José Antonio Ureta, escritor, conferencista e pesquisador da TFP francesa faz um balanço dos cinco anos do pontificado do Papa Francisco. As modificações introduzidas pelo pontífice argentino no ensino e na praxe da Igreja parecem tão contrárias ao Magistério e à disciplina bi-milenares da Igreja que uma pergunta se impõe: trata-se de continuidade ou ruptura com sua missão?
A resposta levanta outras questões não menos delicadas:
É obrigatório aceitar as mudanças introduzidas pelo Papa ou é legítimo resistir à autoridade eclesiástica, e até mesmo ao Sumo Pontífice, como São Paulo resistiu a São Pedro (Gal. 2:11)?
Deve-se continuar a frequentar paróquias que introduzam tais mudanças e manter-se o relacionamento habitual com autoridades demolidoras ou é lícito cessar essa convivência para preservar a própria fé e para não escandalizar os fracos?