Assinatura do tratado de paz entre lobos e ovelhas… |
Um leitor de meu blog pessoal, JERRY CTBA, sobre o post “FAMILIAFOBIA — Agressão praticada pelo movimento homossexual contra a ‘Cruzada pela Família’” enviou-nos um comentário (abaixo transcrito) crítico e severo. Após o mesmo, vai a minha réplica.
“Cara, o que precisamos não é diversidade, mas sim unidade. Não teria acontecido aquela briga em Curitiba, com direito a pedrada, se procurassem a unidade. Se um não está de acordo com o outro não precisa sair pelas ruas, como vc escreveu: “difundindo obras em defesa da família, que discorrem sobre a doutrina católica que condena o aborto, o “casamento” homossexual, a eutanásia, o kit homossexual nas escolas etc.”
“Cada macaco no seu galho! Cada um que fique no seu canto. Não existe um lado bom e outro lado mau. Um lado errado e outro certo. Se um lado procurasse o outro para fazer as pazes, todos viveriam felizes e em concórdia, não haveria mais guerras. Nada disso de ser pró algo, ou contra algo. Cada um que fique na sua. Nada de ficar uns hostilizando os outros.
“O que precisamos é de PAZ E AMOR! Por que vcs não procuram o outro lado para fazer um acordo de paz? Garanto que não mais seriam hostilizados e desse jeito viveriam tranquilos, sem o perigo das pedradas. rsrsrsrsrs
“O tempo da Cruzada já era, cara! Ou vc ainda está na Idade Média? Se vc estiver na Idade Média não vai publicar o meu comentário. Vai excluir este comentário, né?”
> JERRY CTBA
Jerry, como você pode ver, eu não excluí o seu comentário… E o motivo para publicá-lo não é porque não admiro a Idade Média — a época de ouro da Cristandade. É porque eu a admiro tanto, que não poderia deixar de replicar o seu comentário…
Mas, para ser breve, entro direto no ponto central de sua objeção. Nota-se que você tem uma noção muito equivocada do conceito de PAZ. Santo Agostinho brilhantemente a definiu: “A PAZ É A TRANQUILIDADE NA ORDEM”. Logo, não pode haver paz na desordem. Qual foi o motivo do confronto ocorrido em Curitiba? — A defesa da posição católica segundo a qual o “casamento” homossexual é uma profunda desordem, porquanto antinatural.
Daí a razão daquela campanha dos jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira: uma ação na opinião pública visando a uma restauração da ordem na sociedade, ou seja, o restabelecimento da “Paz de Cristo no Reino de Cristo”. Daí também o apoio que eles receberam dos curitibanos. Aqueles jovens só foram hostilizados por pessoas que querem viver na desordem. E que se continuarem a viver desordenadamente, não alcançarão a PAZ verdadeira. Afinal, Deus criou Adão e Eva, e não Adão e Ivo…
Jerry, sua objeção fez lembrar-me de uma fábula (entre parênteses, asseguro-lhe que ela não foi escrita na Idade Média…) e acho que ela poderá responder-lhe adequadamente. Assim, passo a palavra ao autor, nada menos que La Fontaine. Ela intitula-se “Les Loups et les Brebis” e foi publicada em 1668. O poeta francês Jean de la Fontaine nasceu em 1621 em Château-Thierry e morreu em Paris, em 1695.
Se você ler a fábula até o fim, não precisarei responder mais nada, pois tudo está subentendido. Sobretudo leia e releia a conclusão, tirando depois a moral da história. Mas, se desejar, estou aberto à sua eventual tréplica, como um cavaleiro medieval…
Os lobos e as ovelhas
“Depois de mil anos e mais de guerra declarada,
Os lobos fizeram a paz com as ovelhas.
Era, aparentemente, a felicidade dos dois partidos:
Pois, se os lobos comiam muita rês extraviada,
Os pastores, da pele deles, para si faziam muitos trajes.
Jamais havia liberdade, nem para as pastagens,
Nem, de outro lado, para as carnificinas:
Não podiam usufruir de seus bens senão tremendo.
A paz se concluiu, portanto; trocam-se os reféns:
Os lobos entregam seus lobinhos; e as ovelhas, seus carneirinhos.
Sendo a troca feita nas formas habituais,
E ajustada por comissários.
Ao fim de algum tempo, quando os senhores lobinhos
Se viram lobos perfeitos e ávidos de matança,
Valem-se do tempo em que, no redil,
Os senhores pastores não se achavam,
Estrangulam metade dos cordeiros mais gordos
Agarram-nos com os dentes e se retiram para os bosques.
Haviam eles avisado sua gente secretamente.
Os carneiros, que, sob a palavra deles, repousavam confiadamente,
Foram estrangulados dormindo.
Foi isto feito tão rapidamente, que eles mal sentiram;
Foram todos feitos em pedaços; nem um só escapou.
Podemos concluir disto
Que é preciso fazer aos maus guerra contínua.
A paz é bastante boa em si mesma;
Concordo: mas de que serve ela
Com inimigos sem palavra?”
A VERSÃO ORIGINAL EM FRANCÊS:
Les Loups et les Brebis
“Après mille ans et plus de guerre déclarée,
Les Loups firent la paix avecque les Brebis,
C’était apparemment le bien des deux partis:
Car, si les Loups mangeaient mainte bête égarée,
Les Bergers de leur peau se faisaint maints habits.
Jamais de liberté, ni pour les pâturages,
Ni d’autre part pour les carnages:
Ils ne pouvaient jouir qu’en tremblant de leurs biens.
