Mais um documento útil para o Sínodo da Amazônia que tanto louva a “sabedoria ancestral” dos povos indígenas.
D. Claudio Hummes, que esteve na vanguarda do Sínodo da Amazônia, e tantos outros pregadores do “modelo” de vida selvagem, também deveriam anexar a notícia a seu acervo cultural.
“Querida Amazônia”
“Segundo o documento (do Papa Francisco), a verdadeira qualidade de vida exprime-se no “bem viver” indígena (n° 8, n° 26 e n° 71), o qual realiza essa utopia de harmonia pessoal, familiar, comunitária e cósmica, e encontra sua expressão numa vida austera e simples e no modo comunitário de conceber a existência (n° 71): “Tudo é compartilhado, os espaços particulares — típicos da modernidade — são mínimos […]. Não há espaço para a ideia de indivíduo separado da comunidade ou de seu território” (n° 20).
“Nisso os indígenas têm muito para nos ensinar (n° 71), e os citadinos deveriam deixar-se “reeducar” por eles, acolhendo a misteriosa sabedoria que Deus nos quer comunicar por seu intermédio (n° 72).” https://ipco.org.br/querida-amazonia/
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Por que se deve manter a “cultura” indígena, até quando faz ritual da morte, e não podemos manter a cultura brasileira, cinco vezes secular — católica em suas profundas raízes — e temos que aceitar “ideologia de gênero”, agenda lgbt, cultura da morte?
Nossas raízes católicas também não devem ser preservadas? E o direito da Santa Igreja de ensinar não foi violado com os lockdowns de prefeitos e governadores socialistas?