CPT quer limitar propriedades rurais
Com mais 47 entidades, a CPT – órgão da CNBB que se imiscui em terreno muito alheio à cura das almas – faz campanha para limitar o tamanho das propriedades rurais no Brasil a 35 módulos fiscais, bem nos moldes socialistas fracassados.
O anúncio foi feito pelo Bispo Dom Ladislau Biernaski [foto] durante o 3º Congresso Nacional da CPT que termina hoje na cidade mineira de Montes Claros.
A CPT vai liderar as entidades para grande mobilização visando à realização da coleta de 5 milhões de assinaturas para um plebiscito estabelecendo limites para as terras particulares. Hoje eles impõem limites no campo. Amanhã, imporão nas cidades! Socialismo é isso aí!
Ao abrir o congresso, Dom Ladislau afirmou:
“Precisamos preservar e lutar por nossos (!) territórios, os nossos irmãos indígenas e quilombolas também estão sendo ameaçados e não têm o direito à terra (sic).
“Enquanto isso, muitos querem destruir a diversidade [que diversidade prega este bispo que deseja a igualdade até no tamanho das propriedades?], investindo na produção de alimentos transgênicos e nas transnacionais” [eis o grande pecado para o bispo].
Como o leitor pode observar, trata-se do mesmo refrão do MST, movimento aliás nascido e criado nas sacristias.
Fonte: Estado de Minas -Luiz Ribeiro
Discordo ( pela ordem ) do articulista Luiz Ribeiro-Estado de Minas ,que afirmar que o MST é cria das sacristias católicas e por elas tem sido mantido.O MST é cria do governo Sarney- pós ditadura 64/85,e produto de uma vasta sacanagem do Governo Sarney,Banco do Brasil ,Caixa Economica Federal e outros titulares dos negócios agrários do Brasil! Como nasceu o MST? A matriz do MST em 1986,digamos no Dezembro daquele ano com a implantação do Plano Cruzado 2.Se o Cruzadi 1 durou 11 meses com juros a 2 por cento ao mes,e taxas de serviços /outras a 1% sobre os juros ao mes e se o Cruzado como moeda unificou o Cruzeiro e passou a valer 1000 por 1 ,na jogada de fim de ano do Governo Sarney e seus bancos e parceiros o novo cruzdo passou a valer 1 e os juros estupraram a todos que tomaram emprestimos dos bancos parceiros do Sarney dentro do trato do cruzado 1.Aí pela nova ordem monetária ninguém aguem o regaço e tiveram de entregar as suas terras .e que se viu bandos de favelados da economia-familiar -campesina se acampar nas beiras de rodovias e debaisxo das pontes e viadutos das grandes cidades. Até ano passado o Banco do Brasil promoveu mais um suicídio de pequeno sitiante no interior da Paraíba pela ação dos seus terroristas em cobranças e ameaças aos pobres devedores dos emprestimos do Plano Cruzado 1. Hoje o MST é marca de reação e legitima diante de um país onde impera o bandidismo bancario e financista escancarado contra os trabalhadores.Na parte da Igreja ela ,funcionalmente,tem que colocar os seus padres jovens nas principais pastorais politicas e seus lideres mais velhos na Doutrina da Fé!
Estou longe de ser um entusiasta – embora o seja em determinados aspectos – do Presidente Oliveira Salazar (Portugal) e do General Franco (Espanha), mas os dois ofereceriam duas lições incomparáveis ao pilantra do D. Ladislau.
O dr. Salazar, muito bem posto, polidamente, limitar-se-ia a repetir que “Quem não é nacionalista não pode ser considerado português”, em sentido análogo ao caso brasileiro.
O Generalíssimo… bem, já esse bradaria: “Ao garrote vil!”.
Apenas com o intuito de evitar mal-entendidos, não foi de forma alguma intenção minha colocar a pecha de traidores da Pátria nos srs. Afonso Arinos de Melo Franco, José Américo de Almeida e André Franco Montoro, que, por sinal, já não estão mais aqui para se defender.
