No dia 23 de setembro comemorou-se o cinquentenário da morte do Padre Pio de Pietrelcina, um dos mais famosos e populares santos do século XX. Vivendo praticamente envolto no sobrenatural mais do que qualquer outro santo na história da Igreja moderna, ele estava sempre em contato com Nosso Senhor, com Nossa Senhora, sobretudo com seu Anjo da Guarda, e lutando contra demônios.
Um dos sete filhos de Grazio Forgione e Maria Giuseppa de Nunzio, humildes agricultores profundamente religiosos, Padre Pio nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina, próximo de Benevento, na região da Campânia, no sul da Itália. No dia seguinte ao seu nascimento foi batizado na capela de Santana com o nome de Francisco. Ele tinha um irmão mais velho, Miguel, e três irmãs mais novas, Felicidade, Peregrina e Graça. Esta última se tornaria freira de Santa Brígida. Seus pais tiveram outros dois filhos, que morreram na infância.
Fiel à sua fé, a família Forgione era de missa diária, rezava o rosário todas as noites e se abstinha de carne três dias por semana em honra de Nossa Senhora do Monte Carmelo. Embora os pais e avós de Francisco fossem analfabetos, costumavam narrar aos filhos e netos histórias da Bíblia que passavam de pais para filhos ao longo das gerações. Sua mãe dizia que o menino costumava falar com Jesus, com a Virgem Maria e com seu Anjo da Guarda e supunha que todas as pessoas pudessem fazê-lo. Mais tarde o santo afirmou que, na época em que tinha cinco anos de idade, já havia tomado a decisão de dedicar toda a sua vida a Deus.1
Francisco tornou-se coroinha e até a idade de dez anos cuidou do pequeno rebanho de ovelhas da família. Recebeu o sacramento da Confirmação em 27 de setembro de 1899.
De acordo com o diário do Pe. Agostinho da San Marco, que foi seu diretor espiritual em San Marco in Lamis, o jovem Francisco Forgione foi acometido de várias doenças durante a infância. Aos seis anos sofria de gastroenterite grave, e aos dez contraiu febre tifoide.
Religioso capuchinho e ordenação sacerdotal
Em 1897, após ter completado três anos na escola pública, o menino foi atraído para a vida franciscana ao ouvir um jovem frade capuchinho que visitava o campo em busca de doações.
Assim, em 6 de janeiro de 1903, aos 15 anos, ingressou no noviciado de Morcone, tomando o hábito franciscano capuchinho no dia 22 desse mês. Escolheu então o nome de Pio, em homenagem ao Papa São Pio I, cuja relíquia está preservada na capela de Santana, em sua cidade natal, fazendo os votos simples de pobreza, castidade e obediência.
Aos 17 anos, o Irmão Pio ficou repentinamente doente, queixando-se de perda de apetite, insônia, exaustão, desmaios e terríveis enxaquecas. Com frequência expelia o que comia, e só conseguia digerir leite e queijo. Seus hagiógrafos apontam essa época como a do início de seus fenômenos sobrenaturais. Durante as orações, o religioso parecia em estado de estupor, como se estivesse ausente. Um de seus companheiros afirmou mais tarde tê-lo visto em êxtase, levitando acima do solo.
Em 27 de janeiro de 1907 o Irmão Pio fez sua profissão solene, sendo ordenado sacerdote três anos depois. Devido à sua saúde precária, foi autorizado a permanecer com a família até 1916, mantendo o hábito capuchinho.
Em 4 de setembro de 1916 o Pe. Pio mudou-se para o Mosteiro Nossa Senhora da Graças, uma comunidade agrícola nas montanhas Gargano, em San Giovanni Rotondo, na província de Foggia. Exceto no período em que fez o serviço militar, ele ficou nesse convento até sua morte em 1968.
