Luis Dufaur
Segundo o Índice Global da Paz (IGP), elaborado anualmente pelo Instituto para Economia e Paz, sediado na Austrália, o mundo está cada ver menos pacífico, malgrado certa diminuição no número de conflitos armados, informou o diário inglês “The Guardian”.
O aumento da violência é devido às crescentes taxas de homicídios e diversos crimes, sobretudo na América Latina, onde os níveis de intranqüilidade subiram assustadoramente.
Nunca na História líderes religiosos e civis fizeram tantos apelos à paz nacional e mundial e nunca foram tão desatendidos.
Não se tem lembrança de sociedades inteiras se entrincheirando nas suas casas como acontece nas grandes e médias urbes modernas.
A verdadeira paz é a paz de Cristo, que só existiu nas eras em que vigorou a Civilização Cristã austera e hierárquica, fundamentalmente sacral e anti-igualitária.
Fora dela os homens só encontram desordem, insegurança, crime e morte.
A família é a base da sociedade, é tão importante que Deus mandou seu próprio filho para viver entre nós; Deus formou com seu filho uma família modelo, a família de Nasaré. A família só pode ser sólida se formada nos moldes de Nosso Senhor Jesus Cristo. Tomemos como modelo a Sagrada família: Jesus, Maria e José, e vivamos segundo a lei de Deus, só assim teremos um pouco mais de paz, essa paz tão desejada nas famílias e no mundo.
Peço gentilmente ao sr. José N. Oliveira
(que já teve a dignidade de admitir sua condição de pastor protestante, o que de forma alguma o impede de elogiar este site, que, como sabemos, é de inspiração TOTALMENTE católica)
a não mais vir com comentários falaciosos e tipicamente representativos da demagogia protestante.
Explico-me.
É absolutamente incorreto e, por que não dizê-lo?, desonesto afirmar que “o divórcio é somente permitido em caso de adultério de um dos conjuges”.
Ora, pode até ser permitido… Mas a permissão está longe de fazer parte da Verdade Revelada por Deus. Trata-se, em verdade, de permissão dada por um certo monge apóstata, de nome Martinho Lutero, que, insuflado pelo demônio (conforme o próprio Lutero chegou a admitir antes de suicidar-se), intentou a destruição da família.
O que diz a sã e verdadeira doutrina católica a respeito, a cuja excelência os protestantes lançam ininterruptamente o veneno de sua heresia?
O matrimônio é ABSOLUTAMENTE indissolúvel. Força alguma na terra pode quebrar o vínculo conjugal, nem mesmo em caso de adultério.
O que acontece é que o cônjuge traído, uma vez comprovada a infâmia do adultério, tem duas alternativas, ambas igualmente lícitas:
1 – Ou perdoar e reconciliar-se com o (a) seu (sua) esposo (a);
2 – Ou, então, separar-se.
SEPARAR-SE, eu disse.
Separação não é o mesmo que divórcio. Separação limita-se unicamente a distância do outro, distância de corpos. O que, em absoluto, quebra ou anula o vínculo conjugal, o qual perdura até que um dos dois faleça.
Nenhum dos dois falecendo, o vínculo continua, uma vez que indissolúvel aos olhos de Deus, que criou as leis dentro das quais aquele casal separado vive. Isso é evidente.
Recapitulando:
Constatado o adultério, o cônjuge lesado tem o direito de se separar do outro, da mesma forma que, enquanto o outro viva, não pode contrair novas núpcias, nem tempouco relacionar-se com outra pessoa, e nem ainda viver sob um mesmo teto com outra pessoa que não seja a (o) sua (seu) legítima (o) consorte; em assim procedendo, estaria configurado o concubinato e o pecador não poderia frequentar os sacramentos, bem como qualquer divorciado. O legitimamente separado deve, portanto, viver sob a felicidade e o heroísmo da castidade.
Ao escutarem isso da boca do próprio Messias, os apóstolos, em passagem célebre das escrituras, comentaram: “então, não convém casar” – de tal forma a doce rigidez das leis de Deus incutiram-lhe temor, o que, como sabemos, é o começo da sabedoria.
