A KGB inventou a Teologia da Libertação? Simples demais…

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Ion_Mihai_Pacepa_on_Raul_Castros_yacht_in_Cuba_1974_Photo_courtesy_of_Ion_Mihai_Pacepa_CNA
Ion Pacepa ex-membro do Serviço Secreto da Rumania

Um ex-membro do Serviço Secreto da Rumania comunista que fugiu para o Ocidente nos anos 1970, Ion Pacepa (foto ao lado), concedeu recente entrevista à Catholic News Agency, na qual descreve como a KGB  (serviço secreto e polícia política soviética) teria criado a Teologia da Libertação.

“O movimento nasceu na KGB e tinha um nome inventado pela KGB: Teologia da Libertação”, afirma Pacepa. E conta como Krushev e um general russo infiltraram agentes no Conselho Mundial das Igrejas e por esse meio manobraram um grupo de bispos sul-americanos reunidos em Medellin, Colômbia, em 1968.

A realidade é mais complexa

Embora não se possa descartar a ação de Moscou na difusão desse movimento revolucionário, a realidade, no entanto, é muito mais complexa: a Teologia da Libertação foi fruto de um longo processo no interior de setores da Igreja, trabalhados pelo Modernismo e pelas filosofias imanentistas modernas, bem como pela influência do protestantismo liberal.

Assim, devemos traçar suas origens, para não ir mais longe, aos pontificados dos Papas Leão XIII (1878-1903) e São Pio X (1903-1914).

Heresia Modernista

Por meio de vários documentos e medidas disciplinares, o Papa São Pio X condenou um conjunto de erros filosóficos, teológicos, morais e sociais que fermentavam há tempos em instituições de ensino eclesiásticas. A esse conjunto ─ que ele afirma ser “a síntese de todas as heresias” ─, deu o nome de Modernismo. Trata-se da heresia Modernista.

O Modernismo ─ descrito especialmente na Encíclica Pascendi Dominici Greges, de 1907 ─ é uma versão mais radical do liberalismo católico, que tenta infiltrar na Igreja o espírito e a mentalidade do mundo. O Modernismo é fundamentalmente naturalista e imanentista, negando o sobrenatural e a transcendência divina, e reduzindo a religião a um mero sentimento, sem verdades dogmáticas nem preceitos morais imutáveis.

Embora o Modernismo tenha sido condenado por São Pio X, infelizmente, seu espírito e muitas de suas doutrinas e metas continuaram a serpentear nos meios eclesiásticos e leigos. Em 1910 o santo Pontifice publicou o Motu Proprio Sacrorum Antistitum, no qual afirmava: “Os modernistas, mesmo depois que a Encíclica Pascendi dominici gregis arrancou-lhes a máscara com que se cobriam, não abandonaram seus desígnios de perturbar a paz da Igreja. Eles, com efeito,  não cessaram de procurar e agrupar em uma sociedade secreta novos adeptos… [Eles] estão injetando o virus de sua doutrina nas veias da sociedade Cristã”. [1]

“Nouvelle Théologie”

Os erros teológicos e filosóficos disseminados por essa sociedade secreta modernista foram condenados mais tarde, em 1950, pelo Papa Pio XII, por meio da Enciclica Humani Generis. Entre os erros condenados está o naturalismo e o “evolucionismo místico” de Teilhard de Chardin, o qual identificava Jesus Cristo com a evolução, tornando assim irrisória qualquer verdade dogmática ou moral ensinada pela Igreja. Essa corrente tornou-se conhecida como “Nouvelle Théologie”, por serem seus mentores sobretudo franceses.

Modernismo sócio-político-econômico

Marc Sangnier
Marc Sangnier.

O aspecto sócio-econômico dessa fermentação teológica modernista foi representada no começo do século XX por Le Sillon (“o sulco”), de Marc Sangnier. Esse movimento leigo pregava um igualitarismo sócio-economico radical, tendo por isso sido condenado igualmente por São Pio X, em 1910, através da Carta Apostólica Notre Charge Apostolique.

