O ditador venezuelano Nicolás Maduro após sua recente viagem a Pequim declara: “Assinamos 28 acordos, que unem mais de 700 projetos no campo de desenvolvimento que a Venezuela mantém com a República Popular da China”.
O ditador bolivariano deixou escapar o plano chinês: um “programa de infra-estrutura internacional One Belt (OBOR) da China, que visa dar à China controle quase total das estradas, portos e ferrovias mais importantes do mundo”.

A oposição venezuelana vê nesses acordos uma maior dominação chinesa em sua Pátria aproveitando a falência econômica.

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O Ocidente, o Japão montaram – em consequência dos acordos internacionais de Nixon e Kissinger  — o complexo industrial chinês; o polvo comunista está de fato usando nossa tecnologia para estender seus tentáculos sobretudo na América do Sul. Muito bem andaria o Governo mapeando e divulgando a influência comunista chinesa em nossa Pátria.

https://www.breitbart.com/national-security/2018/09/19/maduro-china-agreed-to-help-venezuela-for-one-million-barrels-of-oil/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+breitbart+%28Breitbart+News%29

Artigo em “Semprefamilia”, 19 setembro, Angélica Favretto, transcreve excelente argumento da Jurista Ângela Gandra Martins: “em sua exposição na audiência pública da ADPF 442, a representante da União dos Juristas Católicos de São Paulo explicou por que não cabe ao Supremo a decisão sobre esse tema”.

Destacamos: “no caso do Brasil, devido à completude sistêmica e concatenação de ordenamentos, não cabe ao Judiciário conceder ou limitar o direito à vida, mas apenas protegê-lo, já que nossa Constituição garante sua inviolabilidade como Direito Fundamental”.

E a propósito da chamada paternidade responsável assim se pronuncia: “Que espécie de relação de paternidade e responsabilidade é essa que permite eliminar o filho. A criança concebida já tem sua vida própria, ainda que dependente, e não pode ser descartada como mera medida material de um suposto plano responsável”.

Ângela Gandra Martins se ateve a seu campo jurídico não apelando a argumentos de natureza religiosa, os quais se encontram no livro do Pe. Davi Francisquini, Catecismo contra o Aborto

https://www.semprefamilia.com.br/stf-cometera-aborto-juridico-se-legalizar-o-aborto-diz-a-jurista-angela-gandra-martins/

Notícia da AFP, Caracas, informa que a China comunista fez aportar em Caracas um navio-hospital para atendimentos médicos-cirúrgicos por uma semana:

“Escoltado por aviões militares, um navio-hospital chinês chegou à Venezuela neste sábado para assistência médica gratuita por uma semana, em meio à grave crise sofrida pelo sistema de saúde venezuelano”.

“Isso é diplomacia, com ações concretas de cooperação e não (…) invocando os tambores da guerra, do intervencionismo”, acrescentou Padrino” – ministro da Defesa.

“Ele se referiu assim às denúncias do governo de Nicolás Maduro sobre planos liderados pelos Estados Unidos para uma intervenção militar na Venezuela”

A presença de um navio-hospital escoltado por aviões de guerra suscitam questionamentos:

– Por que razão tantas vezes Maduro rejeitou a ajuda humanitária oferecida pelo Brasil, pela OEA, MERCOSUL?

– E o navio-hospital chinês vai resolver o problema de saúde (85% de escassez de medicamentos e 80% dos equipamentos médicos e cirúrgicos), em uma semana? Quem não vê que tem aí “negócio da China” comunista? Alerta, Brasil!

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2018/09/22/navio-hospital-chines-chega-a-venezuela-para-assistencia-medica.htm

A Europa está às voltas com uma imigração descontrolada e basicamente muçulmana. Compreende-se, perfeitamente, a reação de vários países europeus face ao perigo da islamização da Europa, aos atentados coletivos, estupros, roubos.

Também o regime ditatorial de Maduro empurra venezuelanos aos países limítrofes, entre eles o Brasil.

Somos uma nação acolhedora, historicamente, e vem muito a propósito esse artigo de John Horvat, da TFP americana, comentando o ensinamento de São Tomás sobre a imigração (Infovaticana, 23 pp).

Chamamos a atenção dos leitores para o subtítulo: “A imigração não pode encaminhar para a desintegração de um pais”. Em outras palavras, o Brasil não tem o direito de renunciar a ser ele mesmo – na sua vocação histórica – aceitando uma imigração descontrolada e destruidora de nossa nacionalidade.

O leitor pode ter acesso ao texto pelo link abaixo:

https://infovaticana.com/2018/09/23/que-dice-santo-tomas-de-aquino-sobre-la-inmigracion/