Brasil, manifestações: a “Rainha das Ruas” voltou!
O Brasil se move, o gigante acordou. O sentimento de nacionalidade, de brasilidade, de patriotismo aflora em índios, negros e brancos. Que será que aconteceu?
A Rainha das Ruas, dizia Voltaire
Voltaire, o ímpio Voltaire, já dizia, “a Opinião Pública é a Rainha do Mundo”. Essa “Rainha do Mundo”, tornou-se Rainha das Ruas, ela chegou e reivindica os seus direitos. Afinal, estamos numa Democracia.
Três semanas se passaram e o brasileiro (não petista, é claro — nem do falso Centrão) ocupa pacificamente ruas, praças, esplanadas.
O que pede pacificamente esse povo? Transparência! Essa justa aspiração lhe é negada pela mídia alinhada, pela esquerda escastelada em posições de mando, pela censura operada nas big tech.
Cuidado! A Rainha das Ruas voltou! E reivindica seus legítimos direitos.
Três grandes revezes da esquerda
Destacamos, entre outros, três grandes derrotas da esquerda.
O brasileiro associou o verde-amarelo à noção de Pátria amada. Enquanto a esquerda se envergonha de sair às ruas com o seu vermelho manchado pelas atrocidades comunistas em todo o mundo, a Rainha das Ruas se veste com as cores nacionais. Verde-amarelo confundiu-se com Patriotismo.
A força patriótica dos caminhoneiros está indiscutivelmente contra as esquerdas e contra o falso centrão. Como os ditadores do mundo antigo — que temiam o chacoalhar das correntes de escravos –, os novos ditadores de 2022 temem a simples paralização dessa força gigantesca das estradas … que pendeu para o lado do Patriotismo.
O terceiro grande revés das esquerdas é o desprestígio da TL, da CNBB, das CEBs. É fato histórico, eles estão na raiz da criação, desenvolvimento e sustentação ideológica do PT. Desprestígio, desgaste, falência são as notas características da outrora poderosa esquerda católica. (1)
As vitórias passageiras dos ímpios são castigos para os bons
Vejamos um comentário do Prof. Plinio: “Voltaire só era vencedor na medida em que Nossa Senhora, para castigar os homens, se retirava e permitia que Voltaire avançasse. Porque eles todos (agentes do mal) não são senão uns bonecos. Eles quando vencem têm a aparência de vitória. Eles vencem (temporariamente) para depois serem derrotados, serem esmagados. Eles vencem para executar os desígnios de Nossa Senhora, que para castigar as almas (dormientes) permite que eles vençam.
“Eles (da esquerda) vencem como vence uma epidemia, um flagelo, não como vence um herói; assim é que eles venciam; venciam para o mal, para fustigar a humanidade.” (2)
Venciam, acrescentamos, até a hora em que a Providência fez acordar o gigante brasileiro. A Rainha das Ruas voltou!
Nossa Senhora Aparecida é Rainha do Brasil
A solene proclamação do decreto do papa Pio XI, de 16 de julho de 1930, constituindo e declarando “a Beatíssima Virgem Maria, concebida sem mácula, sob o título de Aparecida, padroeira principal de todo o Brasil, diante de Deus“;
— a apoteótica manifestação do dia 31 de maio de 1931, em que o episcopado nacional, diante da milagrosa imagem levada triunfalmente ao Rio de Janeiro em trem-santuário, na presença das maiores autoridades civis e militares e em união com todo o povo – mais de um milhão de pessoas! Consagrou o país a Nossa Senhora da Conceição Aparecida
— A Consagração que a Princesa Isabel fez, entregando nas mãos da Padroeira do Brasil o cetro imperial …
Nossa Senhora Aparecida, rainha da opinião pública, salve o Brasil nessa quadra histórica em que milhões e milhões saem às ruas pedindo que Ela triunfe novamente na Terra de Santa Cruz.
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A Rainha das Ruas voltou, reivindica seus legítimos direitos. Os ventos enfunam as velas das naus brasileiras rumo a seu providencial porvir.
Confiemos e ocupemos pacificamente as ruas! Esse ainda será um grande País!
(1) https://pliniocorreadeoliveira.info/Escalada_197606_igreja_silencio_chile.htm#.Y34lgXbMJjE
Ver também https://www.pliniocorreadeoliveira.info/1982_CEBs_o_que_sao_LIVRO.htm#.Y34lt3bMJjE
