Paulo a São Pedro (Gálatas II, 11), o Prelado acrescentou esta emocionante previsão: “Há uma Igreja subterrânea na China. A Igreja na China sobreviverá, como os primeiros cristãos sobreviveram nas catacumbas. E isso poderia significar um verdadeiro renascimento cristão para os chineses.”

Nossa Senhora Imperatriz da China – Em 1924, no primeiro Sínodo dos bispos chineses realizado em Xangai, a China, a Mongólia, o Tibete e a Manchúria foram consagrados à Virgem Maria por 150 bispos, encabeçados pelo arcebispo Celso Constantini, que era na altura o delegado apostólico na China.

Manifestam, Afirmam, Elevam

Assim sendo, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, associações autônomas e coirmãs e outras entidades afins todo o mundo, bem como os milhares de católicos que juntam suas assinaturas a esta mensagem de apoio moral: 

  1. Manifestam a Vossa Eminência, a toda a hierarquia, clero e povo católico da China, sua admiração e sua solidariedade moral, nesta hora em que urge erguer a resistência ante o Moloch comunista e a Ostpolitik vaticana. Os bispos e sacerdotes da perseguida Igreja clandestina na China que ora resistem, estão sendo para o mundo inteiro um símbolo vivo do “bom pastor que dá sua vida pelas ovelhas”.
  1. Afirmam que haurem alento, força e esperança invencível do épico exemplo dos atuais mártires que perseveram na China. Nossas almas católicas aclamam estas nobres vítimas: “Tu gloria Jerusalem, tu laetitia Israel, tu honorificentia populi nostri” (Judith 15,10). Esses mártires constituem a glória da Igreja, a alegria dos fiéis, a honra dos que continuam a luta sacrossanta.
  1. Elevam suas preces a Nossa Senhora Imperatriz da China, para que com desvelo de Mãe socorra e dê ânimo aos seus filhos que lutam para se manterem fiéis apesar de circunstâncias tão cruelmente hostis.

São Paulo 25 de fevereiro de 2018
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

Associações coirmãs e outras entidades que também subscreveram a carta:

Asociación Civil Fátima La Gran Esperanza – Argentina

Asociación Acción Familia – Chile

Associazione Tradizione Famiglia e Proprietà – TFP – Itália

Ufficio da TFP de Roma

Sociedad Colombiana Tradición y Acción – Colômbia

The Canadian Society for the defence of Christian Civilization – Canadá

The American Society for the Defense of Tradition, Family, and Property -TFP – Estados Unidos da América

Tradición y Acción – Espanha

Instytut Ks. Piotra Skargi – Polônia

The Philipippine Crusade for the Defense of Christian Civilization Inc. – Filipinas

Société Française Pour La Défense de la Tradition, de la Famille et de la Propriété – TFP – França

Tradición y Acción por un Perú mayor – Perú

Österreichische Gesellschaft zum Schutz von Tradition, Familie und Privateigentum – Áustria

Family Action South Africa – África do Sul

Krikščioniškosios Kultūros Gynimo Asociacija – Lituânia

Australian TFP – Austrália

Federation Pro Europa Christiana

Deutsche Gesellschaft zum Schutz von Tradition, Familie und Privateigentum – Alemanha

Centro Cultural Cruzada – Colômbia

Tradición y Acción por un Uruguay Auténtico, Cristiano y Fuerte – Uruguai

Young South Africans for a Christian Civilisation (Y.S.A.C.C.) – África do Sul

Sociedad Paraguaya de Defensa de la Tradición, Familia y Propriedad – TFP

Tradition, Family, Property Association – Reino Unido

Instituto Santo Condestável – Portugal

Irish Society for Christian Civilisation – Irlanda

Jornada de Cultura Hispanoamericana por la Civilizacion Cristiana y la Familia

Sociedad Ecuatoriana Tradición y Acción – Equador

Cubanos Desterrados

Personalidades:

