Luis Dufaur
A iminente Conferência do Clima (COP-16) em Cancún, México, sofre de esvaziamento absoluto. Nenhum chefe de Estado europeu vai comparecer.
Por sua parte, o presidente Obama está com as mãos amarradas após recente surra eleitoral. Seu projeto para o meio-ambiente também pesou, e não pouco, nessa derrota.
Após ter sido estrela no fracasso do encontro em Copenhague (COP-15), no ano passado, o presidente Lula ainda acreditava em conversas que se iniciaram naquela falida reunião. Porém, não foram adiante.
Na Dinamarca, o presidente brasileiro foi um dos principais negociadores do texto final intensamente repudiado e por ninguém obedecido.
Em Cancún, no fim da presidência Lula não encontraria ninguém com o seu nível de representação para negociar qualquer agenda ambiental.
Nessa frustra perspectiva, o presidente preferiu esquecer Cancún e ir à 10ª Cúpula Ibero-Americana em Mar del Plata (Argentina) para apresentar a presidente eleita, Dilma Rousseff, aos demais chefes de Estado da região. Como se não fosse conhecida.
Copenhague COP-15 foi a maior tentativa de impor um governo mundial que afogaria a independência dos países, puniria economicamente os ricos e fecharia as vias do progresso aos pobres com medidas ditadas pelo ambientalismo apocalíptico, ou comunismo reciclado.
Sem denúncias científicas, o escândalo do Climagate, e o crescente interesse da opinião pública pelo tema que levou a uma percepção do artificial da manobra frustraram a COP-15 de Copenhague.
Sem apoio popular e sem coragem por parte dos governos verdadeiramente chaves, a COP-16 de Cancún virou mero jogo de representação para cumprir tabela.
Lula revelou bom senso renunciando a tentar em Cancún o seu último grande ato como presidente.
Antes de fazer o ridículo diante de uma platéia vazia escolheu melhor indo para o litoral argentino.
A bem da verdade,acima de qualquer ideologia politica, não ha nenhuma real vontade politica e economica das partes e governos lideres do cenário mundial, envolvidos em tal caotica realidade referente a medidas urgentes e imediatas a serem tomadas com extremo realismo sob pena de termos de arcar e pagar o alto preço, ate proxima década com as inconcebiveis e desconhecidas consequencias a nível global das dramaticas e inegaveis mudanças climáticas que já se passam na atualidade e comprovaveis pelos satelites de sensoramento remoto em orbita geodesica terrestre.
E sesu custos economicos incomensuraveis diant desat pseudo politica de ignorar-se tal realidade cruel de aftos comprovavesi e negados ate memso por celebres nomes da ciencia mundial em defesa de interesses economicos ocultos em dialéticas vazias e que nos comprovam e provam a total INCOMPETENCIA de tais mesmos lideres mundias em se posicionarem em prol da propria sobrevivencia da HUMANIDADE ao inicio desta segunda década do sec.21..
Enfim quem viver vera o alto preço economico a pagar em milhoes de vidas ,além de desparecimento de naçoes insulares, pelo aumento do nivel dos oceanos globalmente,e que sem duvidas pagaremos indubitavelmente a nível mundial, e sem mais retorno, sem vies de sinistrose inconsequente e irresponsavel neste breve e conciso comentário realista na fria,nua e crua análise dos fatos reais e incontestaveis, e ignorados ate ao momento então pelos arrogantes e irresponsaveis doutos na matéria.
ACHO QUE ESSES COMUNISTAS DE ARAQUE TERÃO QUE PROCURAR OUTRA COR AGORA……..VERMELHO FOI UM FRACAÇO GLOBAL, VERDE NÃO FECHOU COM NADA…….SERÁ AMARELO??????
Essas “desordens” são para tentar levar um clima de extremismo a tais reuniões. Acredito que essas “desordens” realizadas por ativistas botocudos, façam parte da política ridícula do extremismo ecológico. Para quem tem inteligência, sabe que todo esse alarmismo tem como finalidade, suprimir o avanço tecnológico e de procriação humana sobre a Terra.
As verdades sempre destrói os projetos maléficos de politicas imundas que tentam tomar o planeta como bode espiatório.
Como já tinha percebido, a nova cor do comunismo é o verde.