Notícia de Asianews, 8 de abril, El rostro lloroso de la Iglesia china, informa sobre a demolição de uma igreja na China, perpetrada pelo regime comunista: “Uma nova igreja, ainda em construção, localizada em Qianyang, na Diocese de Fengxiang (Shaanxi), foi arrasada há 4 dias. Segundo alguns vídeos tomados no local, os fieis trataram de proteger a igreja contra a demolição de todas as maneiras possíveis”.
“Sem embargo, à vista dos gritos de dor e lamentos de alguns fieis presentes, se entende que os intentos não lograram êxito” (…)“Justo quando a igreja estava na fase final da construção”.
Diremos nós, se não conseguiram impedir a destruição foram agradáveis diante de Deus esses sadios protestos de Fé dos católicos chineses.
Acordo Provisório entre Vaticano e China desalenta os fieis
“Após o Acordo Provisório firmado pela China e Vaticano, os que vivemos dentro da Igreja chinesa (fieis à Roma) já não nos atrevemos a ter grandes expectativas, porque nos foi anunciado que ainda teremos que fazer uma viagem muito grande, a pedido da Santa Sé somos nós – parte da igreja chinesa – os que devemos ser pacientes e fazer sacrifícios concretos”.
Como se sabe, “o Vaticano diz que não publica o conteúdo (do Acordo) atendendo a um pedido da China”.
Cedendo, “a Santa Sé legitimou sete bispos excomungados” (da igreja patriótica) e os empossou nas dioceses, como titulares; os bispos fieis à Roma tiveram que ceder seus cargos aos ex (?) bispos comunistas.
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Assim é a China comunista que fala ao Brasil pedindo amizade e persegue os católicos fieis à Roma. A Santa Sé cedeu ante às exigências de Xi Jinping e pede aos católicos submissão … ao regime comunista.
Lembramos que a Igreja tem o mandato de Nosso Senhor: “Ide, e evangelizai a todos os povos”. A Igreja Católica não necessita de autorização do poder civil (muito menos em um Pais comunista) para pregar o Evangelho.
A este propósito lembramos a tese do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira (elogiada pela Sagrada Congregação dos Seminários e Universidades da Santa Sé): “é lícito aos católicos aceitar um “modus vivendi” com um regime comunista? É este problema que, como dissemos, o presente artigo pretende estudar”. 1
http://www.asianews.it/noticias-es/El-rostro-lloroso-de-la-Iglesia-china-46713.html
1 https://www.pliniocorreadeoliveira.info/1964_161_CAT_A_liberdade_da_Igreja.htm