Rainha, do MST, promete batalha
no campo por Dilma
Com toda a rejeição da população brasileira ao MST, esse apoio deve ser “fogo amigo”.
O líder de uma ala do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Pontal, José Rainha Júnior, declarou nesta sexta-feira, em Andradina, que ‘todos os acampamentos comandados por ele serão um comitê pró-Dilma Rousseff’, a ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República.
Rainha disse isso no dia em que o governador José Serra (PSDB) visitou Andradina, a 650 quilômetros de São Paulo, para inaugurar o Ambulatório Médico de Especialidades (AME), que já está funcionando desde o dia 2 deste mês.
– Já estamos em campanha e vamos fazer um campo de batalha, no campo, por Dilma – disse Rainha, que pretende mobilizar mais de 13 mil pessoas, entre acampados e assentados, no ‘abril vermelho’, com ocupações de terra na região de Andradina.
Fonte: O Globo.
Apesar da quase unânime rejeição ao MST e congêneres o fato é que a empreitada que visa incendiar o campo antes e as cidades em seguida para justificar um governo mão de ferro que complete o objetivo, parece ser a natureza do apoio subentendida na mensagem do Rainha. A moderna guerra revolucionária, com séculos de experiência, lastreada em fortuna incalculável, e organização tentacular tem nesse agente revolucionário apenas mais um incendiário do campo que sozinho causa tanto transtorno. Imaginem quando deflagrarem inúmeros focos atingindo as redes de comunicação e abastecimento, os presídios e concomitante as forças de segurança ?
E pensar que esses reunidos em assembléia vão “opinar” sobre reintegração de posse de propriedade esbulhada, seja rural ou URBANA, quem sabe se também –futuramente– a propriedade comercial e industrial, afinal, eles são também SEM LOJA, SEM INDÚSTRIA, SEM CASA, para eles nada mais legítimo do que esbulhar.