China, extração e transplante (forçado) de órgãos é questionado em Congresso Mundial

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     Artigo de Epoch Times, 7 de março, “Práticas de transplante de órgãos da China são questionadas durante Congresso Mundial em Madrid” mostra a preocupação da comunidade médica mundial com a extração e comercialização de órgãos humanos na China vermelha.

    Epoch Times: “O Congresso Internacional da Sociedade de Transplantes realizada este ano em Madrid tornou a ser alvo de controvérsias devido à participação de médicos de transplantes chineses”.

    “O Centro de Pesquisa sobre Extração de Órgãos na China (COHRC, na sigla em inglês) realizou uma conferência no âmbito do Congresso” (…) expôs as discrepâncias dos números de transplantes apresentados pela delegação chinesa liderada por Huang Jiefu, o infame diretor do Comitê para Doação e Transplante de órgãos na China”.

       De onde vêm os órgãos?

       Continua a notícia: “a pergunta que vem sendo feita há anos por organizações como o COHRC e pesquisadores independentes é: de onde vêm os demais órgãos usados para transplante na China”?

    “O que os investigadores independentes descobriram é que as evidências apontam para o fato de que os órgãos são retirados à força de pessoas vivas, especificamente de prisioneiros de consciência. Ou seja, pessoas que não cometeram nenhum crime, mas estão encarceradas por causa de suas crenças ou convicções. O maior grupo perseguido é o Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong, mas os pesquisadores também mencionam uigures, tibetanos e cristãos entre as vítimas”.

       “Versões contraditórias do regime chinês”

       “Durante muitos anos, as autoridades chinesas negaram que estivessem extraindo órgãos vitais de prisioneiros executados. Mas em 2005, Huang Jiefu, então vice-ministro da Saúde, revelou à comunidade internacional que efetivamente usavam prisioneiros desde 1984, como parte das políticas da China. Ele se refere aos prisioneiros sentenciados à morte depois de serem condenados por crimes”.

    “Mas o número de condenados à morte também não explica o número de transplantes publicado pelo regime chinês, pois mesmo que cada prisioneiro executado servisse como fonte para um transplante, isso ainda não explica o número de 10 mil transplantes por ano”.

    “Estas incongruências nos números, juntamente com uma grande quantidade de evidências (relatos de médicos ou guardas prisionais que foram testemunhas, chamadas para hospitais que admitiram que a fonte dos órgãos eram os praticantes do Falun Dafa, o curto tempo de espera para receber o órgão, entre outros), indicam que a esmagadora maioria dos transplantes de órgãos feitos na China são realizados com órgãos de prisioneiros de consciência que foram mortos durante o processo de extração”.

    “O regime chinês nunca admitiu estes crimes; mas após intensa pressão internacional, anunciou a proibição de transplantes de órgãos de prisioneiros executados, a partir de 1º de janeiro de 2015”.

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     Assim é a China, assim são os comunistas para os quais “o fim justifica os meios” e os interesses do PC estão acima de tudo.

     Essa é mais uma denúncia gravíssima, a nível de especialistas e organizações como “Médicos Contra a Extração Forçada de Órgãos” (DAFOH, na sigla em inglês)

   Os ingênuos ainda acreditam na sinceridade do governo comunista chinês “sem viés ideológico”. Estatísticas confiáveis chinesas? Já temos aqui a triste experiência das estatísticas no governo petista.

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