Esses três saudosos brasileiros (que, cada qual em sua área, contribuíram, ao menos razoavelmente, para o enriquecimento das letras nacionais no século XX) não têm paralelo com a figura dúbia e ridícula desse tal D. Ladislau, lacaio a serviço de entidades estrangeiras.
Minha única intenção foi destacar certos aspectos (com os quais discordo ardorosamente) da vida pública das três figuras acima citadas, a fim de ilustrar uma outra situação. Quanto ao sr. Nélson Carneiro, verdade seja dita, não se pode falar grande coisa de uma vida dedicada a implantar a praga do divórcio entre nós…
Era o que tinha a dizer
Meu Deus, perdoai êste pobre Dom Ladislau, porque nao sabe o que fala…
A gente escuta essa ladainha há tanto tempo, que daqui a pouco vão começar a achar que a obra da Criação do mundo (com o perdão da palavra, Senhor) foi feita com verba de mais uma fundação milionária.
Ninguém aguenta mais gringo se metendo onde não é chamado e, o que é pior, com a ajuda de falsos brasileiros.
Os traidores da Pátria têm de ser, todos eles, fuzilados! Quando o deputado Jair Bolsonaro dizia que o Seu Fernando Henrique devia era ser fuzilado, ele dizia a coisa mais correta do mundo! O Fernando Henrique, com aquela cara de burro zonzo, com aquela fala mansa, não passa de um canalha da pior estirpe! Qualquer um, com um mínimo de lucidez, sabe que o suposto anatagonismo entre a turminha do PSDB e os pústulas do PT, é coisa de superfície, briguinha interna, assunto lá deles. Se fosse fundado, por acaso, um grande partido conservador, católico e radicalmente anti-socialista, e que encontrasse eco na opinião pública (e certamente encontraria), não tenham dúvida, a gente veria o Seu Lulalá e o Seu Fernando Henrique amicíssimos!
Quanto ao notabilíssimo D. Ladislau, ele não passa de um “padre” safado, traidor da Pátria e, acima de tudo, de Deus! Seria bom se ele se lembrasse de seus Novíssimos, como nos sugeriu Santo Afonso de Ligóriu.
Por fim, gostaria apenas de lembrar um fato altamente significativo da recente história política do Brasil. Entre 1947 e 48, o registro eleitoral do Partido Comunista (Secção-Brasil) foi cancelado pelo Supremo Tribunal Federal, com base na constituição recém-promulgada, e os parlamentares comunistas (entre os quais Luiz Carlos Prestes) tiveram os seus mandatos cassados.
Tudo isso por um motivo bem simples: eram, todos eles, agremiação e membros, subvencionados por Moscou. Claro, eles tiveram os seus defensores, os mui “democrateiros” adeptos dos “altíssimos” “princípios” “democráticos”, entre os quais figuravam, por exemplo, o deputado Afonso Arinos e o senador José Américo de Almeida.
Como hipócrita puxa hipócrita, agora me lembrei do sr. Franco Montoro, senador da República na década de 1970, que simplesmente não compareceu à votação da emenda constituicional, de autoria do festejado senador Nélson Carneiro, por meio da qual se pleiteava a implantação do divórcio entre nós. “Ninguém” duvida da fé cristã do sr. Montoro (nem tampouco de seu fanatismo “democrateiro”).
Prefiro a resposta que o lúcido senador mineiro Magalhães Pinto deu quando suas duas secretárias lhe confessavam se envergonhar “de um país que persiste em recusar o divórcio”. Eis a resposta bem mineira: “Mas, minha filha, alguém tem que votar contra”.
Tava vendo aqui no site da Ford Foundation, que esta fundação americana bilionária, aquela mesmo que vive financiado ongs abortistas, deu US$ 450 mil para a CPT. Ei Dom Ladislau, o senhor não tem vergonha na cara não? Eu acho que os únicos limites que devem ser estabelecidos é o de doações de fundações e ONGs estrangeiras, pois quase toda a agenda política nacional está sendo definida e imposta por estes grupos bilionários que dão dinheiro para a sua pastoral da terra.
Dom Ladislau, direito à terra todo mundo tem, desde que trabalhe para obtenção dela, como todo mundo. Mesmo quando ela é herdada é um direto, se meu pai trabalhou para a obter. Simples assim.