A sublevação revolucionária no mundo muçulmano foi curiosamente saudada pelas mídias ocidentais como uma libertação, sem que nenhum dado seguro esclarecesse a orientação dos rebeldes. Também estranha foi a atitude dos governos que optaram pelo apoio militar, efetivado com a intervenção da coalizão ocidental.
Mas, qual é afinal o objetivo dessa guerra? Por que derrubar agora ditadores que até ontem eram recebidos sem reservas por governos como o da França e o da Itália? Em todo caso, o conflito no mundo muçulmano teve uma conseqüência concreta: cerca de 400.000 fugitivos tentam refugiar-se na Europa.
A população européia, insuflada pelas mídias, a princípio apoiou irrefletidamente as rebeliões. Mas quando percebeu que teria de pagar a conta com a invasão de africanos numa Europa já semi-ocupada por imigrantes, assustou-se e recuou. Nesse clima, o governo francês põe em debate um “código da laicidade e da liberdade religiosa”. O partido da maioria governamental UMP propõe uma série de medidas que correspondem a uma faca de dois gumes.
Por exemplo, “proibir a recusa de um agente do serviço público em razão de seu sexo ou de sua suposta religião”. O pretexto é que muitas mulheres muçulmanas se recusam a tratar-se com um médico, seja por convicção, seja por imposição de seus maridos muçulmanos. Mas, pelo mesmo texto, as autoridades poderão obrigar a uma mãe católica que se trate com um médico pró-aborto.
Ademais, a UMP quer “generalizar o recurso às garantias de empréstimo pelas coletividades locais” (prefeituras, p. ex.), o que facilitaria a multiplicação de mesquitas na França. Em última análise, o governo quer “favorecer o desenvolvimento do Islam da França progressivamente afastado das influências estrangeiras”. O poder público já tem contribuído, aliás, e fortemente, para o crescimento do culto muçulmano e a construção de mesquitas.
Se esta situação se repetir em outros países europeus sem gerar reações à altura, em breve a liberdade religiosa não passará de um blefe. E o continente estará sob o signo de um crescente em expansão.
Leiam sobre São João Bosco, aqui no IPCO, e saibam o que ele diz quem era Maomé, e saberão do que e, de quem é estamos tratando. Não deixem de ver, é uma aula para o resto da vida. Segundo São João Bosco, Maomé não é nada do que se prega por ai. Vejam, vejam, sim, será importante.
Que saudades do Bush! Fora, presidente Hussein.
A invasão islâmica é um problema não previsto por um Estado que não quer ter o catolicismo como religião oficial.
Para “variar” (?), a mídia e certos governos, covardes e mercantilistas, querem impor uma moral dupla: uma para os Cristãos e outra para os muçulmanos.
BASTA!!!
O poder dos muçulmanos lhes vem pela força do petroleo. E como há por parte dos governantes em todo mundo interesses petroliferos e economicos, talvez em trocas de armas e materiais bélicos, negociam nessa linha, e assim se camufla as reais intenções com que agitam as massas em todo mundo. A religiosidade também é uma forma dos aiatolás ditarem as regras que, segundo eles, se não estiver escrito no alcorão, deve ser combatido e se tiver deve ser sistematicamente implantado, mesmo a custa de violencias, isto é,combater os hereges, substituir as cruzes mesmo dos cemiterios e igrejas, onde houver, pelos simbolos deles.
Es bien cierto que Europa está siendo invadida por el Islam y que esta “guerra en pro de la democracia y las libertades” no tiene otro objetivo que empujar más árabes hacia el continente europeo. Lo más importante sería poder hacerles ver a los europeos en que trampa están cayendo prestando oídos a la midia cómo usted bien dice en su artículo. Cordiales saludos. Alberto Aprea, desde Córdoba, Arg.
No meu entender essa confusão nos países muçulmanos foi desatada como uma cortina de fumaça para justificar uma outra invasão do Islã não só à Europa ou por outra, por que a Europa cristã?
O islamismo nega Jesus como filio de Deus;.[Todo espirito que nao confessa Jesus´,nao e Deus;tal espirito, porem, e o do Anticristo, do qual ouviste dizer que vem e que ja agora esta no mundo,,[1jo4,3] ]