Estigmas
Em 20 de setembro de 1918, enquanto ouvia confissões, o Padre Pio teve sua primeira ocorrência dos estigmas: marcas corporais, dor e sangramento em locais correspondentes às feridas da crucificação de Jesus Cristo. Este fenômeno continuou por cinquenta anos, até o final de sua vida. Uma das características de seus estigmas era a de que nunca se infectavam. Eles foram estudados por vários médicos a pedido da Igreja, como o Dr. Luigi Romanelli, médico-chefe do Hospital Municipal de Barletta, por cerca de um ano. O Dr. Giorgio Festa, seu médico particular, também os examinou em 1920 e 1925. O professor Giuseppe Bastianelli, médico do Papa Bento XV, concordou que as feridas existiam, mas não fez outro comentário. O patologista Dr. Amico Bignami, da Universidade de Roma, também observou as feridas, mas não pôde fazer nenhum diagnóstico. Ambos, Bignami e Dr. Giuseppe Sala, comentaram sobre as bordas anormalmente lisas das feridas e falta de edema. O Dr. Alberto Caserta fez radiografias das mãos do Padre Pio em 1954 e não encontrou anormalidade na estrutura óssea.3
Houve críticos religiosos e não religiosos que acusaram o Padre Pio de forjar seus estigmas, dizendo que ele usava ácido carbólico para fazer as feridas. Em documento mantido no arquivo do Vaticano, Maria De Vito, prima de um farmacêutico de Foggia, testemunhou que o jovem Padre Pio comprou quatro gramas de ácido carbólico em 1919. Entretanto, ela esclareceu: “Ele explicou que o ácido era para desinfetar seringas para injeções”.4 Por isso a Igreja rejeitou as acusações, explicando: “Os garotos precisaram de injeções para combater a gripe espanhola que grassava naquela época. Devido à escassez de médicos, os Padres Paulino e Pio administraram os doentes, usando ácido carbólico como agente esterilizante.”
Outros fenômenos sobrenaturais
O Padre Agostino, amigo íntimo do santo, escreveu-lhe em 1915, fazendo-lhe perguntas específicas sobre como e quando ele teve pela primeira vez visões, quando lhe tinham sido concedido os estigmas, e se ele sentiu as dores da Paixão de Cristo, ou seja, a coroação de espinhos e a flagelação. O Padre Pio respondeu que tinha sido favorecido com visões desde seu período de noviciado (1903 a 1904). E que, apesar de ter recebido os estigmas, ficou tão aterrorizado com o fenômeno, que implorou ao Senhor para retirá-los, mas não queria que a dor fosse removida, apenas as feridas visíveis, já que na época ele supostamente as considerava uma humilhação indescritível e quase insuportável.5
As feridas visíveis desapareceram então, mas reapareceram em setembro de 1918. O Padre Pio também relatou que, no entanto, a dor permanecia e era mais aguda em dias específicos e em certas circunstâncias. Afirmou que estava sofrendo a dor da coroa de espinhos e da flagelação. Ele não definiu a frequência dessas ocorrências, mas disse que sofria com elas pelo menos uma vez por semana durante alguns anos.
A partir da I Guerra Mundial, ele começou a manifestar vários dons sobrenaturais, incluindo os de cura, bilocação, levitação, profecia, milagres, abstinência extraordinária de sono e nutrição. Além disso, o Padre Agostino registrou um exemplo em que Padre Pio foi capaz de subsistir por pelo menos 20 dias, em Verafeno, somente da Eucaristia, sem qualquer outro alimento. O santo tinha também capacidade de ler os corações, o dom de línguas e de operar conversões, bem como possuía feridas de odor agradável.6
Em 27 de julho de 1918, o Padre Pio se ofereceu como vítima expiatória para que a guerra terminasse. Dias depois, entre 5 e 7 de agosto, ele teve uma visão em que Cristo lhe apareceu e perfurou seu lado. Como resultado, ele teve uma lesão física. Esta ocorrência é considerada como uma “transverberação” ou perfuração do coração, como teve Santa Teresa de Ávila, indicando a união do amor com Deus.7
Além de suas doenças infantis, durante toda a sua vida o Padre Pio sofreu de bronquite asmática. Também teve uma grande pedra nos rins, com frequentes dores abdominais. Sofria de gastrite crônica, que mais tarde se transformou em úlcera. Sofreu ainda inflamações nos olhos, no nariz, nos ouvidos e na garganta, e eventualmente formou rinite e otite crônica.