Toni Brandi – Presidente della Laogai Research Foundation-Italia

Roberto de Mattei – Presidente della Fondazione Lepanto

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¹ A íntegra do Manifesto pode ser lida em https://ipco.org.br/a-politica-de-distensao-do-vaticano-com-os-governos-comunistas-para-a-tfp-omitir-se-ou-resistir/

Veja, sobre o título dado a Nossa Senhora,  o que diz a Wikipedia:

Em 1924, no primeiro Sínodo dos bispos chineses realizado em Xangai, o bispo jesuíta Henri Lecroart defendeu a ideia de que a China, a Mongólia, o Tibete e a Manchúria fossem consagrados à Virgem Maria, sob a invocação de “Nossa Senhora Imperatriz da China“. A sua ideia foi aceite e a consagração foi feita em junho desse mesmo ano por 150 bispos, encabeçados pelo arcebispo Celso Constantini, que era na altura o delegado apostólico na China.


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Clicando no botão abaixo você poderá juntar seu nome ao de milhares de católicos que enviam esta tão importante e necessária mensagem de apoio moral: 

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44 COMENTÁRIOS

  1. Mais uma vez os discipulos de Plinio Corrêa de Oliveira apresentam a clareza em meio a duvida, a luz em meio as trevas e a verdade em meio ao erro!
    Dou o meu total apoio a esta carta dirigida a Eminentíssimo Senhor Cardeal Joseph Zen Ze-kiun rogando a Santissima Virgem que proteja e de forças aos nossos irmãos chineses para RESISTIREM firmes na fe Catolica, Apostolica e Romana.

  2. Agradezco a la Santísima Virgen que los católicos chinos también se benefician de la Declaración de Resistencia del Dr. Plinio, gracias al Instituto Plinio Correa de Oliveira.

  3. “Christianus alter Christus”. Assim como Nosso Senhor Jesus Cristo foi perseguido, caluniado e morto pelos do mundo e, Ó DOR, por iniciativa da “Igreja” da época [a Sinagoga], os Católicos chineses que se mantêm fiéis são perseguidos, caluniados e mortos por amor à Nosso Senhor Jesus Cristo e à sua Santa Igreja, e – Ó DOR – com o apoio de muitos de dentro da própria Igreja.

    Magnífica a iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira! Já assinei e mantenho-me em orações para que Nossa Senhora da China dê forças a todos esses nossos irmãos, para que permaneçam firmes na fé.

  4. ¡Felicito al Instituto Plinio Correa de Oliveira por la excelente Carta de apoyo a los católicos chinos.! Como seguidores del Dr. Plinio, organizan una nueva Resistencia a la Ostpolitik Vaticana, como otrora en 1974. En la Argentina también se está difundiendo este manifiesto, juntando adhesiones. Recemos a la Emperatriz de la China para que salve a sus hijos perseguidos. Y que la Virgen de Fátima intervenga cuanto antes! En Unión de Oraciones, Trinidad Gondra

  5. Foi com muita alegria e consolo de alma que li o comunicado do IPCO ao Cardeal Zen. Que fala pela sua voz a voz de incontáveis Católicos Apostólicos Romanos perseguidos na China. Esta inconformidade do Cardeal ao regime comunista tem eco em nossos corações de Católicos verdadeiros que queremos ver na Terra o Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo e sua única Igreja. Tenho certeza que esta carta de apoio ao Cardeal Zen feito pelo IPCO que também faço como minha, terá muitos frutos para a Igreja e para os verdadeiros católicos na China. Que Nossa Senhora Padroeira da China Vos ajude a combater o bom combate.

  6. Mais uma vez os discipulos de Plinio Corrêa de Oliveira apresentam a clareza em meio a duvida, a luz em meio as trevas e a verdade em meio ao erro!
    Dou o meu total apoio a esta carta dirigida a Eminentíssimo Senhor Cardeal Joseph Zen Ze-kiun rogando a Santissima Virgem que proteja e de forças aos nossos irmãos chineses para RESISTIREM firmes na fe Catolica, Apostolica e Romana.

