A Igreja não é uma escola filosófica: Ela é a depositária e dispensadora dos frutos da Redenção

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     Face aos erros do progressismo, da Teologia da Libertação, das doutrinas errôneas disseminadas a propósito do Sínodo da Amazônia é oportuno recordar a Missão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Retiramos o trecho de comentários do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, no Legionário.

 Redenção, fundação da Igreja Católica, doutrina

      É uma ilusão “pensar que o Salvador veio ao mundo principalmente para pregar uma doutrina. Por causa dessa doutrina, então, os homens se reuniriam em sociedades culturais, chamadas igrejas, para estudá-la e praticá-la. Tudo se passaria, portanto, como nas escolas filosóficas, científicas ou literárias, em que os discípulos se reúnem para aprofundar e perpetuar os ensinamentos do mestre, que, sem isso, cairiam no olvido.

    “Ora, eis aí o erro: erro profundo e diabólico, que altera por completo a fisionomia do cristianismo, desfigurando-o e tornando-o irreconhecível.

    — “A primeira missão de Nosso Senhor Jesus Cristo, o motivo principal da Encarnação, foi o Sacrifício do Calvário, pelo qual a humanidade foi reconciliada com Deus para se tornar Sua Filha e herdeira do Céu.

    — “Logo em seguida, vem a fundação da Santa Igreja, para ser a depositária e dispenseira dos frutos infinitos da Redenção.

     — “Só depois é que vem, em ordem de importância, a pregação da doutrina. De facto, nada adiantaria à salvação dos homens a pregação da doutrina, sem o sacrifício expiatório e sem a Igreja, que aplicasse os frutos deste sacrifício.

    Donde, conclui o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira: “Por conseguinte, ao contrário do que acontece nas sociedades culturais, não é a Igreja que foi feita para a doutrina, mas a doutrina para a Igreja”.

Fonte: https://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG_410119_antiecumenismo.htm#.XWhaE-hKguU

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