As sanções da Santa Sé
A Santa Igreja foi sempre muito cauta e vigilante em relação a tudo aquilo que excede a explicação humana, particularmente no tocante aos fenômenos sobrenaturais. Por isso, tão logo os fatos incomuns ocorridos com o Padre Pio começaram a ser divulgados, instituiu a Santa Sé investigações sobre o que ocorria. O bispo local, Dom Pasquale Gagliardi, não acreditou nos supostos milagres do Padre Pio, sugerindo que seus irmãos capuchinhos estavam fazendo uma exibição do monge para obter vantagem financeira.8
Com a ascensão do Papa Pio XI ao sólio pontifício, em 1922, o Vaticano tornou-se extremamente duvidoso a respeito do assunto. O Padre Pio foi sujeito a inúmeras investigações. A Santa Sé impôs-lhe severas sanções para reduzir a publicidade sobre ele: proibiu-o de celebrar missa em público, de abençoar pessoas, de responder às cartas, de mostrar seus estigmas publicamente, bem como de se comunicar com Padre Benedetto, seu diretor espiritual. Ele seria transferido para outro convento ao norte da Itália, mas a população local ameaçou revoltar-se, caso o Vaticano não deixasse o Padre Pio onde ele estava. Em 1924 e 1931, a Santa Sé fez declarações negando que os eventos na vida do Padre Pio eram devidos a qualquer causa divina.9
Entretanto, em 1933 a maré começou a mudar, com o Papa Pio XI ordenando à Santa Sé que revogasse a proibição da celebração pública da Missa pelo Padre Pio. O Papa disse: “Eu não fui mal disposto em relação ao Padre Pio, mas fui mal informado”.10 Em 1934 o frade foi novamente autorizado a ouvir confissões e dedicou-se com muito empenho ao ministério da confissão. Também recebeu permissão para pregar, embora nunca tenha feito exame para a licença de pregação. O Papa Pio XII, que assumiu o papado em 1939, encorajou os devotos a visitarem o Padre Pio.
Ele sempre celebrava a Missa em latim, pois nunca aceitou as reformas na Liturgia. Nos seus sermões, abordava também temas como o combate à Reforma Agrária e ao comunismo. De tal reforma socialista e confiscatória afirmou ela tinha: “empobrecido os ricos sem, entretanto, enriquecer os pobres”.
Em 1940 o Padre Pio começou a planejar a abertura de um hospital em San Giovanni Rotondo, batizado antes de nascer com o nome de Casa Sollievo della Sofferenza ou “Lar para aliviar o sofrimento” [foto ao lado], o qual foi inaugurado em 1956. Barbara Ward, uma humanitária britânica e jornalista em missão na Itália, desempenhou papel importante na obtenção para este projeto, de uma concessão de US$ 325.000 da administração das Nações Unidas de Assistência e Reabilitação (UNRRA). Para que o Padre Pio pudesse supervisionar diretamente esse projeto, o Papa Pio XII concedeu-lhe em 1957 dispensa de seu voto de pobreza. Os detratores do Padre Pio usaram esse projeto como outra arma para atacá-lo, acusando-o de apropriação indébita de fundos. O Papa Paulo VI, em meados da década de 1960, rejeitou todas as acusações contra o Padre Pio.11
A respeito do sofrimento
O Padre Pio foi considerado santo ainda em vida. Sobre seus sofrimentos, ele confessou uma vez: “Eu não sei o que vai acontecer comigo. Eu só sei uma coisa certa: que o Senhor nunca ficará aquém das Suas promessas. ‘Não temas, eu te farei sofrer, mas também te darei forças para sofrer’, Jesus me diz continuamente. ‘Quero que sua alma seja purificada e julgada por um martírio diário escondido’ […]. ‘Quantas vezes’, disse-me Jesus há pouco tempo, ‘você teria me abandonado, meu filho, se eu não tivesse crucificado você’”.
O Padre Pio acreditava que o amor de Deus é inseparável do sofrimento, e que sofrer todas as coisas por causa de Deus é o caminho para se chegar a Deus. Algumas vezes o sofrimento espiritual que ele sentia era tão grande, que sua alma parecia perdida em um labirinto caótico, mergulhada na total desolação, como se estivesse no abismo mais profundo do inferno.
Sobre a meditação frequente
Grande contemplativo, o Padre Pio recomendava a todos os seus discípulos a meditação diária. Dizia: “A pessoa que medita e se volta para Deus, que é o espelho de sua alma, procura conhecer seus defeitos, tenta corrigi-los, modera seus impulsos e coloca sua consciência em ordem.”
