Por 30 votos contra 10 a Câmara Muncipal de Belo Horizonte derruba o veto do prefeito Fuad; a subjetiva linguagem neutra sofre mais uma derrota apesar da insistência da esquerda, no caso do prefeito de BH, que vetara o projeto de Lei aprovado por grande maioria de vereadores.
O IPCO acompanhou as sessões
Voluntários do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acompanharam as sessões na Câmara Municipal de BH que culminaram na derrubada do veto do prefeito Fuad ao projeto de lei contra a linguagem neutra nas escolas. Foi uma longa batalha em favor da Lei Natural.
As manobras da esquerda na Câmara Muncipal de BH são aquelas de sempre: tentativas de obstrução da votação, discursos inflamados de retórica vazia, supervalorização de episódios circunscritos para defender pautas de esquerda. Entretanto, a grande maioria dos vereadores votou com os desejos da população conservadora mineira: não à subjetiva linguagem neutra.
As galerias estavam lotadas de eleitores pró família e contrários à linguagem neutra.
Nossos cumprimentos aos vereadores de BH que votaram de acordo com a Lei Natural, de acordo com o sentimento da grande maioria dos mineiros. Aliás, estamos em Democracia, e não se entende porque o PSOL já fala em recorrer ao STF. Afinal, o PSOL não aceita a vontade popular e acha que o STF deve contrariar a grande maioria do povo brasileiro? Essa é a esquerda … que se distancia do Eleitor.
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“De autoria do ex-vereador e agora deputado federal Nikolas Ferreira (PL), o texto da proposta aprovada na Câmara alega que a forma de expressão não-binária “atende a uma pauta ideológica específica que tende a segregar ainda mais as pessoas” e dificultaria o aprendizado de pessoas surdas e disléxicas”, comenta a notícia. (1)
Cardeal Sarah: Pauta ideológica e subjetiva
É preciso insistir nesse ponto: a pauta da chamada linguagem neutra é subjetiva. Se toda vez que uma minoria não se sente representada deve-se criar uma Lei?
Reproduzimos abaixo as oportunas considerações do Cardeal Sarah:
“A teoria de gênero nasce de uma reflexão (errônea): a feminilidade e a masculinidade são expressas em diferentes sociedades através de códigos herdados das culturas que nos moldam.
“Torna-se ideologia quando afirma que as próprias noções de feminilidade e masculinidade são criações culturais que teriam de ser desconstruídas para serem libertadas delas.
“Caberia a cada um deles, portanto, construir livremente seu gênero, sua identidade sexual. Nascer com uma identidade sexual recebida e não eleita (escolhida) iria contra a dignidade da nossa liberdade. Aqui está o erro que eu estava me referindo antes." (2)
Não páram aqui as oportunas considerações do Cardeal Sarah:
Um erro fundamental: “só o que eu construo é digno de mim”
“De acordo com essa ideologia, só o que eu construo é digno de mim. Pelo contrário: o que recebo como algo dado não é humano adequado”.
Portanto, concluímos nós, é a afirmação de que a Criação é má, é errada porque o “ego” não foi consultado. Não me consultaram sobre a minha cor, a minha estatura, o meu sexo, a cor dos meus olhos etc … e assim, a ideologia de gênero, com sua construção subjetiva quer sobrepor-se ao Criador.
A esquerda não respeita o Eleitor
Se estamos numa Democracia a esquerda precisa respeitar a decisão do Eleitor. Na China, de Xi Jinping, na Cuba dos Castros e outras nações ditatoriais de esquerda, a vontade popular é subjugada.
O Brasil rejeita essa imposição subjetiva da linguagem neutra. Aliás, não tem fundamento na língua portuguesa.
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Os Conservadores querem ser incluídos.
A grande maioria dos brasileiros não se sente representada pelas leis que favorecem o aborto. Não nos sentimos representados pela recente Resolução 715 do CNS, veja aqui a nossa live https://www.youtube.com/watch?v=hYubQSczJHM. Esquerda, responda, queremos a tal “inclusão” ao pensamento conservador que se manifesta desde 2013!!!
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Nossos cumprimentos aos vereadores de BH, à iniciativa do então vereador Nikolas Ferreira autor do projeto de Lei contra a linguagem neutra, nossos cumprimentos ao ex vereador Uner Austo que se destacou nessa pauta pela família e aos demais vereadores que defendem a família, a Lei Natural, o bom senso na Câmara Municipal de BH.
Minas é um bastião conservador, pela família, pelo direito dos pais educarem seus filhos, pelo sagrado direito de propriedade tão ameaçado pela legislação de esquerda e seu braço invasor, o MST.
Nossa Senhora da Piedade, proteja Minas, proteja o Brasil das pautas de esquerdas.
(1) https://www.otempo.com.br/politica/camara-de-bh-derruba-veto-de-fuad-ao-projeto-de-linguagem-neutra-1.3134788
(2) https://www.ipco.org.br/cardeal-sarah-desmonta-a-ideologia-de-genero-construcao-subjetiva