  7. Es imposible que la Iglesia cumpla su misión sin la libertad necesaria para predicar la Verdad del Evangelio. Y eso es lo que exactamente pasa en China. El gobierno comunista chino persigue a los católicos fieles a Roma, y en cambio auspicia una iglesia cismática dirigida en realidad por funcionarios del Partido Comunista Chino, con la consecuente censura y sumisión a los dictámenes comunistas que son contrarios al Evangelio. Pero, ¡las ovejas no podemos aceptar que los pastores se sometan a las exigencias de los lobos!; ese sería un mundo al revés, lo contrario de lo que nos enseñó el Buen Pastor que dio Su vida por sus ovejas. Por eso me adhiero completamente a este comunicado y felicito al Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO) por tan valiente carta de apoyo al ilustre Prelado chino, Cardenal Joseph Zen.

  8. A Igreja de hoje passa por uma crise deveras pior do que aquela da época do arianismo, em que havia uma igreja verdadeira e outra ariana. Hoje é o progressismo que, a partir do Vaticano, dita, entre outras, uma política ― e não uma luta, como o fez o Divino Mestre ― com o mundo. E no mundo ― com o qual Nosso Senhor Jesus Cristo nunca transigiu ― o Vaticano II faz, desde João XXIII, a política ainda mais especial, mais cuidadosa, mais atenciosa e obsequiosa com o inimigo número 1 do Catolicismo… isso é, o comunismo, aí incluído também o socialismo.
    Solidarizo-me com o IPCO em sua continuidade ao Manifesto de Resistência escrito em 1974 pelo Prof. Plínio Corrêa de Oliveira (e publicado pelas TFPs de então) contra a política de distensão do Vaticano com os governos comunistas, e no apoio ao Card. Zen, que não entrega suas ovelhas ao lobo vermelho.
    Candido Santo Borsato
    Ponta Grossa, Paraná

  9. Foi com muita alegria e desafogo de alma que tomei conhecimento do documento “Apoio a nossos irmãos católicos perseguidos na China”, estampado no site Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Com efeito, a carta dirigida ao Cardeal Joseph Zen pelo Instituto que leva o nome do insigne fundador da TFP afirma os ideais que nunca morreram. O documento, plasmado no manifesto de Resistência à Otspolitik vaticana da década de 1970, além de muito oportuno é uma questão de coerência e justiça para com os nossos irmãos de fé na China. Creio que seria bom divulgá-lo por todos os canais que conseguirmos mundo afora.
    Desconheço o alcance que o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira pretende dar ao documento, mas pareceu-me que deverá ser o maior possível, pois será um desgravo a Deus e à Santíssima Virgem por tantas barbaridades cometidas por aqueles que deveriam ser os pastores e na verdade procedem como lobos dos mais vorazes…

    Tomei a iniciativa de postar a matéria para todos os meus contatos nas redes sociais. Pretendo acompanhar passo a passo o desdobramento desta cartada de uma verdadeira resistência católica!

    Congratulo-me com a direção do Instituto pelo acerto e precisão do lance, bem como a todos que colaboraram para que o documento saísse em hora tão oportuna. Que Nossa Senhora seja desagravada por esta ação cujo valor só a conheceremos inteiramente no Céu. Que Ela igualmente proteja e console os católicos resistentes da China, ainda que sejam martirizados, pois do sangue deles nascerão novos cristãos.

  10. Parabenizo o IPCO pelo lance histórico e alegro-me em apoiar com a minha assinatura esta iniciativa. Nossos irmãos católicos chineses estão sendo perseguidos por aqueles que deveriam defendê-los. Que Nossa Senhora possa interceder por eles e pelo mundo inteiro e que as promessas feitas em Fátima possam se cumprir o quanto antes.

