Notícia Estado, 5 de março (Stanley Reed, The New York Times) – “Polônia reduz dependência de combustível russo” comenta essa sábia medida do governo polonês se desvinculando, cada vez mais, da dependência energética da Rússia.
“SWINOUJSCIE, POLÔNIA – Enormes petroleiros entram neste porto do Mar Báltico duas vezes por mês, transportando gás natural liquefeito de produtoras do Catar, da Noruega e, cada vez mais, dos Estados Unidos. O combustível ajudará a fornecer luz e calor a milhões de lares poloneses, reduzindo gradativamente a dependência do país do carvão”.
“Este combustível constitui também um importante instrumento de estratégia política. A Polônia está determinada a acabar com a dependência da energia russa, no âmbito de um esforço maior da Europa visando diversificar o fornecimento de energia para a região”.
A Polônia sabe o preço de ser satélite da Rússia
“As relações com a Rússia foram tumultuadas por divergências políticas (ideológicas), bem como pelo papel da Polônia, antigo satélite soviético, na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).(…)
“Há dez anos, um conflito entre a Rússia e a Ucrânia deixou a Polônia e alguns dos seus vizinhos no frio quando a gigante do petróleo russo, a Gazprom, fechou um oleoduto crucial por três semanas”.
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Lamentamos, entretanto, a cegueira alemã se colocando como refém da Rússia: “Berlim está permitindo a construção de um novo enorme oleoduto sob o Mar Báltico saindo da Rússia, chamado Nordstream 2 – para desagrado da Polônia e dos EUA”.
Melhor diríamos, a Alemanha vai caindo na boca do lobo.
A campanha midiática contra o Itamaraty é antibrasileira
E ainda tem gente no Brasil, criticando a nova orientação do Itamaraty que está desvinculando nossa Pátria dos países alinhados com a esquerda.
A recente catástrofe esquerdista na Venezuela põe o abastecimento elétrico de Roraima à mercê da chantagem de Maduro.
A mídia de esquerda e a cripto-comunista bem sabem (mas não ousam confessar) porque razão adotam essa atitude essencialmente anti brasileira e anti patriótica criticando a nova orientação do Itamaraty. Por que têm saudades da ditadura petista quando o ex chanceler Celso Amorim tecia a rede internacional de esquerda favorecendo paises alinhados na África, Cuba, Venezuela etc.
Pelo contrário, a missão do Brasil é liderar a reação conservadora a nivel latinoamericano para a grandeza de nossa Pátria, nossa honra e de nossa Fé.
https://internacional.estadao.com.br/noticias/nytiw,polonia-reduz-dependencia-de-combustivel-russo,70002740926