Uma prática inumana suscita arroubos de indignação quando se trata da falar mal da era cristã e da Igreja Católica.
Mas “está tudo bem” quando é feita por comunistas e anticristãos. Essa prática está sendo operada em escala mundial pelo governo cubano, favorecido pelo governo americano e pela diplomacia vaticana.
Trata-se do comércio de escravos, sistemático e em grande escala. Ele é definido em acordos internacionais como uma atividade própria do “crime organizado, no qual seres humanos são tratados como objetos a serem comerciados e explorados”.
Onde estão os eclesiásticos, os jornalistas, os políticos, os burocratas da ONU ou dos governos, os ativistas humanitários ou sindicais em qualquer parte do mundo que se levantem analogamente contra o vasto esquema público de aluguel de “escravos” praticado por Havana? – pergunta o jornal The Wall Street Journal.
O fato não é que Cuba não seja criticada. Ela está sendo louvada pela sua “diplomacia dos doutores”, através da qual aparenta ajudar os países pobres a combater doenças e melhorar a saúde pública.
Esses doutores não são um presente humanitário de Cuba. Havana recebe pagamentos dos países “beneficiados” ou da Organização Mundial da Saúde. E os salários dos médicos cubanos, nem a OMS lhes entrega.
Eles vão para uma conta da ditadura, que fica com a maior parte do dinheiro e concede uma migalha para o médico sobreviver, além de uma promessa de lhe dar algo quando voltar à ilha-prisão.
Segundo o The Wall Street Journal, é o “crime perfeito”. E praticado com o aval dos que se dizem defensores dos pobres.
Enviar escravos ao exterior para ajudar os pobres e se enriquecerem às suas custas.
Segundo a Deutsche Welle, rede internacional de TV alemã, Havana tira perto de US$7,600 bilhões por ano com esta exploração criminosa.
Se não fosse realizado por marxistas mafiosos, comenta o jornal americano, certamente ofenderia o pretenso senso humanitário de tantos líderes ocidentais, políticos, eclesiásticos, jornalistas, etc. Mas como não é o caso, silêncio.
Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial, disse à apresentadora da CNN, Christiane Amanpour, que o exemplo dos médicos cubanos na África é um “gesto maravilhoso”.
Em outubro de 2008, três trabalhadores cubanos declararam ante um juiz federal de Miami que foram enviados com mais cem outros para trabalharem em Curaçao, a fim de pagar a dívida dos Castros com a Curaçao Drydock Company. Eles descreveram condições de trabalho horrendas e um ordenado de três centavos por hora.
Segundo o jornal “The Christian Science Monitor”, a empresa “reconheceu que os passaportes dos trabalhadores cubanos foram confiscados e que os ordenados foram descontados da dívida que Havana tinha com a companhia”. Trabalho escravo típico.
Tomás Bilboa, do Cuba Study Group, de Washington, disse ao jornal que “esses tipo de ilegalidades não são coisas fora do comum para o governo cubano”. Quando alguns operários escravos se queixaram, seus familiares em Cuba perderam empregos, acesso à educação e foram assediados por gangues.
Os “doutores” cubanos viram escravos expatriados sob propostas intimidatórias. O médico Antonio Guedes, agora exilado em Madri, declarou à Deutsche Welle que quem não aceita pode perder o emprego e seu filho não poderá entrar na Universidade.
Nos últimos dois anos, quase 3.100 cubanos fugiram para os EUA, aproveitando que esse país reconhece a exploração dos médicos cubanos em outros países. Mas suas famílias são punidas.
Segundo o “The Wall Street Journal”, “grupos de médicos no Brasil pressionaram o governo para que exija a Cuba elevar o ordenado de escravos pagos aos 11.000 médicos cubanos que estão no país”.
A procuradora federal Luciana Loureiro Oliveira disse haver provas de que Havana continua ficando com pelo menos 75% dos ordenados. Para ela, isso é “francamente ilegal”, porque viola as leis trabalhistas brasileiras.
Ouviremos do Vaticano ou da Casa Branca, agora unidos em torno de Cuba, ou também de Brasília, uma palavra de humanidade ou digna do Cristianismo?
