“Apartheid” de Bagé

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Tentáculos do Terror (I)

“Quando iniciei minha série de amazônicas palestras, há dez anos, eu já alertava sobre a insidiosa articulação de ativistas estrangeiros, e entreguistas da FUNAI, CIMI e seus vis asseclas com a finalidade de promover demarcações de enormes reservas indígenas nas áreas de fronteira da Amazônia Brasileira.

“Em relação às Reservas Raposa e Serra do Sol eu apresentei um histórico da demarcação e dos diversos laudos, que apesar de apresentarem vícios de origem e serem baseados numa série interminável de tramóias, levaram, mesmo assim, à demarcação contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol (TIRSS).

“Um visível desrespeito à soberania nacional e à sobrevivência dos nativos (brasileiros, venezuelanos e guianenses) daquelas áreas que hoje abandonam a TIRSS e migram para Boa Vista em busca de emprego e melhores condições de vida.

“Poucos ouvintes se preocuparam, realmente, com o que eu dizia, afinal o problema se localizava no extremo setentrional muito, mas muito distante do nosso querido Rio Grande do Sul.

“A FUNAI, apoiada pelo Ministério da ‘IN’Justiça continuou sua política terrorista na região.

“’Se permitirmos que a FUNAI e seus ‘antropólogos’ continuem usando seus métodos de ‘estudos antropológicos’, eles identificam terra indígena até na lua’”. (Antonio João) (Continua).

Fonte: Hiram Reis e Silva

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