  11. É admirável a santa resistência que por décadas, os chineses tem praticado sob o jugo comunista. Essa fidelidade à verdadeira Igreja de Cristo é um exemplo para a sociedade mundial dos dias de hoje que ser tornou indiferente, fria e egoísta. Que as orações de todos os católicos preserve a fé desses cristãos chineses e que Nossa Senhora intervenha para que o Vaticano não pratique a ignomínia de entregar a verdadeira Igreja aos comunistas!

  12. São Paulo, 1º de março de 2018
    Salve Maria!
    Senhores diretores, membros e simpatizantes do Instituo Plinio Corrêa de Oliveira, congratulo-me com os senhores e uno-me à carta dirigida ao heroico Cardeal Joseph Zen Ze-kiun.
    Nesses tempos tão conturbados em que o reino de Satanás procura dominar as consciências, os princípios, a própria religião católica, que Deus Pai, em sua misericórdia, ensinou, pela boca sapientíssima de seu próprio Filho, Deus e Homem, filho da Virgem Sem-Pecado Concebida, sinto que estamos vivendo uma época pior do que aquela em que Jesus morreu crucificado. Jesus, entre seus doze discípulos, teve um só Judas, que o vendeu por trinta moedas de prata. E agora? Quantos vendem nossa única, Santa e inerrante religião, até mesmo durante o Santo Sacrifício incruento de Jesus, a Missa, com homílias que contrariam o próprio Evangelho inspirado pelo Espírito Santo, que acabam de ler. Quantos fazem afirmações falsas sobre doutrina e costumes que contradizem dogmas promulgados pela Igreja? Em que sinédrio vão buscar as “trinta moedas”?
    Uma vez, no confessionário, o sacerdote me perguntou o que eu achava do ecumenismo. Eu disse: “Padre, se eu fosse a favor do ecumenismo, não seria católica, não teria Fé, não rezaria o Credo, não procuraria ser honesta, caridosa e cumpridora de meus deveres. E também não ficaria uma hora, na fila, para me confessar …
    A Fé torna as catacumbas um paraíso, os deveres, satisfação, as dores, um caminho para o Céu. Quando Deus criou o homem, dando-lhe alma, o fez para que, com a obediência e a Fé, conseguisse um dia gozar a felicidade eterna, no Céu. Não o criou para que vivesse como animal, sem leis divinas, governados por déspotas agnósticos que querem fazer dos homens uma massa sem consciência, sem valor e sem alma.
    Parabéns, Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Sua carta está reascendendo a chama da verdadeira Fé.
    Gilda de Oliveira Ribeiro da Costa Carvalho Vidigal

  13. Não poderia ser mais oportuno a Carta ao Cardeal Zen enviada pelo IPCO. Só resta parabenizar os diretores do IPCO por esta iniciativa verdadeiramente profético, digno de um seguidor do saudoso e inesquecível Prof. Plinio Correa de Oliveira. Que Nossa Senhora Imperatriz da China proteja e ajude a todos os resistentes da China.

  14. Não poderia ser mais oportuno a Carta ao Cardeal Zen enviada pelo IPCO. Gostaria de parabenizar os diretores do IPCO por este lance verdadeiramente profético, digno de um seguidor do saudoso e inesquecível Prof. Plinio Corrêa de Oliveira. Que Nossa Senhora Imperatriz da China proteja e dê forças a todos os resistentes da China.

  15. Gostaria de ir à China e abraçar a cada um dos fiéis católicos que estão sob essa dupla pressão: a do comunismo e a da diplomacia (se é que se pode chamar de tal) vaticana atual. Diplomacia é feita para conseguir pelos meios mais eficazes o que se quer na relação com outro país, e não entregar o que há de mais precioso – os fiéis católicos a Roma – para a “igreja” patriótica, lacaia de Pequim. Parabéns ao IPCO.

  16. Esse Manifesto é o segundo brado de Resistência contra a política do Vaticano com os regimes comunistas. O primeiro foi em 1974 quando, por ocasião da viagem a Cuba, Monsenhor Casaroli, secretário do Conselho para os Assuntos Públicos do Vaticano, declarou que os católicos viviam felizes no regime do tirano de Fidel Castro.