Essa tendência foi sistematizada mais tarde em termos filosóficos por Jacques Maritain, filósofo francês convertido ao Catolicismo, no seu livro Humanismo Integral (1936), que o Pe. Anonio Messineo S.J. qualificou de “naturalismo integral” nas páginas da Civiltá Cattolica.[2]

Em seu livro, embora Maritain critique o ateísmo e o totalitarismo do comunismo, ele elogia “a profunda intuição” de Marx; intuição que Maritain acredita “ser o grande fulgor de verdade que percorre toda a obra de Marx.” Esse “fulgor de verdade” é a tese de Marx da “alienação imposta pela sociedade capitalista à mão de obra e a desumanização que atinge tanto o proletariado como os proprietários.” [3]

Ou seja, Maritain aceita a essência do marxismo, que é a luta de classes e o papel “redentor” do proletariado. E ele diz ser papel dos católicos desengajarem o “fulgor de verdade” da doutrina marxista, de seu arcabouço filosófico ateu. Porque, diz ele “por maior que fosse a aversão pessoal de Marx pelo cristianismo, essa intuição, em si mesma, é impregnada dos valores judeo­-cristãos.”[4]

No seu livro Humanismo Integral (1936), Jacques Maritain, embora critique o ateísmo e o totalitarismo do comunismo, elogia “a profunda intuição” de Marx que é “o grande fulgor de verdade que percorre toda a obra de Marx”.
No seu livro Humanismo Integral (1936), Jacques Maritain, embora critique o ateísmo e o totalitarismo do comunismo, elogia “a profunda intuição” de Marx que é “o grande fulgor de verdade que percorre toda a obra de Marx”.

Contrariando o anticomunismo católico que então imperava, Maritain sugere uma “Terceira posição” ou “Terceira via” nem capitalista nem comunista.

Esse livro tornou-se como que a “cartilha” do movimento da Ação Católica e de seu braço político, a Democracia Cristã, em especial na América Latina.

Essa pretensa neutralidade entre o capitalismo e o socialismo foi conduzindo a Ação Católica e a Democracia Cristã cada vez mais para a esquerda.

A “Terceira Posição”: “Nenhum inimigo à esquerda; nenhum amigo na Direita”

Em 1947 reuniu-se em Montevidéu, Uruguai, o I Congresso da Democracia Cristã na América, com o fito de expandir  a “Terceira Posição” maritainiana. A declaração final do evento afirmava que os democrata-cristãos baseavam-se na doutrina social da Igreja e no “Humanismo Integral” de Maritain. O documento criticava o fascismo, o comunismo e o capitalismo. Mas mostrava sua aversão pelo anticomunismo, visto como “promotor de discórdia.[5] Em suma, a “Terceira Posição”, nem capitalista nem comunista, era sobretudo anti-anticomunista, segundo a fórmula “Pas d’ennemis à gauche, pas d’amis a droite;” ou seja, nenhum inimigo entre os esquerdistas nem amigos entre os direitistas.

Da Ação Católica à guerrilha comunista

Atentado cometido pela Ação Popular no Aeroporto de Guararapes, Recife, em 25 de julho de 1966
Atentado terrorista cometido pela Ação Popular no Aeroporto de Guararapes, Recife, em 25 de julho de 1966.

Com a morte do Papa Pio XII (outubro 1958), a Democracia Cristã começou, na Itália e por toda a parte, a chamada “apertura a sinistra”, aliando-se a partidos socialistas e chegando a falar em um “socialismo cristão.” No Brasil, por exemplo, a juventude da Ação Católica ─ que constituía a base da Democracia Cristã ─ foi mais longe e, a partir de 1960 fez aliança com os comunistas no movimento estudantil. Essa aliança foi tão longe que, em 1962, ela se destacou, completamente da Igreja e deu origem a um movimento político socialista, a Ação Popular. Esse movimento levou os antigos jovens católicos a entrar na guerrilha urbana comunista do fim dessa década.

As teorias da Nouvelle Théologie e a filosofia política de Maritain penetraram também nos Seminários por todo o mundo, influenciando os jovens sacerdotes e Religiosos. Ainda no Brasil, em 1969, três noviços Dominicanos, oriundos da Ação Católica, foram presos pela polícia por suas ligações com a guerrilha comunista.

