Situada ao longo da antiga estrada de Vincennes, a Place de la Nation é hoje um dos pontos cardiais da zona central de Paris. Até o século 18, chamava-se Praça do Trono, porque em 26 de agosto de 1660 ali foi erigido um trono para receber Luís XIV e Maria Teresa, que voltavam de Reims, onde acabavam de ser sagrados reis de França. Foi nesse trono que o jovem casal recebeu as aclamações da multidão popular e a homenagem de todos os corpos constituídos da capital.
Em direção ao Leste, a cidade não ia então além da abadia de Santo Antônio, de maneira que a praça do Trono parecia mais um campo. Em 1787 ergueu-se ali a Barreira do Trono, com dois pavilhões quadrados, de 17 metros de altura e duas colunas clássicas.
Em 1789 eclodiu a Revolução francesa, seguida por sua fase mais sangrenta: o Terror. Vitoriosos, os revolucionários mudaram o nome para Praça do Trono Derrubado. O sangue corria na capital. Fartos do lúgubre desfile de carroças com cadáveres ensanguentados rumo ao cemitério da Madalena e de Errancis, os habitantes do bairro de Saint-Honoré protestaram.
Os revolucionários escolheram então a praça da Bastilha como palco da sua infernal máquina de matar: a guilhotina. Mas os habitantes do bairro de Santo Antônio também não suportaram mais do que três dias o macabro espetáculo. A guilhotina foi instalada então, de 14 a 27 de julho de 1794, no lado sul da praça do Trono Derrubado, voltada para a Rue du Faubourg Saint-Antoine.
E começou a matança: em seis semanas, 1.306 pessoas ali foram decapitadas, contra 1.120 em cerca de treze meses na praça da Revolução, hoje cinicamente chamada de praça da Concórdia. O carrasco oficial Sanson chegou a executar até 55 condenados no mesmo dia. Imagine-se a sangueira! Inicialmente fazia-se um buraco sob a guilhotina para receber tanto sangue e depois tapava-se com uma prancha. Mas o mau cheiro que exalava era tal que foi necessário fechá-lo com uma lâmina de chumbo.
O nome da Place du Trône foi restabelecido em 1805. O nome atual de Place de la Nation foi colocado em 1880. O monumento ao Triunfo da República, do communard Dalou (1899) sela a ignomínia, mas não silencia o clamor do sangue inocente ali derramado.
Entre a vítimas da Revolução francesa ali decapitadas, algumas deram exemplos sublimes. Cito dois deles.
As Carmelitas de Compiègne
O primeiro é o das 16 religiosas Carmelitas de Compiègne, que partiram da prisão da Conciergerie, situada bem no centro de Paris, em carroças que as conduziam ao suplício enquanto cantavam os salmos penitenciais. A canalha revolucionária, normalmente vociferante à passagem dos condenados, calou-se. No patíbulo, a primeira das carmelitas chamada para a guilhotina – era a mais jovem – ajoelhou-se diante da sua Superiora e pediu licença para morrer… Assim fizeram sucessivamente as demais, cantando o hino Veni Creator Spiritus, até que a última voz se extinguiu sob o golpe implacável da lâmina assassina. A cena tocante inspirou uma peça de Georges Bernanos – Diálogo das Carmelitas – adaptada também ao cinema.
Qual o crime das Carmelitas? Ser religiosas. Crer em Deus.
Outro caso é o de uma irmã do Rei Luís XVI, conhecida como Madame Elisabeth. Morreu com apenas 30 anos e não quis casar-se para dar apoio ao irmão. Seu crime foi o de ser muito religiosa e irmã do Rei. Morreu como uma santa. Mas os detalhes ficam para outro artigo.
“Revolução e Contra-revolução”, obra do prof. Plínio Corrêa de Oliveira, explica com grande clareza e objetividade esse intento diabólico em destruir a civilização cristã.