    Hoje, entretanto, o Vaticano, indo ainda mais longe, persegue os verdadeiros inimigos do comunismo como acontece na China comunista.

    Diante dessa triste situação, os verdadeiros católicos não podem continuar calados. Por isso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira lança novamente aquele brado profético de Resistência à política de distensão com os Governos comunistas no qual Dr. Plinio, com profundo amor e respeito pelo Papado, como uma voz que clama nesse deserto espiritual, disse: “Neste ato filial, dizemos ao Pastor dos Pastores: Nossa alma é Vossa, nossa vida é Vossa. Mandai-nos o que quiserdes. Só não nos mandeis que cruzemos os braços diante do lobo vermelho que investe. A isto nossa consciência se opõe.“

    Esse brado ecoa na alma de todos os verdadeiros católicos do mundo inteiro, especialmente na dos católicos chineses.

    Nosso Senhor Jesus Cristo disse: “Bem-aventurado os que sofrem perseguição por amor à justiça, porque deles é o reino dos céus”. Esta é a bem-aventurança dos católicos chineses que são perseguidos por aqueles que os deveriam defender.

    Concordo e apoio este importante documento e peço a Nossa Senhora Imperatriz da China que proteja todos os católicos daquela infeliz nação!

  17. Enfin une réaction en faveur des catholiques chinois persécutés à la hauteur de la persécution ! Oui, Eminence, le monde entier est avec vous ! Continuez à appeler votre troupeau à la résistance !
    La France a connu la même situation pendant la Révolution française mais cela n’a pas duré 40 ans : que serait-il resté de la Sainte Eglise si les Français avaient dû vivre 40 ans sous l’oppression ? Pas grand-chose : seul Cadoudal a continué jusqu’au bout. Alors toute mon admiration et ma vénération envers ces Catholiques chinois ! Que la Sainte Vierge leur vienne en aide au moment où même la hiérarchie les vend. Votre cri de résistance et de protestation est unique et il en portera plus de fruits pour cette église persécutée. C’est déjà la première lueur de la délivrance. Merci pour eux ! Et merci pour nous qui souhaiterions les aider au maximum !
    Ne pourriez-vous pas faire une traduction française pour que je puisse la faire signer autour de moi ? Ou au moins anglaise ?

  18. We are very grateful for the Instituto Plinio Corrêa de Oliveira highlighting the courage of Cardinal Zen and the situation in China. May Cardinal Zen’s example inspire and encourage the Bishops of Ireland.

  19. We would like to express our gratitude to the Instituto Plinio Corrêa de Oliveira for highlighting the courage of Cardinal Zen and the terrible situation in China. Cardinal Zen is a true example of a Good Shepherd, may his example be an encouragement to the Bishops of Ireland.

  20. Aqui na Polonia todos sabem que a politica de simpatia do Vaticano com os comunistas rusos foi um fracaso. Na China vai ser também (e esta sendo) um fracaso. Será que não aprenderam ou é que não querem aprender? Rezemos por nossos irmãos chineses, mártires que são a gloria da Igreja, quando há tantos traidores.

  21. Venero a fidelidade destes católicos chineses à única Igreja verdadeira do único Deus verdadeiro. Assinei prontamente porque apoia-los é um ato de caridade mas sobretudo um dever nestas circunstâncias onde a resistência se trava diante das perseguições dos comunistas e frente a decepções dilacerantes provocadas por aqueles que deveriam servir-lhes de guia. Que Nossa Senhora Imperatriz da China os mantenha sempre nessa disposição heroica!

  22. Esta missiva – eco fiel da Resistência Romana proclamada em 1974 pelo Senhor Doutor Plinio – é a tal ponto oportuna, que os jovens sicilianos do “Circolo Culturale Plinio Corrêa de Oliveira” decidiram publica-la imediatamente em seu sito (http://www.pliniocorreadeoliveira.it/bacheca-075.php) bem como no facebook “Plinio Corrêa de Oliveira – Eredi spirituali) (https://www.facebook.com/pliniocorreadeoliveira/) a fim de que centenas de visitadores italianos, aqui e em todo o mundo, fiquem ao par da rude perseguição que está em curso, rezem e dêem o seu apoio moral a um purpurado tão corajoso em sua indomável catolicidade. Maria vincit!