O caldo de cultura da Teologia da Libertação

Teologia da Libertacao boff

Foi nesse ambiente de intensa fermentação modernista e esquerdista que teólogos como o uruguaio Juan Luis Segundo, S.J., os brasileiros Hugo Assmann e Frei Leonardo Boff, O.F.M. (foto acima), e o peruano Gustavo Gutierrez lançaram as bases da chamada Teologia da Libertação. Na Argentina essa “teologia” teve um caráter mais populista por causa da influência peronista, tendo como corifeus os padres Juan Carlos Scannone, S.J. e Lucio Gera.

Uma “teologia” latino-americana?

Embora se diga que a Teologia da Libertação seja uma “teologia” latino-americana, na verdade ela é toda calcada em autores europeus, católicos e protestantes, e nos teóricos comunistas Karl Marx e Antonio Gramsci.

O ponto central dessa “teologia” é o endeusamento do pobre, como fez Marx em relação ao “proletário”, apresentando-o como o “Redentor” da humanidade.

A Teologia da Libertação não pretende ajudar o pobre, como os grandes santos da Igreja sempre fizeram, mas apenas servir-se dele. O pobre é apenas uma arma usada contra os “ricos” (todo aquele que goza de boa posição econômica ou social), segundo a teoria marxista da luta de classes.

Da mesma forma, também não deseja melhorar a situação econômica dos países onde atua, mas conduzi-los à miséria, que esses pseudo-teólogos identificam com a “perfeição evangélica”. O seu modelo é Cuba, endeusada como uma espécie de “paraíso na terra,” onde a miséria assumiria um caráter como que “sagrado”. Eles seguem as heresias “miserabilistas” da Idade Média decadente, segundo testemunho de Leonardo e Clodovis Boff: “Inspiradores são também para a Teologia da Libertação, as experiências evangélicas singulares de tantos profetas heretizados … sem esquecer a contribuição preciosa dos movimentos pauperistas medievais de reforma, bem como as postulações evangélicas dos grandes reformadores” [6].

Por este rápido apanhado histórico, vê-se que, com KGB ou sem KGB, a crise interna que grassa na Igreja há tanto tempo teria levado logicamente à Teologia da Libertação.

“Baldeação Ideológica Inadvertida”

Plinio-Corrêa-de-Oliveira

É possível que a KGB tenha contribuído na disseminação dessa ideologia político-religiosa, que se apresenta como teologia católica: ela é muito útil para a expansão comunista, sobretudo em meios católicos, e para a manutenção desse regime nos infelizes países que caíram sob seu domínio.

Entretanto, o fator decisivo nos surgimento e proliferação da Teologia da Libertação, e de sua aplicação prática na América Latina, foi a verdadeira “baldeação ideológica inadvertida” [7] ─para usar a célebre expressão cunhada pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira (foto acima) ─ sofrida por jovens idealistas que entravam para os Seminários ou a Ação Católica e foram sendo conduzidos paulatinamente, de um fervor religioso e da ortodoxia católica, para a afinidade com as teorias marxistas do igualitarismo e da luta de classes.

Portanto, o comunismo, e a KGB, não se encontram no começo do processo que conduziu ao aparecimento da Teologia da Libertação, mas sim no seu final, como consequência necessária da aceitação dos princípios igualitários e evolucionistas dos teóricos heréticos dos inícios do século XX.

_______________________

[1] http://w2.vatican.va/content/pius-x/la/motu_proprio/documents/hf_p-x_motu-proprio_19100901_sacrorum-antistitum.html.

[2] Antonio Messineo, S.J, “Umanesimo Integrale”, Civilta Cattolica, September 1, 1956.

[3] Jacques Maritain, Integral Humanism, Freedom in the Modern World, and A Letter on Independence, University of Notre Dame press, Notre Dame, Indiana, 1996, p. 181.

[4] Id.Ibd. nota 8.

[5] Cf. Aureo Busetto, A democracia cristã no Brasil: princípios e práticas, UNESP, 2001, pp. 28-30.

[6] Leonardo Boff e Clodovis Boff, Como Fazer Teologia da Libertação, Vozes, Petrópolis, 1986, p. 57.

[7] Cf. http://www.pliniocorreadeoliveira.info/livros/1965.pdf.