La paix se conclut donc; on donne des otages:
Les Loups, leurs Louveteaux; et les Brebis, leurs Chiens.
L’echange en étant fait aux formes ordinaires,
Et réglé par des commissaires.
Au bout de quelque temps que messieurs les Louvats
Se virent loups parfaits et friands de tuerie,
Ils vous prennent le temps que dans la bergerie
Messieurs les Bergers n’étaient pas,
Étranglent la moitié des Agneaux les plus gras,
Les emportent aux dents, dans les bois se retirent.
Ils avaient averti leurs gens secrètement.
Les Chiens, qui, sur leur foi, reposaient surement,
Furent étranglés, en dormant,
Cela fut sitôt fait qu’à peine ils le sentirent;
Tout fut mis en morceaux; un seul n’en échappa.
Nous pouvons conclure de là
Qu’il faut faire aux méchants guerre continuelle.
La paix est fort bonne de soi;
J’en conviens: mais de quoi sert-elle
Avec des ennemis sans foi?”
_____________
(http://www.histoire-en-ligne.com/spip.php?article727)
Esta notícia divulgada na mídia, já fala por si….
Enfermeiro homossexual estuprava rapazes e homens inconscientes em hospitais
07.02.2013 – O técnico em enfermagem Carlos Eudes Rocha Ribeiro, de 33 anos, que confessou ter estuprado pelo menos 16 pacientes inconscientes na região do Distrito Federal durante 2012, registrou todos os estupros com a câmera do próprio celular.
As imagens gravadas o mostram estuprando pacientes do sexo masculino. Ele está preso desde 17 de dezembro.
De acordo com o delegado Mário Henrique Garcia Jorge, o próprio enfermeiro confessou o crime. “Ele falou que é homossexual e que fez porque gosta. Ele também disse que todos eram pacientes do Hospital Regional do Jardim Ingá, onde ele trabalhava antes”.
Reportagem do G1 da Globo, que fez cobertura do caso, não quis divulgar nome e outras informações da identidade do maníaco estuprador. A Globo também recusou apontar a idade das vítimas. Em contraste, o site R7 deu o nome do maníaco em reportagem escrita, enquanto o programa Brasil Urgente deu o nome dele no seguinte vídeo:
O delegado afirmou que todos os pacientes que aparecem nas imagens são pacientes do sexo masculino e estavam inconscientes — sedados ou entubados.
A polícia tenta identificar quantos rapazes e homens ele realmente estuprou, pois o enfermeiro passou por diversos hospitais do Distrito Federal e região. Até agora, apenas um homem que aparece nas imagens foi identificado.
Os investigadores não sabem quem são os outros rapazes e homens filmados. Eles também não sabem quantos pacientes o maníaco pode ter estuprado sem filmar, ou quantos ele pode ter estuprado fora dos hospitais.
Enquanto os ativistas da agenda do sexo fecal lutam por leis para protegê-los dentro da sociedade, como se todos fossem potenciais criminosos e somente os adeptos do sexo fecal fossem vítimas, não seria hora de pensar em leis para proteger a sociedade de maníacos homossexuais?
A tendência politicamente correta de sacralizar o comportamento homossexual representa um sério impedimento para esforços dos cristãos para levar o Evangelho aos homossexuais. O PLC 122 e outras leis transformam em crime a tentativa de ajudar um homem a sair do homossexualismo.
Com informações do G1, R7 e Brasil Urgente.
Fonte: http://www.juliosevero.com
Se nos calarmos, as pedra falarão… quem esta com Deus: esta no Caminho, A verdade e Vida, me digam em que caminho, verdade e vida existe no movimento homoxessual???
Eu converso muito com o pessoal lá da paróquia e eles acham que a gente não deve fazer nada, porque esses movimentos lgtb são filhos de Deus e não é caridoso a gente condenar as atitudes deles, que a gente é da paz e o que devemos fazer é isso que escreveu o Roberto. Agora eu sei o que dizer para esse pessoal. Tá muito bom.
Ao longo dos seculos a Igreja sempre primou pela Paz e Unidade entre os povos. Esta é sua Missão. Da mesma forma sempre socorreu a quem precisasse, sem atinar que é o necessitado. Criou hospitais, escolas, universidades, sempre procurando aprimorar os níveis de conhecimentos universalizando-os. E o que fazem os acadêmicos hoje nas universidades? Em que as transformam? Se tomamos medidas contra tais abusos somos “homofóbicos”, intolerantes e fundamentalistas. Se deixamos acontecer, somos omissos e fracos. De quaisquer modos não devemos ser nenhuma coisa, nem outra. Seguimos a regra há tempos constituídas seja pela tradição católica, seja pela história da humanidade, que repele, sem fazer guerra aos que caminham na contramão da história e da sociedade justa e fraterna, aos que querem impor suas modernidades absurdas, suas ideologias socialistas.
Perdão apaguem meu comentario anterior coloquem esse. Se não houver oposição às essas coisas más, as coisas más tomam de conta. Como a palavra de Deus diz: que amizade pode haver entre Cristo e belial, entre o Puro e o impuro.
Jerry Ctba, segundo dizem estamos num País democrático, portanto, temos o direito de sair às ruas sem sermos incomodados ao defender nossos príncipios. A parada gay vai às ruas e nem por isto são incomodados Você disse: “Que não devemos ser pró-algo, ou contra algo”. E eu lhe digo: Todo ser pensante ou não tem o direito de se posicionar sobre qualquer assunto. Com relação às pedradas, na minha opinião deveria haver providências jurídicas, para que estes homossexuais que tanto dizem ter o direito de ter direitos aprendam a não tirar o direito dos outros, cometendo delitos.