A ficção de um “Estado laico” está mostrando todo seu rosto na Argentina, o qual não é outro senão um rosto anticatólico.
Não obstante a Constituição argentina reconhecer oficialmente a Igreja Católica, os propugnadores do “Estado laico” querem que a legislação seja indiferente em relação a toda posição religiosa, inclusive a do ateísmo.
O artifício anticatólico do movimento Apostasia Coletiva deixou claro que essa suposta “neutralidade” é uma falácia. O referido movimento organizou apostasias em grupo de pessoas que pedem às dioceses para serem “dadas de baixa” dos registros de batismo.
Trata-se de um estapafúrdio, pois o batismo é um sacramento indelével. E se eles não acreditam na Igreja, deveriam achar que esse sacramento não tem importância alguma. Mas, ao organizar essas paródias, eles deixam manifesta sua percepção de que o batismo é, sim, algo importante, como também o é a Igreja que o administra.
“É uma expressão coletiva de desacordo, de protesto”, tentou explicar Andrés Miñones, do Apostasia Coletiva, em entrevista a Opera Mundi.
Segundo dados do Conicet (equivalente ao CNPq), 76,5% dos entrevistados em 2008 se reconhecem católicos. Ateus, agnósticos e sem religião constituem 11,3%, enquanto os evangélicos somam 9% do total.
Para Fernando Lozada, um dos fundadores da Associação Civil Ateus de Mar del Plata, a apostasia é uma forma de retirar apoio à Igreja”. Na prática, o movimento visa apagar a presença da Igreja no país.
O artigo 2º da Constituição argentina diz que é dever do governo federal “sustentar o culto católico apostólico romano.” As leis 21.540 e 21.950 concedem salários e aposentadorias aos membros do clero. Arcebispos e bispos recebem o equivalente a 80% do salário de um juiz federal de primeira instância, e seus auxiliares o equivalente a 70%. A educação confessional católica também é subsidiada pelo governo.
“Nós não queremos apenas que anulem nosso batismo, exigimos que nossos nomes sejam apagados dos registros da Igreja”, reclama Paola Paola Raffetta ex-professora da Universidade do Salvador, dos jesuítas, em Buenos Aires.
A Direção Nacional de Proteção a Dados Pessoais considerou que as listas de apóstatas da Igreja Católica na Argentina não configuram registros porque não estão sistematizadas, constituindo dados espalhados pelas paróquias. Mas aqueles que pedem a anulação de seu vínculo com a Igreja Católica inventaram que não desejam sua inclusão em “listas negras”, que na realidade só existem nas más consciências desses infortunados apóstatas.
O movimento Apostasia Coletiva não apresenta o número de seus seguidores. O ativismo por um Estado laico se concentra na oposição ao catolicismo em debates sobre leis como a legalização do aborto, perdendo toda neutralidade e voltando ao velho anticlericalismo de sempre.
Andrés acredita que com Francisco I no Vaticano, a Igreja avançará sobre temas como o aborto ou a educação sexual nas escolas públicas.
Na hora que Deus deixar cair sua mão de justiça sobre o mundo, que ninguém reclame. Estamos no tempo de escolher, que caminho seguir. Quem optar por Deus, bem-aventurado será. Mas quem optar por outro caminho, desgraçado será, por toda eternidade. É a vida e a morte que esta sendo apresentado a cada ser humano. A decisão é de cada um.
Que Nossa Senhora nos ajuda a fazer a escolha certa.
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós.
Paz e bem. Salve Maria!
perdoe lhes ó pai pois não sabem o que dizem.
Uma coisa é o Estado, sustentado pelos impostos de todo cidadão: outra coisa bem diferente são as religiões, que devem ser sustentadas pelos seus membros. Cada um tem o direito de escolher sua religião. Sou a favor de um Estado laico, no papel (Constituição)e na prática também.
Que Deus abençoe todo o povo argentino, principalmente seus governantes.
Gostaríamos de repetir o que dizem as Escrituras: ‘O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça s luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus'(2 Cor 4).
Afinal, o que impede tais pessoas de viverem como desejam seus corações incircuncisos?
… aos poucos estamos voltando para o estágio da barbárie…
Simplesmente IDIOTAS!
O marxismo imperante é a “filosofia” utilizada pelo atual governo e consequentemente a mentira a deturpação a difamação e a destruição de todos os valores éticos e de família instalado já nas esferas do poder judiciário nacional para avalizar “procedimentos legais” para satisfazer o poder desses arautos da desgraça.