Para terminar, ao sr. José N. Oliveira digo que não entenda minha resposta como hostilidade, pois não é essa a minha intenção (embora repudie certos comentários seus, em geral sofismáveis, dir-se-ia como convém a um pastor protestante); mas, como o senhor deve enteder, a nossa sagrada fé católica está acima de tudo, e a rigorosa observância da ortodoxia deve abarcar desde os mínimos detalhes, sobretudo os princípios medulares, qual seja a questão do vínculo conjugal.
Abaixo, o link para um excelente artigo da revista “Catolicismo” sobre o assunto:
http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?idmat=9AA1C69F-D0B7-B67F-B1A0D5E9C54EADC5&mes=Maio2004
Sem dúvida nenhuma que a falta de paz é uma consequência do distanciamento cada vez mais
de Deus. Desta forma, a paz só virá na medida em que retornarmos Deus, com a recristianização da sociedade.
E se aceitarmos a ajuda d eDeus, nada é impossível. Mas, na verdade, desejamos esta ajuda de Deus?
Família? mas uma vez reafirmo com os sociolólogos é célula máter da sociedade é o núcleo onde ela começa. O divórcio é o núcleo da destruição da família. Divórcio é somente permitido no caso de adultério de um dos conjuges: Mc 10. 4… ” E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio, e repudiar. E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento: Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fémea. Por isso deixará o homem a seu pai e sua mãe e unirse-a sua mulher…..”Não é união de homem com homem e nem mulher com mulher, esse é o casamento inventado pelo diabo e aplicado pelos PNDHs. Ficamos alerta para não cairmos nos laços e imbustes do diabo. A violência está incerta na destruição da família.
Salmo 82,6: “Eu disse vós sois deuses, e vós outros sois todos filhos do Altíssimo”: O homem vem se materialisando diuturnamente e o responsável é a inserção da teoria ateista do comunismo na cultura humana. O homem sem Deus se torna deus pois foi isto que o diabo lhe ofertou no Édém: “Abrirão os vossos e sereis como Deus”. Os feitos dos homens através da ciência ou meta física parecem obras divina, É divina porque tudo emana de Deus,Tudo que Deus criou tem vida, tudo que o homem cria tem morte. O homem materializado como aponta os cientistas da teoria do comunismo, não tem um limite a respeitar e obedecer a sua visão materialista futura se encerra nele, mas para o espiritualista a sua visão futura se encerra em Deus, a quem deve total obediência, e, nesse afã procura promover e alcançar a verdadeira Paz de nosso Senhor Jesus Cristo,como ele disse ” João 14,27, Deixo- vos a paz, a minha paz vos dou:não vo-la dou, como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. A paz que o comunismo pretende implantar é a paz imposta pela ditadura, cerceando os direitos inalienáveis da pessoa humana, como: a liberdade de consciência ( religiosa) propriedade, família pelo casamento de pessoas de sexo oposto, tratando gente como animais irracionais, como se faz com o porco o boi, que é é cuidado, engordado, e negociado é objeto do estado.té breve. A paz só em Jesus Cristo. Um grande abraço a todos da Paz. cuidado com PNDHs.
O parágrafo final diz uma verdade monumental. Busca-se uma paz em termos errados: desarmamento, distribuição de alimentos, desapropriações de terras para distribuição indiscriminada, diminuição de penas aos criminosos, favorecimentos à imoralidade.
Em realidade dura ,nua e crua a tematica em tela se resume além dos multiplos fatores sociais desencadeantes da violencia social urbana e no campo nos grandes centros mundiais e nações pelo mundo inteiro, em especial Africa em seus reconditos mais distantes, com genocideos aberrantes de pretenso fudamentalismo islamico e racial ainda existentes em pleno século 21.
Nos mostra cabalmente e indubitavelmente que deve-se ao aumento em escala vertical asecendente do maior mercado mundial ou seja o de ARMAMENTOS de todos os tipos e calibres incluindo os artefatos NUCLEARES ate mesmo portateis como sucatas do antigo e decadente Império Sovietico…
E de fácil obtenção no mercado negro dos SENHORES DAS ARMAS NO MUNDO INTEIRO COMO O NOTORIO E FAMOSO MERCADOR ARABE MONSIEUR SAMIR TRABULSI EM PARIS E OUTROS MENOS COTADOS..