Tudo que escrivi tenho prova materiais: padres que disseram nos jornais que os homossexuais tem seus direitos a buscar e etc. Talvez na sua cidade vocês devem ter a missa tridentina e o povo que sabe o que é pecado e o que é estado de graça. Aqui em Araraquara não. O clero só prega igualdade e fraternidade. Vocês me fazem lembrar certa vez que um seminarista me assediou homossexualmente e eu disse a ele que era errado e ele me excomungou. Diga-se de passagem que o Edinho Silva – PT que tem o curral eleitoral aqui, se diz católico, mas na eleição passada mandou apreender 2 milhoes de panfletos do Bisto Dom Luiz Bergonzini contra o aborto pela Justiça eleitoral e o clero nada fez novamente. Se disse algo mentiroso é falso testemunho, teria que fazer confissão – vocês sabem o que é isso, e me retratar.
@Francisco Eduardo
Que maravilha suas palavras meu irmão Francisco! Sou tão grata a Deus por ser católica… não poderia ter nascido em berço melhor!
SCJ eu creio e confio em Vós!
Caro Lucas, a Paz do Cristo Ressuscitado!
Devo dizer que Deus ama você com amor eterno, apesar do seu pecado, ele ama você como você é, como prova deste amor ele enviou o Seu Filho Jesus Cristo, que deu a vida na Cruz por você, para sua salvação, para que eu possa merecer este amor é preciso que você creia e aceite a Jesus Cristo, como seu Salvador, para que assim ele possa derramar sobre você o seu Espírito Santo, que renova todas as coisas e se manisfeta em sua Igreja, formada por homens e mulheres pecadores. Cheio do Espírito Santo, você é chamado a viver como irmão em comunidade, e, sob Sua orientação e poder, dando testemunho do grande amor que Deus tem por você.
A propósito, hoje, ainda, Deus se manifestará e se derramará em amor por você e você poderá sentir seu coração abrasar de amor pelo Senhor que dá a vida do seu Filho em sacrifício por você, chorarás pelas palvras que você proferiu e serás levado a um encontro cheio de paz com Ele, que é teu Deus.
É ilógio e não posso dizer irracional (porque os animais pelo instinto pensam mais corretamente), a atitude do clero no Brasil que é todo progressista (ou teologia da libertação) pois eles sabem que a revolução quer distruir a Igreja e que para este intento eles tem que desaparecer, por mais que sejam ecologistas e que o problema do mundo é o dinheiro e a ganancia do homem e que Cristo foi o primeiro marxista como também os homossexuais devem lutar pelos seus direito e só não defendem o aborto ainda; até estes padres tem que desaparecer para a revolução poder caminhar. O que pensa este clero? que não irão para o abate também? Que ficarão falando suas bobagens doutrinarias na igreja catolica por muito mais tempo?
A historia estar marcada pela brutal perseguição a Igreja e aos Cristãos. As revioluções que tiveram como lema, o marxismo, transvertido no lema de igualdade e fraternidade e socialismo, estava por dentro o cheiro da morte. De lá para cá NÃO mudou em nada os planos malignos de demonio que tem o homem, como seu auxiliar para desencandear o caos no mundo. Hoje, estamos sendo perseguidos, por conta de nossa fé. Por conta de NÃO ACEITAR que tais comportamentos cheguem até as nossas casas, por meio de nossos filhos, introduzidas nas escolas para que ditaqtorialmente aceitamos tal imoralidade sem que, ao menos pudessemos dizer NÃO. O mundo deseja que pessoas que nem EU, e tantos outros, que fala abertamente o que estar acontecendo seja de fato calado e eliminado da sociedade. E isso, NÃO é nemhum absurdo. Tente se colocar contra essa agenda global que deseja eliminar as pessoas, colocando elas em caos, por noticias que circulam e seja manipuladas pelo simples prazer de diminui a população mundial ou elimina-la em plena gestação.. Temos que ser, homens e mulheres capazes de dar a vida em prol da verdade. Não podemos compactuar com a mentira, com a corrupção que mata milhões de inocentes. Que fé então temos? Uma fé que somente se encerra dentro de quatro paredes ou uma fé que vai além disso, como a dos apostolos?
Ao que tudo indica, a referida revolução deve ser a mãe do marxismo: palavras bonitas (liberdade, igualdade e fraternidade) para encobrir o assassinato em massa. A única diferença é que os franceses não conseguiram matar 120 milhões de pessoas. A conta parisiense ficou abaixo da vermelha.
Que essas santas mártires freiras orem por nós e nossa militância atual em prol da Cristandade!