Imagine, em meio ao caótico trânsito de São Paulo, um grupo de rapazes que, segurando altaneiros estandartes, tocando gaitas de foles e distribuindo folhetos, através de algumas placas pedem aos motoristas apoiem sua campanha. Foi exatamente esta a cena que os motoristas que passavam pelo cruzamento da Av. Roberto Marinho com a Av. Berrini se depararam.
Eram os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira em mais uma campanha em defesa da honra de Nosso Senhor contra a peça blasfema “Jesus Cristo SuperStar”.
Não foi a única. Em campanha pelo Centro de São Paulo, distribuíram centenas de folhetos e receberam caloroso apoio dos transeuntes.
Faça também a sua parte! Clique agora aqui e mande seu protesto à Ministra da Cultura Marta Suplicy, com cópia a Dom Odilo Scherer, Eminentíssimo Cardeal de São Paulo, para impedir a continuidade desta blasfêmia!
PEDIR PARA UMA DAS AUTORAS SE NÃO A PRÓPRIA! O governo está dominado por criminosos e pervertidos nomeados pelos últimos presidentes.As urnas são Fraudáveis,estamos cercados.Só intervenção popular, Forças Armadas e Deus podem nos salvar!
Dá até vontade de estar em São Paulo só para participar de tão belo ato de desagravo a Nosso Senhor e DEUS JESUS CRISTO. Parabéns, soldados da Cruz!
A Prefeitura precisa demarcar areas onde pode haver marchas e, combater com todos os meios qualquer manifestação fora dessas areas, inclusive com canhoes de agua colorida, dificil de se lavar, para identificar quem estava envolvido, e colocar estas pessoas em cadeias especiais por cinco dias. Com isso acabaria rapidamente essas manifestações ….inclusive as do MTST e do proprio PT. Nao há necessidade de maior violencia a nao ser que os manifestantes a iniciem.
Tambem deve prender carros de som e outros equipamentos e só solta-los com ordem judicial.
Se não nos apegarmos a DEUS o fim estará muito próximo. Iremos colher as plantações de outros, isso sempre acontece, desde os primórdios. Mais vamos nos colocar em orações e pedir mais uma vez a infinita misericórdia de JESUS. Falemos todos juntos: Pai, perdoai-lhes, não sabem o que fazem.