Veja a parte 2 abaixo, e como você pode fazer sua parte para cortar o passo ao PNDH-3
Ocorrida na quarta-feira (06/04), a Conferência “Alguns aspectos do PNDH-3”, que teve o maior constitucionalista do Brasil, o Prof. Ives Gandra Martins, como palestrante, não podia ter sido melhor.
O auditório do Colégio São Bento estava cheio, mais de 350 pessoas compareceram.
Além disso, o vídeo ao vivo do evento que disponibilizamos pela Internet foi assistido por 2.097 pessoas.
Fizeram parte da mesa diretora do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, o presidente do Instituto, Dr. Adolpho Lindenberg, o diretor da Associação dos Fundadores, Dr. Plinio Vidigal Xavier da Silveira, o diretor do Movimento Paz no Campo, o Príncipe Imperial Dom Bertrand de Orleans e Bragança e o conferencista da noite, professor Ives Gandra Martins.
A apresentação do evento foi feita pelo Diretor de Campanhas do IPCO, Dr. Mario Navarro da Costa.
O evento contou também com a presença de autoridades, como o ex-deputado Jairo Paes de Lira e a ilustre visita do Duque Paul von Oldenburg, diretor da Federação Pró Europa Cristã em Bruxelas.
Com uma linguagem simples e acessível, o jurista Ives Gandra Martins, que é contrário ao PNDH-3, demonstrou quão desumano e inconstitucional é esse pacote de leis.
Durante 50 minutos, o jurista mostrou como o PNDH-3, além de ser uma edição brasileira das constituições bolivarianas como a da Venezuela, é
um programa que vai minando o estado de direito no Brasil.
Abaixo alguns pontos que foram abordados pelo professor Ives Gandra Martins:
Uma ditadura bolivariana
Depois de muito estudar o PNDH-3, a Constituição Brasileira e de diversos países, o professor Ives chegou à conclusão de que o PNDH-3 se enquadra no contexto de governos socialistas como da Bolívia, Venezuela e Equador, pois mina o poder do Legislativo e Judiciário, e o concentra na pessoa do Presidente e do “povo”, o que na verdade, é um engodo, pois quem irá realmente governar é uma minoria “amiga” do Executivo.
O constitucionalista lembrou que a comissão que elaborou o PNDH-3 afirmou várias vezes que o mesmo teve participação popular. Entretando, foram convocados apenas 14 mil brasileiros, dizendo representar todo o Brasil, para discutir as diretrizes de tal Programa. Num País com uma população de 193 milhões, que é majoritariamente contrária aos pontos do Programa, o que são 14 mil?
Para se ter uma idéia, no Estado de São Paulo um deputado para ser eleito precisa de 305 mil votos. O jurista deixou uma pergunta: “Será que 14 mil representam as intenções dos brasileiros? Se é que realmente este número foi chamado para debater o PNDH-3…”.
O jurista constatou estar mais do que claro que o PNDH-3 procura criar uma Comissão de Direitos Humanos para controlar a Educação, o Judiciário e o Legislativo. Até a mídia terá que seguir as diretrizes dos “novos direitos humanos” citados no Programa.
As Forças Armadas inclusive, grande defensora do solo brasileiro e responsável por manter a lei e a ordem, perderá este status para a Comissão dos Direitos Humanos.
É ou não é uma ditadura socialista, o famigerado PNDH-3?
Vida, direito sagrado que o PNDH-3 quer violar
É sabido que o PNDH-3 quer legalizar o aborto no Brasil. De acordo com o Prof. Ives Gandra, a política abortista defende que a mulher pode fazer o que quiser com seu corpo, pois o mesmo pertence a ela.
“Como o corpo é só dela, se a partir do momento em que há a fecundação, este próprio corpo se adapta para o nascimento do bebê que está sendo gerado? O corpo não é só dela, é também da vida que está sendo formada dentro dele”, disse o jurista.
Muitos dizem que legalizar o aborto, reconhecer a união homossexual e ser conivente com a prostituição é sinal de modernidade, de evolução da humanidade.
É esta evolução que queremos?
Matar inocentes, promover a libertinagem, anular a religiosidade do povo, destruir a família…
Ao final da palestra, o jurista fez um apelo aos presentes: “Gritem! Precisamos gritar nossa indignação com o PNDH-3, só assim seremos ouvidos”.
Com estas palavras, o jurista terminou sua explanação sob fortes aplausos.
Não descansaremos
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira incansavelmente brada contra essas abominações que uma minoria chama de “evolução da humanidade”.
Atualmente, estamos na frente de algumas batalhas que, com o seu apoio, certamente iremos vencer.
Faça também sua parte:
>> Envie agora um e-mail aos senadores para que não aprovem o PLC-122/2006, conhecido como “Lei da Homofobia”;
>> Entre também na causa “Lei da Homofobia = Perseguição Religiosa” e convide seus amigos através do botão INVITE FRIENDS;
>> Participe do abaixo-assinado “São Paulo pela Vida“, para garantir o direito à vida desde a fecundação até a morte natural;
>> Faça aqui uma doação para que o Instituto continue denunciando as atrocidades dos inimigos do Brasil.
