Foi muito oportuna, equilibrada e patriótica a Nota À Sociedade Brasileira, publicada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em 14 de novembro, na qual reiterou que o Brasil conta com médicos brasileiros em número suficiente para atender às demandas da população. Transcrevemos diretamente do Portal:
“1) O Brasil conta com médicos formados no País em número suficiente para atender às demandas da população;
“2) Historicamente, os médicos brasileiros têm atuado, mesmo sob condições adversas, sempre em respeito ao seu compromisso com a sociedade;
“3) Cabe ao Governo — nos diferentes níveis de gestão — oferecer aos médicos brasileiros condições adequadas para atender a população, ou seja, infraestrutura de trabalho, apoio de equipe multidisciplinar, acesso a exames e a uma rede de referência para encaminhamento de casos mais graves;
“4) Para estimular a fixação dos médicos brasileiros em áreas distantes e de difícil provimento, o Governo deve prever a criação de uma carreira de Estado para o médico, com a obrigação dos gestores de oferecerem o suporte para sua atuação, assim como remuneração adequada.”
A Nota conclui informando que o CFM se coloca à disposição do Governo para contribuir com a construção de soluções para os problemas que afetam o sistema de saúde brasileiro.
AMB: “Mais Médicos parte de premissa equivocada”
Por sua vez, sob o título “Soluções emergenciais para a crise nos mais médicos”, a Associação Médica Brasileira publicou em 17 de novembro interessantes e oportunos esclarecimentos:
“Sabemos que não faltam médicos no Brasil. Hoje, somos 458.624 médicos. Um número suficiente para atender às demandas da população. Essa crise será resolvida com os médicos brasileiros.
“Desde 2013, a Associação Médica Brasileira (AMB) vem alertando que o Programa ‘Mais Médicos’ tinha propósitos meramente eleitoreiros e que partia de uma premissa equivocada: a de que não havia médicos em número suficiente no Brasil.”
“Condição análoga à escravidão”
Ainda segundo a AMB, “o governo brasileiro acabou lançando mão de importação de mão de obra, trazida numa condição análoga à escravidão: obrigada a abrir mão de mais de 70% do que o Brasil desembolsava e alocada independentemente das condições de trabalho existentes, sujeita a atender pacientes sem os mínimos padrões de segurança”. E conclui:
“Está claro também que o ‘Mais Médicos’ não é um programa de assistência à saúde, mas de financiamento. Tanto da ditadura cubana […]”.
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Mais uma vez fica claro que o governo petista impôs ao Brasil um regime de mordaça e perseguição, além de exaurir os cofres públicos em favor de Cuba através de contratos escravagistas, que constituem uma prova de tráfico humano em pleno século XXI. É a exploração de trabalho dos médicos cubanos, forçados a entregar 70% de seus salários para sustentar o regime comunista da ilha-prisão. Como se sabe, o salário pago pelo Ministério da Saúde do Brasil a cada médico cubano é de 11.500 reais, mas o profissional fica com apenas 3.500 reais, sendo que o restante, 8.000 reais, é transferido diretamente para Cuba…
Como o novo governo Bolsonaro pretende pagar integralmente o salário de 11.500 reais diretamente na conta do médico cubano, os ditadores de Cuba, não aceitando perder a sua parte, mandaram que os cubanos retornem para a ilha, propriedade privada da família Castro.
Assim sendo, nossos parabéns ao CFM e à AMB pelas notas altamente patrióticas, objetivas, oportunas e tranquilizantes.
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https://amb.org.br/noticias/solucoes-emergenciais-para-a-crise-no-mais-medicos/”>https://amb.org.br/noticias/solucoes-emergenciais-para-a-crise-no-mais-medicos/