Pouca gente sabe, mas o aborto foi legalizado no Brasil, se não totalmente, ao menos em larga medida. Sim, o Projeto de Lei 03/2013 foi aprovado na calada da noite, sem que a população, majoritariamente contrária ao aborto, tivesse sido sequer informada e ouvida. Sancionado pela presidente Dilma Rousseff logo após a Jornada Mundial da Juventude, o projeto na prática libera o aborto em todos os casos.
Diante dessa medida inteiramente atentatória à vida humana, e sobretudo à Lei de Deus, as reações ao aborto têm crescido em progressão geométrica. A mais recente expressão disso é a “Caminhada pela Vida”, convocada para o dia 5 de outubro próximo (sábado), no centro do Rio de Janeiro. A concentração ocorrerá em frente à Candelária e a caminhada seguirá até a Cinelândia. Foi convocada pelo Movimento Brasil sem Aborto, com a participação ativa de diversos movimentos pró-vida, entre eles o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
É importante assinalar que a maior reação ao aborto que o mundo já assistiu – ou melhor, que ainda assiste – é a March for Life, em Washington, com a presença de 500 mil pessoas, como se viu em janeiro deste ano. Em 1972, a decisão da Suprema Corte norte-americana, conhecida como Roe v. Wade, foi o estopim desse levante, no início bem pequeno, e que hoje tomou proporções de um movimento político e de opinião pública respeitável e de grande influência naquele país.
É importante participar desses eventos a fim mostrar aos inimigos da vida que não estamos todos hipnotizados pela mídia traidora.