Atacados pela “tolerância” de Gênero – Católicos são agredidos por defender a Família

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Mais uma vez, os voluntários da TFP Student Action – Europe hastearam os estandartes rubros de Tradição, Família e Propriedade na cidade de Nijmegen, na Holanda. Desta vez para se opor à imposição radical da agenda LGBT para crianças.

A campanha era uma reação a absurda “hora da história drag queen” – uma iniciativa do movimento homossexual com intuito de perverter nossas crianças – onde travestis são colocados em livrarias para contar histórias para crianças com menos de 10 anos!

Depois de cerca de uma hora de campanha pacífica (apoiada calorosamente por vários dos que passavam), ativistas homossexuais trouxeram apitos, sirenes e buzinas na tentativa de impedir os voluntários da TFP de continuar a campanha;

Determinados a não tolerar qualquer forma de oposição à sua agenda, militantes do movimento LGBT cuspiram, insultaram – recorrendo a ataques à Fé Católica -, invocaram Satanás e até agrediram fisicamente os membros da TFP.

Não cedendo às táticas de intimidação, os membros da TFP Student Action Europe se mantiveram firmes diante dessas ameaças e, utilizando técnicas de defesa pessoal, impediram que seus símbolos fossem roubados e frustraram o ataque.

Mais uma vez, a verdadeira face do movimento LGBT foi revelada. No Brasil, membros do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira também foram atacados por membros do lobby homossexual. A nossa resposta, não foi diferente.

Alguém poderia perguntar: E agora, o que faremos? É muito simples: se o movimento ANTIFAmília acha que com isso nos amedronta, é porque não nos conhece. O ataque só nos deu mais ânimo, pois foi um recibo de nossa eficiência em defesa da família e da Lei de Deus.

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1 COMENTÁRIO

  1. Parece que o discurso da “tolerância” somente é exigido da parte das pessoas não homossexuais, para com os homossexuais. Também o chamado reconhecimento da “diversidade”, das “diferenças” e etc. Agora, quando parte dos gays para com os que não o são; aí passam a ações de violências, agressões, lesões, crimes, ofensas, vilipêndios, atrocidades. Logo, discursos de “tolerâncias”, “diversidades”, “diferenças” e “direitos humanos” perdem o sentido prático. Outra demanda de muito difícil entendimento é a propalada “homofobia”. Por exemplo, aqui na imensa região do Sertão de Canudos quando jovens homossexuais pobres, analfabetos e muitas vezes aidéticos assediam um homem, e esse se recusa a explorá-los, execrá-los, submetê-los a sevícias repugnantes, sádicas e torpes é taxado de “homofóbico”; portanto, ameaçado de processo criminal e etc. Entretanto, se o assediado é um explorador de gays que toma-lhes dinheiro e pertences, obriga-os a consumirem drogas, submete-os a todas as formas de taras hediondas e de sadismos inomináveis, tortura-os, humilha-os, obriga-os a práticas repugnantes, principalmente tratando-se de relações homossexuais orais, então não é homofóbico. Há relatos de estarrecer os corações mais rochosos. Nesta perspectiva de entendimento, o IPCO realiza um trabalho extraordinário porque propõe – inclusive – o resgate da DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA EM TODA A SUA EXCELSA PLENITUDE.

    José Plínio de Oliveira
    (Serrinha-Bahia)

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