A Amazônia possui uma reserva de água subterrânea com volume calculado em mais de 160 trilhões de metros cúbicos, (mil litros por metro cúbico) estimou Francisco de Assis Matos de Abreu, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA).
O anúncio foi feito durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que terminou no dia 27 de julho 2014, no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, segundo reportagem de Elton Alisson da Agência Ibero-americana para a Difusão da Ciência e da Tecnologia DICYT.
O volume é 3,5 vezes maior do que o do Aquífero Guarani, que abrange os territórios do Uruguai, da Argentina, do Paraguai e principalmente do Brasil, com 1,2 milhão de quilômetros quadrados de extensão. “A reserva subterrânea representa mais de 80% do total da água da Amazônia”, disse Abreu.
Esse “oceano subterrâneo”, contudo, é muito pouco conhecido. De acordo com Abreu, as pesquisas sobre o Aquífero Amazônia foram iniciadas há apenas 10 anos, quando ele e outros pesquisadores da UFPA e da Universidade Federal do Ceará (UFC) realizaram um estudo sobre o Aquífero Alter do Chão, no distrito de Santarém (PA).
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Os dados iniciais apontaram um depósito de água doce subterrânea de 86,4 trilhões de metros cúbicos.
Porém, a realidade era ainda maior e melhor. “Ficamos muito assustados com os resultados do estudo e resolvemos aprofundá-lo. Para a nossa surpresa, descobrimos que o Aquífero Alter do Chão integra um sistema que abrange o Acre, Solimões, Amazonas e Marajó. Essas quatro bacias possuem, aproximadamente, uma superfície de 1,3 milhão de quilômetros quadrados”, disse Abreu, citado por DICYT.
Denominado pelo pesquisador e colaboradores de Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga), o sistema hidrogeológico começou a ser formado há cerca de 135 milhões de anos.
“O Saga é um sistema transfronteiriço, uma vez que abrange outros países da América do Sul. Mas o Brasil detém 67% do sistema”, disse.
“Estimamos que o volume de água do Saga a ser usado em médio prazo para abastecimento humano, industrial ou para irrigação agrícola será muito pequeno em razão do tamanho da reserva e da profundidade dos poços construídos hoje na região, que não passam de 500 metros e têm vazão elevada, de 100 a 500 metros cúbicos por hora”, disse.
“A Amazônia transfere, na interação entre a floresta e os recursos hídricos, associada ao movimento de rotação da Terra, cerca de 8 trilhões de metros cúbicos de água anualmente para outras regiões do Brasil.
“Essa água representa um serviço ambiental colossal prestado ao país, uma vez que sustenta o agronegócio brasileiro e o regime de chuvas responsável pelo enchimento dos reservatórios produtores de hidroeletricidade nas regiões Sul e Sudeste do país”, avaliou o professor Abreu da UFPA.
Não há palavras para agradecer a Deus por tão grande tesouro concedido ao nosso Brasil.
Mas não é esse tipo de reflexões baseadas na justiça que agrada aos que tentam rebaixar o Brasil em nome da “salvação do planeta”.
Oia a guerra! Diria o roceiro. Mais uma razão.
Será que a Amazônia é de fato de nós brasileiros?
Salve Jesus e Maria!
Agora, conhecendo esta rica dádiva de Deus ao Brasil, é que as tribos já com grandes territórios demarcados, vão receber incentivos internacionais para ficarem independentes do resto que sobrou da ruína dos governos petistas. Meus caros, me parece que por meio de votos não vamos recuperar o Brasil para a democracia. Infelizmente.
POR ISSO MESMO OS AMERICANOS JÁ SE CONSIDERAM DONOS DA AMAZÔNIA. TENHO AMIGOS NOS EUA E NUMA DAS ESCOLAS DOS FILHOS DELES, O LIVRO PEDAGÓGICO DAS AULAS DE GEOGRAFIA TRAZ O MAPA DO BRASIL, ONDE O TERRITÓRIO DA AMAZÒNIA TEM UMA INSCRIÇÃO DIZENDO QUE É TERRITÓRIO AMERICANO… E QUEM NÃO SABE QUE HÁ VÁRIOS LABORATÓRIOS ‘AMERICANOS’ NO MEIO DA FLORESTA AMAZÔNICA E QUE PRA UM BRASILEIRO ENTRAR PRECISA DA AUTORIZAÇÃO DOS AMERICANOS? É MOLE?? HÁ ANOS OS EUA QUEREM SE APOSSAR DA AMAZÔNIA… E NÃO É À TOA…
Eu não ambientalista, mas psicótico é aquele que cruza os braços para a destruição sem nexo do verde da nossa bela Amazônia, apoiando uma agroindústria sem controle.
“O conhecimento sobre esse “oceano subterrâneo”, contudo, ainda é muito escasso e precisa ser aprimorado tanto para avaliar a possibilidade de uso para abastecimento humano como para preservá-lo em razão de sua importância para o equilíbrio do ciclo hidrográfico regional.”.
“Há alguns estudos em andamento, mas é preciso muito mais. É necessário avaliarmos, por exemplo, qual a vulnerabilidade do Aquífero Amazônia à contaminação”, disse Wahnfried, que realizou doutorado direto com Bolsa da FAPESP.”.
Isso é um “cala-a-boca” monumental aos psicóticos-ambientalistas.