  23. Como sempre, muitíssimo oportuna a tomada de posição do Instituto Plinio Correa de Oliveira, fiel a seu grande inspirador. Já assinei e divulguei. Que Nossa Senhora Imperatriz da China faça chegar, aos corações de nossos irmãos resistentes na China, grande conforto e esperança!

  24. Parabéns ao IPCO por denunciar o maior inimigo da Igreja, da Civilização Cristã e da China, a Esquerda Católica, tão combatida por Dr. Plinio e mais ativa do que nunca a favor do comunismo no mundo inteiro.
    Que Nossa Senhora de Fátima intervenha e acabe com tanta traição.

  25. Excelente, oportuno e necessário pronunciamento do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira endossando a histórica declaração de Resistência, firmada e publicada em abril de 1974, (pelo Prof Plinio Corrêa de Oliveira) face à Osptolitik Vaticana. O Instituto endossa e renova a Resistência Católica face ao lobo vermelho que investe e face às pressões do Vaticano para submeter os verdadeiros católicos chineses (exatamente os fiéis a Roma) à chamada Igreja Patriótica que não é senão uma longa manus do comunismo.
    Como se sabe a Constituição Civil do Clero (12.7.1790) foi talvez fator mais influente, que acelerou o divisor de águas nas relações entre a Religião Católica e o Estado revolucionário francês. Exatamente a Revolução Francesa — tal qual o Vaticano em nossos dias — exigiu dos católicos a fidelidade à Constituição Civil do Clero. Mudem-se os nomes: já não é mais a Revolução Francesa mas, sim o estado comunista, e o Vaticano (vejam-se as exigências de Roma aos católicos chineses) em comum acordo exigindo a apostasia dos católicos chineses.
    Em 1790 ainda tinha a Igreja Católica o Papa Pio VI.
    Em 2018 temos Roma a obrigar os católicos a uma verdadeira apostasia. Mas, como disse Nosso Senhora no Evangelho: “… e as portas do Inferno não prevalecerão contra Ela”
    Que Nossa Senhora, Imperatriz da China, ajude os católicos chineses nessa heróica resistência. Que os católicos se levantem a apoiar seus irmãos na Fé na Cinha comunista. CostaMarques

  26. Ésta resistencia es más que necesaria para los tiempos en que vivimos. Tiempos llenos de zozobra incluso en las mismas almas de quienes luchan por el triunfo del Corazón Inmaculado de Nuestra Señora, pues no sabemos hasta que punto podremos resistir viendo el dolor de la Esposa de Cristo en cada lugar del Orbe. Como lo expresó un gran obispo y “mártir” de la fe:

    “No queremos ser pesimistas, pero expresamos lo que vemos y lo que sentimos. Una nube de extraordinaria lobreguez se cierne en el orden religioso, político y social sobre toda la redondez de la tierra, amenazante y terrible, pero de manera especial sobre nuestra Patria” (Siervo de Dios MONS. Miguel Ángel Builes, Obispo de Santa Rosa de Osos, Colombia – (1949) Cartas Pastorales 1949-1957, El liberalismo en acción. Pág. 8)

    Este texto, sin embargo, es un consuelo necesario y un lance imperioso. Y aplicando para el comunismo, las palabras de SAN Ezequiel Moreno Díaz sobre el liberalismo, digamos con él:

    “No es posible la conciliación entre Jesucristo y el diablo, entre la Iglesia y sus enemigos, entre catolicismo y liberalismo. No; seamos firmes: nada de conciliación; nada de transacción vedada e imposible. O catolicismo, o liberalismo. No es posible la conciliación.”