Los “hermanitos” castro devem “defender” o baluarte da “revolução” e manter as três ilhas paradisíacas para poder convidar aos seus déspotas comunistas e também para o descanso de terroristas internacionais após suas “missões secretas”.
Na América do Sul estes desgraçados já contam com vários hóspedes que colaboram surrupiando dinheiro em vários países para manter a bacanal demoníaca da qual são grandes adeptos.
… Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial, disse à apresentadora da CNN, Christiane Amanpour, que o exemplo dos médicos cubanos na África é um “gesto maravilhoso”.
Tem razão, “seu” Kim; para a propaganda comunista, atraente, sedutora é verdade, apenas a realidade é muito pelo contrario, na prática!
Sabemos que o PT ODEIA O BRASIL E OS BRASILEIROS e especialmente a Igreja católica e quer transformar o povo daqui em mercadorias do governo, como agem 2 abutres, trapaceiros e mafiosos ditadores comunistas:
1 – CUBA
Um reinado de vampiros e que detestam trabalhar e vivem de explorar seus trabalhadores para viverem na mordomia total, como os supostos médicos no Brasil e os acima citados com os salários em 80% mandados para sustentar os sanguessugas do poder em Cuba, para El Rey Fidel Castro e sua Corte dos seus nazistas e fascistas, das mesmas ideologias, sendo ainda os comunistas aliados dos degoladores dos cristãos do ISIS e dos traficantes das FARC!
2 – COREIA DO NORTE:
Idem, o parasita ditador Kim Jong Un está aluga trabalhadores para outros países, tal como a pirata Cuba, pois suas mercadorias-gente são para o devido uso do governo, de como achar conveniente para atender os interesses do partido.
O programa de enviar escravos ao exterior e confiscar até mais de 80% dos salarios vem sendo ampliado e os Centros de pesquisas estimam entre 90 a 120 mil norte-coreanos subjugados em mais de 40 países, gerando muitos bilhões por ano ao regime da Dinastia do carniceiro Kim Jong Un.
Isso é a “LIBERTAÇÃO DO POVO DOS BURGUESES E IMPERIALISTAS CONTRA OS TRABALHADORES”, a “OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES” dos DRAGÕES VERMELHOS comunistas Cuba/Coreia do Norte e aprovado pelo PT e da vermelha TL, mesmo esquema que queria implantar no Brasil, tá difícil doravante, o povo descobriu e tá feroz com a quadrilha de chantagistas PT e seus auxiliares, como a CNBB e diversas seitas protestantes, como a IURD…
Ao meu sentir de cidadão brasileiro comum, pois, gostamos ou não, temos os “cidadãos q não são comuns”, além de eminentemente criminosa, a prática de q cuida a matéria contrariaria, em regra, todos os princípios q devem o relacionamento entre nações, máxime em se considerando a independência q deve existir obrigatoriamente entre elas. O q nos causa espécie em, particularizando-se a questão, é a posição à Pilatos, da Procuradora Federal Luciana Loureiro Oliveira, na medida em q,”(…), se isso é francamente ilegal”, porque viola as leis trabalhistas brasileira” (sic), ao n~ fazer nada para, pelo menos, tentar corrigir a situação, a Instituição da qual ela é integrante – o MPF – lamentavelmente estaria omisso e, o pior e mais grave, acintosamente conivente e, portanto, fazendo de conta, como sói acontecer nas mais das vezes, q o problema “não existia”. De conseguinte, providências concretas – e vivemos num Estado Democrático de Direito – precisam e devem ser tomadas com urgência. importante,
Essa negócio de negociar mão de obra escrava dá muito… muito…dinheiro!
No Brasil, as empresas de TERCEIRIZAÇÃO de Mão de Obra vão copiar legalmente, quando for aprovada esta Lei que está em votação.
Os espertos ganham dinheiro!!!!
Mas quando se trata de suspeita de trabalho escravo, em alguma fazenda do detestado “agronegócio”, o que não falta é discursos irados
dos “defensores dos direitos humanso”! Tentam (e quem sabe até já conseguiram) aprovar uma lei penalizando com perda de propriedade, as fazendas onde haja alguma suspeita da existência de tais práticas!