Destaques
1 – Britânicos redescobrem o Rosário
2 – Cresce o descontentamento com a ditadura migratória da UE
3 – Não é Science Fiction! China espiona com 200 milhões de câmeras
4 – Comitê de Direitos Humanos da ONU investe contra a Lei Natural e a Lei Divina impondo o aborto
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1Britânicos redescobrem o Rosário
No Catholic Herald, Simon Caldwell, informa que “no início deste mês, o arcebispo Malcolm McMahon, de Liverpool, solicitou que todos os sacerdotes de sua arquidiocese convidassem os fiéis a reavivar a prática de recitar o rosário regularmente, se não diariamente”.
Também no “norte de Londres, o bispo auxiliar John Wilson, de Westminster, fez um apelo similar na missa em honra de Nossa Senhora do Rosário: ‘rezem muitas vezes o rosário’”.
Acrescenta a notícia que “esses eventos indicam um ressurgimento da piedade mariana na Grã-Bretanha depois de mais de meio século”.
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A Inglaterra, como todo o Ocidente, está imersa num processo de descristianização que o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira define em seu livro Revolução e Contra-Revolução.
Muito auspiciosa é essa volta da prática do Santo Rosário principalmente se soubermos dar a ele uma intenção claramente Contra-Revolucionária.
Fonte: https://catholicherald.co.uk/commentandblogs/2018/10/19/britain-rediscovers-the-rosary/
2Cresce o descontentamento com a ditadura migratória da UE
Voiceofeurope.com, Paulo Dijks, 16/11, comenta que Estônia é o 5º. país a deixar o pacto de imigração da UE.
“’Ao formar a coalizão de governo, concordamos que tomamos decisões apenas por consenso. O governo não conseguiu chegar a um acordo na reunião do gabinete sobre o apoio ao pacto de migração da ONU. Portanto, o governo não se juntará ao acordo’, escreveu o primeiro-ministro Jüri Ratas (Partido do Centro) na quinta-feira no Facebook”.
“A Estônia é o quinto estado da UE a sair do pacto de migração da ONU. Anteriormente, a Hungria já havia rejeitado o acordo. Um pouco mais tarde, a Áustria, a República Checa e a Bulgária retiraram-se do pacto.
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É notória a política cada vez mais ditatorial e anticristã seguida pela UE forçando, por exemplo, os países membros à aceitação de práticas abortivas e agenda homossexual.
Em matéria de imigração é natural que cada Pais europeu se sinta no direito (direito natural) de preservar a sua identidade cultural, racial e religiosa face à invasão mulçulmana que claramente quer impor a jihad na Europa.
Fonte: https://voiceofeurope.com/2018/11/breaking-estonia-is-the-fifth-eu-nation-leaving-the-un-migration-pact-prime-minister/
3Não é Science Fiction! China espiona com 200 milhões de câmeras
Imagine um sistema de controle “com base em leituras de uma rede sofisticada de 200 milhões de câmeras de vigilância – um número definido para triplicar em dezoito meses” – esse é o esquema de crédito social que pontua o cidadão da China comunista.
“Conforme relatado recentemente, ‘sob o esquema de crédito social’”, pontos são perdidos e ganhos.
Vários fatores afetam as pontuações de crédito social:
– Se seu parente critica o governo, sua pontuação cai.
– Se o governo considerar que seu comportamento é satisfatório, sua pontuação aumentará, resultando em vantagens exclusivas, como viagens, passagens aéreas, vantagens em sites de relacionamento (…)
Você pode afundar rapidamente e se tornar um cidadão de baixa patente também: “jaywalking, pagamentos atrasados em contas ou impostos, comprar muito álcool ou falar contra o governo, cada um custa aos cidadãos.”
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Essa é a “liberdade” na China comunista.
A China ameaçou ao presidente eleito Jair Bolsonaro e apontou que, se a opção do Brasil em 2019 for por seguir a linha de Donald Trump e romper acordos com Pequim, quem sofrerá será a economia brasileira
Fonte: https://www.mercatornet.com/connecting/view/the-chinese-social-monitoring-system-and-why-americans-should-take-note/21844
4Comitê de Direitos Humanos da ONU investe contra a Lei Natural e a Lei Divina impondo o aborto
Lifesitenews.com, 13/11 — informa que “O Comitê de Direitos Humanos do Escritório das Nações Unidas em Genebra adotou um documento radicalmente pró-aborto que pode ter implicações duradouras para leis pró-vida em todo o mundo.
O Comentário Geral nº 36 declara que os estados “devem” legalizar o aborto em casos de estupro, incesto, saúde da mãe e quando a gravidez “não é viável”.
Pede também a despenalização aos profissionais de saúde que realizam abortos ilegais (…) e que os estados têm permissão para legalizar o suicídio assistido por médico e a eutanásia para aqueles que sofrem de “dor física ou mental severa”, se assim o desejarem.
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O Comentário Geral nº 36 vai diretamente contra o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (PIDCP), que trata do “direito à vida” que é um dos mais importantes e amplamente ratificados direitos humanos internacionais da ONU.
Ao contrário, o Artigo 6 do PIDCP garante especificamente o direito à vida para “todo ser humano”.
Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/un-committee-declares-sovereign-nations-must-legalize-abortion?utm_content=buffer48419&utm_medium=LSN%2Bbuffer&utm_source=facebook&utm_campaign=LSN
[…] Fuente: ipco […]