  27. O nosso apoio aos verdadeiros católicos na China é uma questão de DEVER. À tão benemérita iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira cabe o dito “quem não é apóstolo, é apóstata”…
    Aproveito a ocasião para atrair a atenção à obra escrita pelo Prof. Plinio “Acordo com o regime comunista – Para a Igreja, esperança ou autodemolição?” – de tão momentosa atualidade, bem como seu Manifesto de Resistência à política de distensão do Vaticano com os países comunistas. Ela pode ser consultada, ser baixada (download), copiar trechos etc, em
    http://www.pliniocorreadeoliveira.info/ALIEC_1974_bucko.htm

  28. Brado profético de Dr Plinio, que ecoa sonoramente novamente em nossos dias. Que ao Chineses fieis chegue este brado para os ajudar na luta e fortalecer na fé!

    “A Igreja não é, a Igreja nunca foi, a Igreja jamais será um cárcere para as consciências. O vínculo da obediência ao Sucessor de Pedro, que jamais romperemos, que amamos com o mais profundo de nossa alma, ao qual tributamos o melhor de nosso amor, esse vínculo nós o osculamos no momento mesmo em que, triturados pela dor, afirmamos a nossa posição. E de joelhos, fitando com veneração a figura de S.S. o Papa Paulo VI, nós lhe manifestamos toda a nossa fidelidade.

  29. Estamos numa epoca em que a propria logica humana esta falindo. Todo mundo sabe que o Comunismo e o maior inimigo da Igreja em toda a Historia e ainda tem gente que quer fazer acordos com ele. Parabens pela carta ao Cardeal Zen.
    JCarlos.

  30. Com a politica de dialogo com o comunismo o Vaticano prejudica os que na China sofrem perseguição e até a morte, para defender a liberdade da Igreja na China. É como dar ao lacaio um chicote para chicotear o próprio filho.
    Quanta informação deve chegar ao Vaticano sobre Católicos fieis que em nossos dias estão sofrendo perseguições brutais? Bispos e padres presos ou atuando na clandestinidade para ser fiel a verdadeira religião, e ás suas próprias consciências. E do Vaticano a noticia que chega até estes Católicos é que eles deveriam fazer um acordo com a “igreja patriótica” “igreja” está, que não é senão um órgão de espionagem do regime Comunista! Que situação trágica! Rezemos para que estes heróis perseverem na fé.
    De minha parte congratulo ao IPCO por está carta de apoio ao Card. Zen, bem como todo esclarecimento que a carta contém.

  31. Adhiero ex toto corde a la valiente carta del Instituto Plinio Correa de Oliveira al Emmo. Cardenal Joseph Zen Ze-kiun de entusiasta y conmovido apoyo a su actitud de Resistencia católica frente al contubernio que se va formando para someter a la Santa Iglesia al régimen despótico y anti-cristiano de Pekín, cuyo único fin es aplastar a los verdaderamente fieles e impulsar el imperialismo ateo, asesino y tiránico que busca extender sus garras a todo el mundo. Quiera la Santísima Virgen ayudar a la difusión por todos los continentes de esta memorable iniciativa del heroico Cardenal y del apoyo a él de todos los discípulos de nuestro Maestro, el Prof. Plinio Correa de Oliveira, como también que Ella, más allá de esta batalla, imponga su Triunfo sobre todas las tramas infernales.

  32. Muito importante este documento. Já assinei e estou recomendando amigos a fazerem o mesmo. Rezemos pelos nossos irmãos perseguidos pelo comunismo na China e em outros países. Muito obrigada.