Ele comparava a confissão semanal à retirada do pó de um quarto, e recomendava a meditação e o exame de consciência duas vezes por dia: uma pela manhã, como preparação para fazer face ao dia, e outra vez à noite, como retrospecto do dia. Seu conselho na aplicação prática da teologia era resumido na seguinte máxima, que se tornou famosa: “Reze, espere e não se preocupe”. Ele recomendava aos católicos o reconhecimento de Deus em todas as coisas, e a desejar fazer a vontade de Deus sobre todas as coisas. 12
Padre Pio e sua luta contra os demônios
“Os verdadeiros inimigos do Padre Pio eram os demônios que o cercavam”, afirmou o Pe. Gabriele Amorth, importante exorcista romano. “A grande e constante luta da vida de Padre Pio foi com os inimigos de Deus e das almas humanas, os demônios, que tentaram capturar sua alma. Mesmo em sua juventude, o Padre Pio desfrutara de incríveis visões celestes, mas também sofreria ataques demoníacos.”13
O demônio lhe apareceria como um gato preto feio, ou na forma de um animal verdadeiramente repugnante. A intenção óbvia era enchê-lo de terror. Outras vezes, os demônios surgiam como jovens nuas e provocantes, realizando danças obscenas, para testar a castidade do jovem padre.
Mas o Padre Pio enfrentou seu maior perigo quando o diabo tentou enganá-lo assumindo a forma de um de seus superiores (seu superior provincial ou seu diretor espiritual), ou em uma forma sagrada (Nosso Senhor, a Santíssima Virgem ou São Francisco). Essa última tática foi um problema particularmente difícil.
Aos poucos, o experimentado religioso começou a perceber a diferença entre as aparições divinas e as diabólicas. Ele notou que sentiu certa timidez quando a Virgem Maria ou Nosso Senhor lhe apareceram pela primeira vez, seguida de uma sensação de paz quando a visão se esvaiu. Por outro lado, um demônio em forma sagrada provocava um sentimento imediato de alegria e atração, substituído depois por remorso e tristeza.
Satanás atacava o Padre Pio até mesmo fisicamente. Ele o descreve em carta a um sacerdote seu confidente: “Esses diabos não param de me bater, até fazendo-me cair da cama. Eles inclusive arrancam minha camisa para me bater! Mas agora não me assustam mais. Jesus me ama, e muitas vezes me levanta e me coloca de volta na cama.”
Diz-se que o diabo é o macaco de Deus. Por isso ele lançava mão de todos os expedientes para fazer o Padre Pio perder a paz de alma. Algumas vezes o pai da mentira manchava com borrões as cartas que chegavam de seu confessor para que não as lesse. Seu Anjo da Guarda então lhe recomendou que, quando chegasse uma carta, antes de abri-la a aspergisse com água benta, e assim podia lê-la.
“O companheiro de minha infância”
O santo afirmava: “O companheiro de minha infância [o Anjo da Guarda], procura suavizar as dores que me causam aqueles impuros apóstatas, alentando-me o espírito com o signo da confiança”. Ele narrou candidamente em carta: “À noite, ao fechar os olhos, vejo abaixar o véu e abrir-se diante o paraíso. Confortado com esta visão, durmo com um sorriso de doce felicidade nos lábios, e com grande tranqüilidade na fronte, à espera de que o meu pequeno companheiro de minha infância venha despertar-me e, desta forma, elevarmos juntos as laudes matutinas ao amado de nossos corações”. “Se me necessitas, repetia o Santo a seus filhos espirituais, manda-me o teu Anjo Custódio”.
Certo dia o Pe. Alessio Parente, também religioso capuchinho, procurou o Padre Pio com algumas cartas para lhe fazer algumas consultas. Mas o santo não pôde atendê-lo. Pouco depois, chamou-o e disse-lhe: “Não vistes todos aqueles Anjos que estavam ao meu redor? Eram os Anjos da Guarda de meus filhos espirituais, que vieram trazer-me suas mensagens. Por isso tive que respondê-las rapidamente.”14
Se o santo recebesse alguma carta em francês, o Anjo da Guarda a traduzia. Por isso ele escreveu: “Se a missão de nosso Anjo Custódio é importante, a do meu é certamente mais ampla, porque deve ser também mestre na tradução de outras línguas” (Carta I, 304).