18 COMENTÁRIOS

  1. Como dizem as Sagradas Escrituras, um abismo chama o outro abismo. O liberalismo do protestantismo é uma desgraça. O protestantismo em si é uma desgraça! De tanto fazerem “reforma” encima de “reforma”, a coisa virou uma verdadeira deforma. Eles acusam a Igreja Católica de ser a igreja apóstata, mas apostasia, mundanização e perdição vemos nas igrejas protestantes, Igreja Episcopal da Escócia, igrejas de confissão luterana, Igreja Anglicana, Igreja Presbiteriana dos EUA et caterva. É um verdadeiro declive escorregadio, pior do que câncer metastático. O protestantismo é regado a modernismo. Do protestantismo surgiram inúmeras mazelas. A revolta protestante é a mãe de muitas das abominações da terra.
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    M. Scherer, o diretor de uma escola protestante na França, escreveu em 1844, o que observava em sua igreja reformada: “A Igreja Reformada é a ruína de toda verdade, a fraqueza da divisão infinita, a dispersão dos rebanhos, anarquia eclesiástica, Socinianismo envergonhado de si mesmo, Racionalismo revestido como uma pílula, sem doutrina, sem consistência. Essa Igreja, privada tanto do seu caráter coletivo quanto do dogmático, de sua forma e de sua doutrina, privada de tudo que a constituía uma Igreja Cristã, na verdade cessou de existir nas fileiras das comunidades religiosas. Seu nome continua, mas representa apenas um cadáver, um fantasma, ou, se assim o quiserem, a memória de uma esperança. Por falta de autoridade dogmática, a descrença conquistou três quartos de nossos alunos.”
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    E é isso que a TL vem fazendo na Igreja Católica. Mas a respeito da inspiração pelos “movimentos revolucionários dos protestantes” (sic) da Idade Média, das experiências evangélicas singulares de tantos profetas heretizados – sem esquecer a contribuição preciosa dos movimentos pauperistas medievais de reforma, segundo testemunham Leonardo e Clodovis Boff -, é de se notar a semelhança, hoje, é óbvio, com o protestante revolucionário (sic) Thomas Müntzer, um pregador reformista da Suábia (região do Sul da atual Alemanha), tendente ao comunismo (“Omnia sunt Communia”, o lema dos camponeses). Vide o MST e esses santarrões que apóiam esses movimentos. E a “Baldeação Ideológica Inadvertida”.
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    Eric Voegelin estava certo quando escreveu: “Marx reflete na reforma protestante, o passado teórico da Alemanha, uma revolução que começa pela especulação, que quebrou a fé na autoridade e instalou a autoridade de uma fé. Libertou o povo da religião externa mas deixou a religião interna. O protestantismo revelou a questão – combater o sacerdote – mas não deu a resposta certa. A luta contra o “padre exterior” foi ganha. Agora é preciso iniciar a luta contra o “padre de dentro”. A guerra dos camponeses quebrou-se contra o muro da nova teologia protestante. Agora, no século XIX, ocorreu a destruição dos símbolos dogmáticos na geração de Strauss, Bauer, Feuerbach e Marx. Neste sentido, o marxismo é o produto final de um dos ramos do protestantismo liberal alemão.”
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    Notas:
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    M. Scherer, L’ Etat Actual de L’Église Reformée en France.
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    A Igreja e o Batman – Ou como combater o Coringa e ainda sair como bandido, O Catequista.
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    Eric Voegelin, Estudos de Idéias Políticas – de Erasmo a Nietzsche.

  2. Caro Aurélio,

    É muito fácil entender: use o seu senso crítico, se preferir chame intuição.
    Aquele mesmo que tínhamos, plenamente desenvolvido, aos três anos de idade e por isso mesmo fomos chamados a ser como as criancinhas, caso contrário não entraremos no reino dos céus!
    Tire as suas próprias conclusões!
    H.MALOZZI.

  3. Não se deixem levar pelo o falso moralismo de Putin. É apenas um teatro com o objetivo de manipular a opinião pública. Enquanto ele segue com a sua gerra indireta contra a Ucrânia.