  33. Documento histórico. Peçamos a Virgem Santíssima que ampare estes nossos irmãos perseguidos e em grande medida traídos por quem deveria ampara-los.
    Que perseverem e lutem em defesa dos verdadeiros princípios da Santa Igreja, assim como fizeram os mártires dos primeiros tempos e os valorosos cruzados na Idade Media.
    Linda Nossa Senhora Imperatriz da China, protegei-os

  34. E’ um dever de todo católico manifestar solidariedade em qualquer lugar do mundo a um filho da Santa Igreja que sofre perseguição por ódio à fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, tanto mais quando se trata de uma perseguição movida contra milhões e milhões de autenticos católicos, como é o caso da China.
    Assim associo-me de toda alma à importante iniziativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira em defesa dos católicos perseguidos na China. Em particular ressalto a frase, na qual me identifico plenamente: “Neste ato filial, dizemos ao Pastor dos Pastores: Nossa alma é Vossa, nossa vida é Vossa. Mandai-nos o que quiserdes. Só não nos mandeis que cruzemos os braços diante do lobo vermelho que investe. A isto nossa consciência se opõe”.
    Parabéns e avante com fé e coragem. A Jesus por Maria, Roberto Bertogna.

  35. Excelente iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. É preciso realmente dar apoio, naquilo que nos é possível, aos nossos irmãos na Fé que estão sofrendo perseguição. A Santa Igreja Católica ao longo de seus dois mil anos de história sempre sofreu perseguições dos inimigos, mas sempre também venceu porque soube ser fiel ao Divino Mestre, não cedendo aos erros do mundo. Hoje, infelizmente, vemos proeminentes autoridades da Igreja pactuando com os piores inimigos de nossa santa religião. É preciso resitir como o IPCO tem feito, seguindo os ensinamentos e exemplos deixados pelo Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, fiel à Igreja, mas resistindo aos erros.

  36. Muitos católicos, como eu, esperavam um documento como este que esclarece e define a posição que devemos ter diante das ações da hierarquia. A resistência ao lobo comunista ontem e hoje deve ser franca, leal, mas corajosa e persistente. Uno-me às orações do IPCO pelos católicos chineses vítimas do comunismo; já aderi com minha assinatura e estou incentivando pessoas amigas a fazerem o mesmo. Parabéns ao IPCO pela iniciativa! Que Nossa Senhora Imperatriz da China abençoe seu apostolado!
    Z L Cracco

  37. Acompanhei em 1974 o grande lance da respeitosa e filial, mas ao mesmo tempo firme, Resistência do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira à política de distensão do Vaticano com os regimes comunistas, que só trouxe incontáveis benefícios a estes últimos, e posso agora, com satisfação, participar de um novo lance dessa mesma Resistência, solidarizando-me com a carta enviada pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e organizações afins do mundo inteiro ao Cardeal Zen, que se ergue para defender a Santa Igreja e os católicos chineses, na iminência de serem entregues pelo próprio Vaticano ao lobo vermelho de Pequim. Queira Nossa Senhora Imperatriz da China defender a sua pequena grei contra aqueles que, esquecidos da Justiça divina, se prevalecem de seus sagrados cargos para entregá-la no matadouro.

  38. Justamente sendo um católico apostólico romano, pauto em meu dizer que devemos nos unir à esse movimento de apoio aos sofridos católicos chineses, para se manterem fiéis apesar de circunstâncias tão cruelmente hostis!
    Alair Pimentel Curcio.

  39. O mais indignante é a indiferencia do ‘establishment’ religiosoa, político, financeiro, etc., do Ocidente à sorte dos católicos chineses, sacrificados pela política suicida da Santa Sé. Essa atitude não ficará sem resposa de Deus.

  40. Excelente documento! Esclarece qual deve ser a posição daqueles que se sentem incompreendidos pelas autoridades eclesiásticas mas querem continuar inteiramente fiéis à Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Felicitações ao Instituto Plinio Corrêa de Oliveira por ter lançado esse brado e muito obrigado por permitir que, com nossas assinaturas, possamos nos unir à esse movimento de apoio aos sofridos católicos chineses.

  41. Quero juntar minha voz à voz de milhares de católicos apostólicos romanos que vivem em todo o mundo para gritar em favor da liberdade religiosa na China, sem conluio com o comunismo.
    Maria de Fátima Borsato Guimarães

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