Fornecedores de tais armas de guerra a terroristas de varias facções e ideologias humanas.
A Humanidade sem sinistroses arrogantes ou delirios do autor deste breve comentário,em fria e racional análise dos fatos expostos pela ONU caminha indubitavelmente a passos largos para sua AUTODESTRUIÇÃO como ja previsto há séculos atrás mesmo contrariando os ateus e descrentes da profecia divina exposto no Livro das Revelaçoes do Apostolo João…O APOCALIPSE!!!!!
Afinal quem viver vera a a tão decantada CIVILIZAÇAO HUMANA decair pela sua prÓpria INSENSATEZ DE SEUS LIDERES e o culto aos SETE PECADOS CAPITAIS ainda vigentes em seu seio.
O saudoso diplomata e escritor sergipano Gilberto Amado, de tantos equívocos mas também de inúmeras lições atemporais, disse certa vez que, sempre que via um brasileiro juntar causa e efeito, ele tinha um orgasmo.
Se você for falar a um brasileiro que a principal causa da violência é a desestruturação da família, e que a única maneira de organizar a sociedade (retomando a exortação do jurista Carvalho de Mendonça), é, consoante as constituições de 34 e 46, tornar a indissolubilidade do matrimônio matéria constitucional – se falarmos isso a um brasileiro, vão logo te olhar “cumprido”, como se diz aqui em São Luís.
Não há reinvidicação individualista mais perversa, egoísmo mais acentuado que o divórcio.
Com a Graça de Deus, no Brasil tivemos defensores verdadeiramente quixotescos da indissolubilidade do matrimônio.
Recordo-me o meu ilustre conterrâneo, dr. Augusto Olímpio Gomes de Castro, membro de destaque do Partido Conservador, que recusou vários ministérios por não se achar à altura da responsabilidade e que tanto ilustrou e honrou a Câmara-Geral do Império. Depois, já no Senado da República, juntamente com o nosso publicista por excelência, o grande Rui Barbosa, combateu com tenacidade a introdução do divórcio mediante emenda. Isso foi no comecinho do século XX.
Depois, tivemos um momento de glória, até hoje não suplantado, com a constituinte de 34, em que brilhou a militância da Liga Eleitoral Católica, no que resultou o inesquecível prof. Plínio Corrêa de Oliveiro como o deputado eleito mais jovem e mais votado do país. (Fruto da consciência religiosa do povo paulista, fiel à Santa Igreja).
Com a reconstitucionalização de 1946, a investida divorcista continuou, desta vez com um mancebo oriundo da Bahia de Rui e Otávio Mangabeira, que tinha o cinismo de se declarar, perante a Constituinte, “católico e divorcista”. Era o deputado Vieira de Melo. Graças a Deus, uma das figuras mais cultas e brilhantes da vida parlamentar brasileira já pontificava na Câmara Federal: Monsenhor Arruda Câmara, que, rude filho de Pernambuco, botou os filisteus pra correr.
Recomendo altamente o site da Câmara dos Deputados, no qual poderemos ler a íntegra do Diário do Congresso Nacional, e vermos a trajetória do grande brasileiro que foi o Pe. Arruda Câmara, tenaz combatente do divórcio e do comunismo, em prol do prestígio das Forças Armadas e da consolidação de instituições democráticas de natureza essencialmente cristã.
Por sinal, o seu Nélson Carneiro, tantas vezes trucidado pelas objeções irrefutáveis dos deputados Arruda Câmara e Britto Velho, só conseguiu implantar a praga do divórcio entre nós – depois da morte do sacerdote pernambucano e com uma ajudinha toda especial desse arremedo de general, péssimo presidente, semi-letrado, antípoda de Caxias, que foi o seu Ernesto Geisel.
Pois bem. Essa brevíssima e sofrível retrospectiva, espero que tenha clareado um pouco o problema da violência no Brasil e em toda parte.