Não obstante, certa vez em que o Padre Pio estava sendo golpeado pelo diabo, ele chamou seu Anjo da Guarda várias vezes em voz em alta, mas em foi vão. Mais tarde, quando o Anjo lhe apareceu para consolá-lo, o religioso, enfadado, perguntou-lhe por que não havia acorrido em sua ajuda. O Anjo respondeu: “Jesus permite esses assaltos do diabo porque tua compaixão te faz agradável a Ele, e Ele quereria que te assemelhasses a Ele no deserto e no Jardim das Oliveiras e na Cruz”.15
Quando alguém sentia-se provado por alguma infestação diabólica, o santo recomendava “Ide rezar a São Miguel, ele é muito poderoso contra o demônio”.
Glorificação
O Padre Pio morreu em 1968, aos 81 anos. Sua saúde se deteriorou nos anos 60, mas ele continuou seus trabalhos espirituais. Em 21 de setembro de 1968, um dia após o 50º aniversário da recepção dos estigmas, o Padre Pio sentiu um imenso cansaço.16 No dia seguinte, 22, ele deveria oferecer uma missa solene, mas sentindo-se fraco, perguntou ao seu superior se em vez disso poderia rezar uma missa simples, como tinha feito diariamente durante anos. Devido ao grande número de peregrinos presentes, o superior decidiu que ele deveria celebrar a Missa Solene. O Padre Pio desempenhou suas funções, mas parecia extremamente fraco e frágil. Sua voz era fraca e, uma vez terminada a missa, enquanto caminhava pelos degraus do altar, quase desmaiou, precisando ser ajudado pelos seus irmãos capuchinhos. Esta foi sua última celebração da missa. No dia seguinte, 23 de setembro, ele entregou sua alma a Deus.
No dia 26 seu corpo foi enterrado numa cripta na Igreja de Nossa Senhora da Graça. Sua Missa de Réquiem foi assistida por mais de 100 mil pessoas. Ele costumava dizer: “Depois da minha morte, eu farei mais. Minha verdadeira missão começará depois da minha morte.” Ele foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 e canonizado em 16 de junho de 2002.
Notas:
1. Ruffin, Bernard C. (1991). Padre Pio: The True Story. Our Sunday Visitor. p. 444. ISBN 978-0-87973-673-6. Todas as citações que se seguem, em inglês, foram tiradas do site da Wikipedia em inglês, disponível em https://en.wikipedia.org/wiki/Padre_Pio#cite_note-telegraph-23).
2. Renzo Allegri, I miracoli di Padre Pio p. 21, Wikipedia.
3. Ruffin, Bernard. Padre Pio: The True Story; 1991 OSV Press ISBN 0-87973-673-9pages 160–163.
4. Moore, Malcolm (2007-10-24). “Italy’s Padre Pio ‘faked his stigmata with acid’”. The Daily Telegraph. Rome. Retrieved 2012-04-25.
5. McGregor, O.C.S.O, Augustine; Fr. Alessio Parente, O.F.M. Cap. (1974). The Spirituality of Padre Pio. San Giovanni Rotondo, FG, Italy: Our Lady of Grace Monastery. Retrieved 2015-01-16.
6. Pelletier, Joseph A. “Padre Pio, Mary, and the Rosary”. Garabandal. Retrieved 2008-01-19.).
7. “Padre Pio the Man Part 2”. Retrieved 2008-01-19.
8. “Catholics: A Padre’s Patience”. Time. April 24, 1964. Retrieved 7 April 2011.
9. “Catholics: A Padre’s Patience”. Time. April 24, 1964. Retrieved 7 April 2011.
10. Padre Pio the Man Part 2″. Retrieved 2008-01-19.
11. “Catholics: A Padre’s Patience”. Time. April 24, 1964. Retrieved 7 April 2011.
12. “Catholics: A Padre’s Patience”. Time. April 24, 1964. Retrieved 7 April 2011.
13. The Demon-Fighter: The Supernatural Life of St. Padre Pio, https://churchpop.com/2016/02/08/demon-fighter-supernatural-life-st-padre-pio/
14. 5 cosas que tal vez no sabías de San Pío de Pietrelcina y su ángel de la guarda, in https://www.aciprensa.com/noticias/5-cosas-que-tal-vez-no-sabias-de-san-pio-de-pietrelcina-y-su-angel-de-la-guarda-68612/.
15. Id. ib.
16. Schug, Rev. John (1987). A Padre Pio Profile. Huntington. ISBN 978-0-87973-856-3.