UOL Notícias, 4 de fevereiro, Laura López – “Médicos cubanos “desertores” se tornam refugiados sem emprego no Brasil”: “Chamados de “desertores” em Cuba e sem permissão para exercer sua profissão no Brasil, esta é a realidade de aproximadamente 2.500 médicos que não voltaram à Ilha após o fim do programa Mais Médicos”.
A articulista se “esquece” de perguntar: porque razão os profissionais cubanos preferiram o Brasil?
Continua a parcialidade da notícia: “Em novembro de 2018, Bolsonaro, que acabara de se eleger presidente do Brasil, disse que os profissionais cubanos do Mais Médicos eram “escravos” de uma “ditadura”, palavras duras (sic) que provocaram uma resposta rápida do governo de Cuba: a ordem de encerrar o programa”.
Esqueceu a articulista que os profissionais eram confiscados em 80% de seu salário pelo ditador cubano? Perguntamos: isso é muito diferente de “trabalho escravo”?
Terá se esquecido também a articulista de UOL que o governo ofereceu acolher os profissionais que aqui quisessem ficar?
E o programa Revalida? Tem ou não o Brasil o direito de que médicos estrangeiros se submetam ao teste?
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É assim a mídia de esquerda. Uma parcialidade pró Cuba castrista.
Sugira essa mídia ao ditador cubano que mande uma “mesada” a esses 2.500 cubanos — dos milhões de dólares que confiscou do suor deles — durante os anos em que foram usados analogamente “à condição de escravos”.
E não tente, com uma linguagem sibilina, jogar a culpa no governo brasileiro que se ofereceu para legalizar a situação desses 2.500 cubanos!