  4. Perdoe-me sr. Horácio Malozzi, a partir de suas explicações fico sem saber sua posição sobre se devemos ou não ter convicções, e se o sr. distingue bem a convicção do fanatismo.
    Outra coisa: não devemos nos ter na conta de “donos” da verdade, bem ao contrário, devemos servir a verdade e ser escravos dela. Concorda ?
    No meu entender o articulista serviu inteiramente à verdade doutrinária, porque baseou-se em Encíclicas Papais, e também à verdade histórica, ,porque fundou-se em documentos fidedignos. Não entendo suas aspas no “sabidinhos”….
    Um abraço.

  5. Gustavo, o texto é claro em informar que as ações da Teologia da Libertação na Igreja Católica existem ANTES do nascimento da KGB e do próprio Putin. Um dos maiores cavalos de batalha do marxismo moderno é o aquecimento global. O Papa Francisco está envolvido até o pescoço no combate ao aquecimento global, inclusive realizando dias atrás uma conferência no Vaticano com famosos militantes abortistas. Você tem visto Putin envolvido nisso? Outra coisa: a Rússia sob Putin tem se destacado SISTEMATICAMENTE na luta contra o aborto e a agenda gay na ONU. Quando o C-FAM, uma grande entidade católica pró-vida, pediu credenciamento na ONU, os EUA e a União Europeia votaram contra, mas a Rússia e a Santa Sé deram todo apoio ao C-FAM. Graça à Rússia e à Santa Sé, o C-FAM está hoje na ONU desenvolvendo um excelente trabalho pró-vida. Graças também ao Putin, Gustavo.

  6. Caros amigos (e irmãos),
    O “senso crítico” é uma virtude humana, inerente, da qual não podemos abdicar, nem negar, sob a pena de nos submetermos aos mais variados ABSURDOS científicos, filosóficos e teológicos, entre infinitos outros.
    As raças “primitivas”, que respeitam a natureza, suas origens e tradições, muitas vezes nos superam, quando pensamos ser “absolutos” em nossos pensamentos e “convicções” (para não dizer fanatismos). Os espanhóis simplesmente dizimaram as civilizações que aqui viviam em nome do não sei o que (?), provando isso, assim como Hitler contra os judeus e norte americanos contra os seus índios que lá viviam harmoniosamente.
    Nós (os “sabidinhos”) somos os DONOS DA VERDADE e ai daqueles que tentarem antepor seus falsos (ou verdadeiros?) argumentos.
    Volto, então, ao nosso “senso crítico”, essa “coisa” que qualquer criança (saudável) de três anos de idade tem PLENAMENTE DESENVOLVIDO e que o nosso sistema de “educação” (competitiva) DESTRÓI, em nome de regras e procedimentos IDIOTAS, elaborados por seres mais IDIOTAS ainda.
    Se ao lermos os (sagrados) Evangelhos, supostamente a fonte da nossa vida e o esclarecimento de tudo (a boa nova), somos EXTREMAMENTE críticos, por que não sermos igualmente críticos diante de tantas outras informações e supostas verdades?
    Eis o mistério da nossa Fé e a fonte da nossa SABEDORIA, mais que o saber, que saberá nos dizer onde está e o que é a VERDADE!
    E,
    QUEM TIVER OUVIDOS PARA OUVIR, QUE OUÇA! (Jesus Cristo)
    H.MALOZZI.

  7. Muito bom! Muito bom, mesmo !
    Um esclarecimento DOUTRINÁRIO,HISTÓRICO e IRREFUTÁVEL.
    Faço meu o agradecimento do Luiz Cláudio.
    Causa espanto o silêncio tumular dos Cardeais e Bispos da Hierarquia Católica face um tema de tal transcendência.

  8. Essa “fervorosa atividade comunista pela libertação” é o antigo portal que foi estruturado sob parâmetros delineados pelos psicólogos e psiquiatras do Instituto Paulov a serviço do kremlim em uma época das ações “intelectuais” do setor de “alinhamento de massas” da KGB (hoje FSB)com o mesmo integrante do staff soviético : Cel.Vladimir Putin e séquito de agentes e informantes que estão utilizando o catecismo da Igreja Católica para continuar minando as bases da Igreja, a través da CNBB.
    A matéria publicada pelo IPCO é muito explícita e pedagógica, ajuda a entender os manejos diabólicos do comunismo para destruir nossa doutrina de Fe e religião, base da Nação Brasileira.

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