Notícia do South China Mornig Post, Lawrence Chung e Liu Zhen, 1 de abril, “chinese-jets-incursion-across-taiwan-strait-beijings-way” informa que “o presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, ordenou uma “expulsão forçada” de aviões de guerra PLA (da China comunista) na próxima vez que atravessarem a “linha mediana” que separa a ilha auto-governada do continente chinês”.
“A resposta de Tsai à decisão da China de enviar dois caças pela linha tacitamente compreendida que divide o estreito de Taiwan confirmou a preocupação de que a ação tenha aberto um novo ponto crítico nas relações cada vez mais complexas entre os EUA, Taiwan e China”.
Em um post no Facebook Tsai diz: “Eu já ordenei que os militares fizessem uma expulsão forçada contra qualquer provocação por incursão na linha mediana [para o lado taiwanês].”
“Apesar dos alertas (de Taiwan), os caças chineses continuaram sua incursão por cerca de 10 minutos”…
“O ministro das Relações Exteriores de Taiwan, Joseph Wu, disse (…) que a travessia da linha foi um ato intencional, chamando-a de provocativa e perigosa. Ele disse que Taiwan informou “parceiros regionais” sobre o incidente”.
* * *
Continuam as provocações da China comunista contra Taiwan. Na semana passada o governo chinês pediu que os EUA impedissem uma escala do Presidente de Taiwan em Hawai.
A China não aceita ser contrariada: até o Vaticano cedeu ante o governo comunista chinês aceitando um “acordo provisório”, cujas cláusulas permanecem secretas, legitimando bispos da igreja patriótica, desalentando os fieis à Roma.
A notícia acrescenta que Tsai recusou-se “a aceitar o princípio de uma só China em 2016 (imposto por Pequim), buscou reforçar o poder aéreo de Taiwan com a compra dos mais recentes caças F-16V dos EUA”.
Mas a China continua a sorrir para o Brasil, afinal somos o celeiro dos alimentos que os chineses precisam e temos matéria prima abundante para alimentar suas industrias.