>> Se você ainda não participou, assine agora um Cartão Amarelos de advertência aos deputados e senadores contra o PNDH-3.
Fotos do evento: Paulo Roberto Campos
@José Lorêdo de Souza Filho
@José Lorêdo de Souza Filho
Ilustre : Grato por sua postagem ! Muito jovem e inexperiente , por pouco tempo felizmente , ” fui na onda ” da turma da ” Libertaçaao ” ! D Paulo Evaristo , é tb o genial criador e incentivador do tal ” Diálogo Católico – Judaico ” ; para mim algo incompreensível considerando-se a opiniaao Judaica acerca de Cristo – a mesma há já dois mil anos !!!!!!!!!!
Não posso deixar de transcrever artigo do sr. Percival Puggina, em que o notável articulista fala da hipocrisia dos pró-comunistas das sociedades democráticas, com menção especial ao finado cardeal-arcebispo de São Paulo, D. Paulo Evaristo Arns, que não cessou de emporcalhar a Igreja no Brasil:
MONTANHAS AO MAR
Percival Puggina
Os comunistas brasileiros são renitentes. Foram os últimos a chorar quando Stalin morreu. O facínora russo estava paradinho dentro do caixão havia vários dias, “entre archotes e com algodão nas narinas”, como descreveria Nelson Rodrigues, e os comunistas brasileiros ainda não acreditavam que as notícias de sua morte expressassem um fato real. Menos ainda, uma realidade espiritual. Para eles, Stalin era um símbolo, uma instituição, uma entidade, espécie de messias, filho de um sapateiro e de uma lavadeira, nascido em Gori numa noite em que o luminoso céu da Geórgia fora riscado por uma estrela vermelha. Em 1989, quando caiu o Muro, alguns renitentes me acusaram de acreditar em boatos por ter comentado sobre as estátuas de Lênin que estavam sendo derrubadas no Leste Europeu, coisa que a revista Manchete estampara em fotos de meia página. Jogar ao chão estátuas do líder da Revolução de 1917 era mais do que um sacrilégio. Era uma impossibilidade material, tipo arremessar montanhas ao mar.
Como católico, chego a invejar o tamanho dessa confiança. Veja, por exemplo, leitor, a mística expressão de fé incondicional contida na carta que D. Paulo Evaristo Arns mandou a seu “queridíssimo Fidel” em 6 de janeiro de 1989, por ocasião dos 30 anos da revolução cubana. Lá pelas tantas, o paparicado e purpurino cardeal arcebispo de São Paulo lascou assim: “A fé cristã descobre, nas conquistas da Revolução, os sinais do Reino de Deus, que se manifesta em nossos corações e nas estruturas que permitem fazer da convivência política uma obra de amor”. E mais adiante: “Tenho-o presente diariamente em minhas orações, e peço ao Pai que lhe conceda sempre a graça de conduzir os destinos de sua pátria”. Grandes defensores da democracia D. Paulo Evaristo e seus admiradores!
Note-se que no mês anterior, em dezembro de 1988, uma delegação de bispos alemães havia estado em Cuba. Em matéria sobre a visita, publicada na revista 30 Giorni de jan/89, eles contaram que a Igreja cubana não tinha acesso à Educação, que todos os religiosos estrangeiros haviam sido expulsos, que o contingente de sacerdotes e religiosos reduzira-se a 15% do que já fora, que quem se proclamasse cristão ficara excluído da possibilidade de ascensão funcional e que, como consequência, apenas 1% dos cubanos frequentava a igreja.
D. Paulo escreveu a Fidel em cima de tal fato. E foi acalentar no sono dos que são capazes de arder todo e qualquer bem na fogueira dessa ideologia malsã, a irresponsabilidade do que escrevera. Referia-se, então, ao mesmo regime que, vinte anos depois, como prova de benevolência, ainda liberta às pencas dissidentes políticos! Alguns bispos cubanos, felizmente, responderam a D. Paulo. A longa carta que lhe mandaram, entre outras coisas, relata esta grande novidade: “Cuba sofre, já há trinta anos, uma cruel e repressiva ditadura militar, num estado policial que viola, constante e institucionalmente os direitos fundamentais da pessoa humana”. Ao fim da dissertação, os três bispos que a assinam concluem: “Deus queira que seu país nunca tenha que passar pela trágica experiência que nós estamos atravessando”. Esse deve ter sido o trecho que mais desagradou D. Paulo, subtraindo-lhe, por instantes, o melífluo sorriso que adorna de falsidade suas manifestações. Afinal, reproduzir no Brasil a experiência cubana era tudo que ele mais desejava. Oh, raios! Como é que os bispos cubanos lhe esfregavam no rosto o fato de estarem rezando contra seus mais caros anseios pastorais?
