O Brasil, de Norte a Sul, se constitui de um conjunto de Estados, de psicologias, de regionalismos que se harmonizam.
As Caravanas do Instituto podem comprovar isso em suas campanhas em defesa do Brasil autêntico.
Recentemente a Banda dos Fuzileiros Navais, em Passo Fundo, teve a surpresa de receber, durante a apresentação, a um dos brasileiros ex Pracinha, combatente da FEB contra o fascismo na Itália.
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Esse é o Brasil autêntico, longe das esquerdas, da luta de classes, cheio de respeito pelos nossos maiores que deram a vida para a derrota do nazifascismo. Chegou a hora de derrotar a esquerda no Brasil e o falso Centrão que procura fazer uma ponte com a antiga ditadura petista.
Homenagem à FEB (1945) pelo Prof. Plinio
“Enquanto os bravos “pracinhas” desfilarem, no dia 31, sob o arco de triunfo que lhes ergueu na Av. São João a admiração dos paulistas, o que por certo chamará em primeiro lugar as atenções é a ideia da bravura recompensada, do patriotismo glorificado, o prazer da vitória, a grande alegria do reencontro. Mesmo os que não temos a honra de ter entre os nossos próximos algum “pracinha”, sentiremos intensamente essa alegria. Foram de todos nós as dores da despedida, as angústias da ausência, as alegrias do triunfo. São de todos nós, também, as emoções do retorno. Todos nós nos sentimos algum tanto irmãos, pais, camaradas, amigos, desses bravos “pracinhas”, em torno dos quais, mesmo sem os conhecer individualmente, formaremos uma única e grande família.
“Nem todos refletirão, porém, que o passo forte e cadenciado dos expedicionários, batendo firme sobre os asfaltos de São Paulo, marcará o fim de um ciclo e o início de outro, na história do país.
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O Prof. Plinio aludia à nova frente de batalha contra o comunismo soviético. Vencido o nazismo surgia outro perigo: a URSS. Essa é a luta que mantém o Instituto.
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“Lembrá-lo, lembrar o sentido desse fato subjacente nas manifestações do dia 31, é por certo a melhor homenagem aos frutos que nossos patrícios colheram para o Brasil, no campo de batalha.
“Entramos na guerra para defender a honra nacional ameaçada insolitamente pelas agressões nazistas. Foi só? Não nos esqueçamos de que, fossem quais fossem os móveis destes ou daqueles na grande luta, a guerra foi de fato uma cruzada. Tratava-se de quebrar a cruz gamada, cuja vitória significaria para o Ocidente cristão uma catástrofe ainda maior que a da meia-lua na Idade Média: Harum al Rachid… Que digo? o próprio Bajazet era um amorável e pachorrento senhor, em comparação de Adolf Hitler ou dos satélites que instituiu por toda a Europa. Estava ameaçada a Fé, corria risco eminente a civilização cristã, e os próprios fundamentos de qualquer ordem humana suportável, se encontravam ameaçados. A grande vítima da investida nazista era a Igreja Católica, ela a grande sacrificada que se pretendia imolar. Qualquer esforço para abater o nazismo significava sua libertação. E os que foram combater tendo diante dos olhos este quadro, com a intenção de libertar a Igreja, foram de fato verdadeiros cruzados.
É esplêndido o desinteresse com que a esta cruzada se associou o Brasil. Para a Conferência da Paz, não levamos uma reivindicação territorial, um pedido de dilatação, quisemos, só a reparação da justiça. Entramos na guerra para nos defender mas o entusiasmo com que entramos excedeu de muito à necessidade da autodefesa. O Brasil tinha para com a Velha Europa uma grande dívida a saldar. Recebemos da Europa o tesouro infinitamente precioso da Fé, as tradições, as glórias, os germes da grandeza inalienavelmente contidos pela formação latina de nosso povo. No momento em que todos esses valores estavam ameaçados de desaparecer quase completamente no solo europeu, era uma dívida de gratidão que pagávamos transpondo os oceanos em sentido inverso ao dos missionários e navegadores lusitanos, para confirmar lá com nosso braço moço, os mesmos vexilos do Cristo, que eles haviam implantado em nossa terra. O suor e o sangue dos expedicionários, as lágrimas dos que aqui ficaram, a vida dos que ficaram lá, tudo isto é a paga, paga justa, paga valiosa, do suor, do sangue e das lágrimas de Anchieta e dos missionários que conquistaram para Jesus Cristo o Brasil.” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG%20450729_FEB.htm
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A justa homenagem ao ex combatente, prestada pela Banda dos Fuzileiros Navais, é mais uma prova do Brasil ordeiro, patriótico, lutador contra as Esquerdas que desbancou o PT nas Ruas e nas Urnas. Continuemos vigilantes: ainda há muito joio misturado ao trigo.