É provável que o leitor esteja duvidando. “Não é razoável. Nada disso pode ser verdade. Um cardeal católico não poderia dirigir tal louvação a uma ditadura que tanto perseguia a Igreja e que já durava 30 anos”. Pois é tudo exato e veraz, letra por letra, meu caro. Tenho em mãos cópia das correspondências, que à época li nos jornais. As duas foram transcritas na imprensa brasileira e a de D. Paulo foi reproduzida em espanhol no Granma, com grande destaque. Aliás, eu mesmo escrevi para o Correio do Povo, em 26 de janeiro de 1989, um artigo intitulado “A epístola de Paulo, (o Evaristo)”, tecendo ironias sobre a falta de juízo do cardeal paulista, cujos olhos, ao reverso do apóstolo dos gentios, cada vez mais se revestiam de escamas. E acrescentei que a mesma carta a Fidel poderia ter sido enviada em circular, por D. Paulo, para os governos da Alemanha Oriental, Bulgária, Polônia, Hungria, Albânia e tantos outros. Afortunadamente vivíamos, então, os primeiros dias do ano da Graça (poderíamos dizer, sem exagero, o ano da Grande Graça) de 1989, quando começariam a desabar os regimes do Leste Europeu.
Contados vinte e dois anos sobre aqueles episódios, seguiram para a Espanha, dia 7 deste mês de abril de 2011, mais 37 prisioneiros de consciência do regime cubano! Totalizam-se, assim, 126 libertações negociadas pelo Vaticano. O total remanescente nas masmorras, contudo, permanece desconhecido das organizações de Direitos Humanos e da opinião pública mundial. Duas perguntas se recusam ao silêncio: 1ª) se todos esses prisioneiros podiam ser libertados, por que estavam presos? e 2ª) se estavam presos porque era assim que deviam estar, em vista do bom Direito e da boa Justiça, por que foram libertados?
A brutal malignidade do regime que D. Paulo reverencia e que tantos brasileiros cultuam evidencia-se muito mais nessas duas perguntas do que nas improváveis respostas que a elas sejam dadas. Não lhes falta, sequer, o despudor de apresentar o regime cubano como símbolo da autodeterminação, apesar de ser conduzido a grades de ferro pela determinação unipessoal de um tirano que aplaudiu o massacre da Tchecoslováquia pelas tropas russas e que interveio militarmente, com soldados de seu povo, em revoluções comunistas pelo mundo afora. Esse tirano que D. Paulo, Lula, Dilma, Zé Dirceu, Frei Betto, Chico Buarque e muitos outros veneram montou uma ordem social tão esquizofrênica e tão canalha que produziu este resultado sem igual na história do operariado mundial: quando, no ano passado, foi anunciada a demissão de uma quinta parte da força de trabalho cubana, mediante pagamento de um mês de salário por cada dez anos de atividade, a Central dos Trabalhadores de Cuba aplaudiu a providência!
E eles continuam crendo. Continuam sonhando com jogar montanhas ao mar. E gostando do que veem em Cuba. São óbvias as tendências sádicas e a falta de caráter de quem louva e apoia um regime assim.
* Percival Puggina (66) é titular do blog http://www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.
Caro Antonio !
Enquanto o povo brasileiro continuar votando nesses esquerdistas que ai estão , apoiadores da Bolívia , Venezuela e outros , fatos como do Rio iram acontecer, os valores cristão são considerados de direita , portanto é moda hoje ser de esquerda , há ensentivos para o que aconteceu . A educação no Brasil é a maior hipocrisia que existe . Estou na educação e sei o qto está difícil fazer a diferença .Só Deus para resolver essa situação , o povo precisa de mais informação , leis são ocultas e qdo vemos estão vigorando… Abços
Dalva B. Marmiroli.
Com Nossa Força e União Cristã, VENCEREMOS A TODOS OS UNIMIGOS DO BRASIL, sejam Abortistas, Libertinos ou Mesmo TERRORISTAS. NOSSO DEUS É MAIOR.
Brasil sofre primeiro ataque terrorista de inspiração islâmica
Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio
Julio Severo
O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?
De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.
O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.
Qual foi sua motivação principal para chacinar tantas meninas? Ele era homossexual e odiava mulheres? Embora ele tivesse no passado sido testemunha-de-jeová, religião herética não aceita por católicos e evangélicos, e a confusão religiosa fosse patente nele, é inegável, porém, a influência religiosa predominante que inspirava sua violência e sonhos de destruição por meio de um avião.
As testemunhas-de-jeová, por mais heréticas que sejam, não têm nenhum histórico de usar aviões para ataques terroristas contra prédios. Nenhum dos terroristas que atacaram os EUA há dez anos era dessa religião. Mas todos eles eram muçulmanos.
O próprio primo do chacinador afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”
E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.
Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.
E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.
Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.
Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.
O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um homem inspirado pelo terrorismo islâmico.
Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?
O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.
O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.
Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.
Atualizado em 9 de abril de 2011, às 8h45min.
Fonte: http://www.juliosevero.com